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Pequenas e médias empresas

Tese: Pequenas e médias empresas. Pesquise 860.000+ trabalhos acadêmicos

Por:   •  2/12/2013  •  Tese  •  1.336 Palavras (6 Páginas)  •  378 Visualizações

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RESUMO

Seja em pequenas e médias empresas (PME) ou em grandes empresas, o principal papel do gestor é assegurar o desenvolvimento da empresa, através da geração sustentada de lucros. No caso dos micro negócios ou empresas de uma pessoa só, o papel do gestor é mais óbvio. O proprietário, que também é o diretor executivo (ou gestor), tem de vender e gerar receitas para sustentar a empresa. Além disso, as suas funções de direcção, coordenação e controle fundem-se, sendo a tomada de decisão informal e muitas vezes imediata. No caso das grandes empresas, compostas por várias unidades de negócio e localidades dispersas, o CEO está aparentemente mais concentrado no desenvolvimento das relações internas e externas à empresa, como a gestão de processos internos, as reuniões de gestão e as relações públicas.

Palavras Chaves: < gestor>; <consultoria>; <comportamento>; <organizacional>; <gestão>; <trabalho>; <conceito>; <ética>.

Sumário

Introdução ...................................................... 04

Capítulo 1: Conceito ...................................... 05

Capítulo 2: Origem ........................................ 06

Capítulo 3: Ferramenta .................................. 07

Capítulo 4: Vantagens e Desvantagens ......... 08

Conclusão ...................................................... 09

Referências Bibliográficas............................. 10

Introdução

Gestor é basicamente o novo administrador, com uma nova cara, vindo com mais e novas responsabilidades que compõe suas funções ou habilidades que precisam estar andando junto com as necessidades e exigências do mundo contemporâneo.

Desenvolver a visão estratégica, enraizada em valores éticos, por meio de novos modelos, novas estratégicas, nova liderança, para uma nova realidade de empresa, é exigido para sobreviver em um mundo tão competitivo.

Capítulo 1: Conceito

Sendo o gestor alguém pertencente à organização e a quem compete a execução das tarefas confiadas à gestão, torna-se agora mais fácil encontrar um conceito que o identifique.

Segundo o conceito clássico, desenvolvido por Henri Fayol, o gestor é definido pelas suas funções no interior da organização: é a pessoa a quem compete a interpretação dos objetivos propostos pela organização e atuar, através do planejamento, da organização, da liderança ou direção e do controlo, afim de atingir os referidos objetivos. Daqui se conclui que o gestor é alguém que desenvolve os planos estratégicos e operacionais que julga mais eficazes para atingir os objetivos propostos, concebe as estruturas e estabelece as regras, políticas e procedimentos mais adequados aos planos desenvolvidos e, por fim, implementa e coordena a execução dos planos através de um determinado tipo de comando (ou liderança) e de controlo.

Competências formam um conjunto de elementos heterogêneos que estão em interação dinâmica. Esses elementos são: os saberes (conhecimentos), o saber fazer (habilidades), os comportamentos (atitudes), as faculdades cognitivas e as qualidades pessoais.

Capítulo 2: Origem

A consultoria remonta às origens das relações humanas. É ato de conferência para deliberação de qualquer assunto que requeira prudência. Constitui-se na reflexão em busca de uma resposta através do mais adequado conselho ou de forma mais complexa, porém menos objetiva, de um parecer.

Registros antropológicos definem como traço comum às sociedades humanas o surgimento de indivíduos adotados como guias, que aconselhavam suas comunidades em todas as questões, desde relacionamentos, até ações para caça ou a guerra, inclusive aspectos da saúde física e psicológica. Desta forma, podemos concluir que a consultoria deriva da tradição xamãnica, que também deu origem aos homens sagrados (sacerdotes).

De acordo com o Professor Paulo Ricardo Becker Jacintho, na antiga Grécia, os sacerdotes do Oráculo de Delfos proviam consultorias embasadas nas observações sistemáticas e inteligentes dos fenômenos naturais, entendidas naquela época como predições de homens escolhidos pelos deuses e dotados de poderes especiais. Foi nesse ambiente que surgiram os primeiros filósofos e o ideal da busca do conhecimento e do entendimento racional do mundo e da própria humanidade através da ciência.

Foi somente no início do século XX que a consultoria passou a ganhar os moldes da atividade hoje bem definida e caracterizada. Especialmente nas décadas de 40 e 50 nos Estados Unidos e na Europa Ocidental ocorreram importantes avanços na sistematização do trabalho de consultoria, com vinculação eminentemente técnica e científica aliada à experiência e fundamentada em teorias, mas sempre com foco nas soluções práticas.

Pode-se concluir que a consultoria constitui-se na transição do conhecimento e da experiência de um homem em prol de um objetivo humano. Essencialmente, é busca constante do saber preparado para o benefício de outrem. Nas belas palavras de Peter Becker "A consultoria em sua melhor forma é um ato de amor: o desejo de ser genuinamente útil aos outros. Usar o que sabemos, ou sentimos, ou sofremos no caminho para diminuir a carga dos outros.".

Capítulo 3: Ferramenta

A principal função da gestão, por exemplo, financeira, pode ser definida como: garantir a rentabilidade e a liquidez da empresa, proporcionando estabilidade para a organização. Contudo a existência de um objetivo claro como esse não deve ser traduzido como algo simples de se fazer, sendo uma das tarefas mais complexas dentro de uma empresa,

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