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Portifolio 1 Semestre Unopar

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Por:   •  15/5/2014  •  3.034 Palavras (13 Páginas)  •  846 Visualizações

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SUMÁRIO

1. INTRODUÇÃO 6

2. OBJETIVO 7

3. PROCESSO DE INSPEÇÃO E SOFTWARE 8

3.1. Verificação e Validação 9

4. CONTROLE DE QUALIDADE DOS SOFTWARE.................................................11

4.1. Equipe da qualidade de software..............................................................12

5. SGBD 14

5.1 SGBDs Livres × SGBDs Comerciais..........................................................15

6. IMPORTANCIA DA ESCOLHA DA PLATAFORMA......................................... 16

5 .1 Infraestrutura...........................................................................................17

5.2 A decisão mais importante.......................................................................18

CONSIDERAÇÕES FINAIS 19

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS 20

1. INTRODUÇÃO

A necessidade das empresas de gestão e produtividade estar cada vez mais automatizada, em uma empresa de médio e grande porte, o padrão é que tudo seja controlado eletronicamente, com isso, a qualidade dos software acaba ficando em questão.

A empresa atual entrega todos os seus processos a uma estrutura eletrônica para ser gerenciados por software e isso promove a equipe de sistemas e desenvolvimento a cargos de confiança que para ter maior satisfação, os softwares passam por diversos testes de qualidade.

2. OBJETIVO

• O objetivo do portifolio é descrever o processo de criação, testes e controle de qualidade do ambiente automatizado para empresas mostrando os processos e requesitos para atender a necessidade cada vez maior de controle da empresa.

3. O Processo de Inspeção de Software

Na engenharia de software, assim como em outras disciplinas de engenharia, é necessário considerar variáveis como esforço, produtividade, tempo e custo de desenvolvimento. Essas variáveis são afetadas negativamente quando artefatos defeituosos são produzidos, devido ao retrabalho para corrigir defeitos. Sabe-se, ainda, que o custo do retrabalho para correção de defeitos aumenta na medida em que o processo de desenvolvimento progride. Desta forma, iniciativas devem ser realizadas no sentido de encontrar e corrigir defeitos tão logo sejam introduzidos. Uma abordagem que tem se mostrado eficiente e de baixo custo para encontrar defeitos, reduzindo o retrabalho e melhorando a qualidade dos produtos é a revisão dos artefatos produzidos ao longo do processo de desenvolvimento de software.

Inspeção de software é um tipo particular de revisão que pode ser aplicado a todos os artefatos de software e possui um processo de detecção de defeitos rigoroso e bem definido.

De forma resumida, o processo tradicional de inspeção envolve o planejamento da inspeção, indivíduos revisando um determinado artefato, um encontro em equipe para discutir e registrar os defeitos, a passagem dos defeitos para o autor do artefato para que possam ser corrigidos e uma avaliação final sobre a necessidade de uma nova inspeção.

O termo defeito muitas vezes é utilizado de forma genérica. No entanto, é importante ter em mente que sua interpretação dependerá do contexto em que ele for utilizado. Defeitos encontrados através de revisões estarão relacionados às faltas no artefato sendo revisado. Quando um defeito se manifesta através de atividades de teste, por sua vez, estaremos lidando com uma falha no software. Estas definições seguem a terminologia padrão para Engenharia de Software do IEEE (IEEE 610.12, 1990):

• Erro: É um defeito cometido por um indivíduo ao tentar entender uma determinada informação, resolver um problema ou utilizar um método ou uma ferramenta.

• Defeito (ou Falta): É uma manifestação concreta de um erro num artefato de software. Um erro pode resultar em diversos defeitos.

• Falha: É o comportamento operacional do software diferente do esperado pelo usuário. Uma falha pode ter sido causada por diversas faltas e algumas faltas podem nunca causar uma falha.

3.1. Verificação e Validação

O objetivo da Validação e da Verificação é assegurar que o SW seja adequado e se atende às necessidades, ou seja, a confirmação de que este cumpra suas especificações.

A Verificação é uma atividade, a qual envolve a análise de um sistema para certificar se este atende aos requisitos funcionais e não funcionais. Já a Validação, é a certificação de que o sistema atende as necessidades e expectativas do cliente. O processo de Validação e Verificação, não são processos separados e independentes.

Durante este processo, podem ser utilizadas outras técnicas em conjunto, como a Inspeção de SW. A Inspeção de um SW é o ato de analisar as representações do sistema, analisar os documentos de requisitos, diagramas e código-fonte. É recomendável a utilização da Inspeção em todas as etapas do processo. Análise automatizada é uma técnica estática, a qual não se torna necessária à execução do SW. Testes de SW executam o sistema utilizando uma massa de dados. Os dados são inseridos no sistema e sua saída é analisada. Esses testes servem para verificar se o desempenho do sistema está correto. O Processo de V&V liga todo o cliclo de vida do sistema. A Técnica V&V, deve estabelecer a confiança de que o Sistema é adequado ao seu propósito. Deve atender as necessidades dos seus usuarios e que seja util para a tarefa pretendida.

O Teste de SW é uma técnica Dinâmica, a qual torna-se necessária a sua execução. Só é possível testar um SW quando um protótipo ou uma versão executável do SW está disponível. Esta é uma das vantagens do desenvolvimento Incremental, a funcionalidade de cada parte do sistema pode ser testada, antes de serem acopladas as demais partes. Testar

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