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Portifolio 2 Semestre Ads

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Por:   •  11/10/2013  •  1.590 Palavras (7 Páginas)  •  535 Visualizações

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1 INTRODUÇÃO

A qualidade de software é cada vez mais exigida para que um produto de software tenha sucesso no mercado. Fazer um bom estudo de caso e levantamento de requesitos, definir um modelo de desenvolvimento de software, escolher o SGBD e a linguagem de programação de acordo com escopo do projeto, testar sistematicamente um software são praticas que podem garantir a qualidade desejável do produto de software.

2 OBJETIVO

Demonstrar a importância das fases de desenvolvimento de software do momento em que escolhemos um modelo de desenvolvimento passando pela escolha das ferramentas de desenvolvimento até os testes que garantem a qualidade e confiabilidade do software.

3 SISTEMA OPERACIONAL

Visto que Nossa Locadora de Livros visa qualidade e baixo custo, foi realizado analise para verificar qual melhor siistema operacional para adequar o software da empresa, sendo assim foi visto que o linux seria a melhor opção devido ser um sistema livre ou seja free e possuir muitas outras qualidades.

 Multiusuário, permite que varios usuarios possam rodar o sistema operacional, e não possui restrições quantoa licença.

 Multitarefa, permite que varios proogramas rodem ao mesmo tempo.

 Multiplataforma, o Linux roda em diversos tipos de computadores, sejam eles RISC ou SISC.

 Multiprocessador, permite o uso de mais de um processador.

 O Linux não é vuneravel a virus, devido a separação de privilégios entre processos e respeitadas as recomendações padrão de política de segurança e uso de contas privilegiadas (como a de root), programas como vírus tornam-se inúteis pois tem sua ação limitada pelas restrições de acesso do sistema de arquivos e execução.

Sendo assim por estes e outros o motivos o Linux é o melhor, mais rapido e seguro de todos os sistemas operacionais. 

4 ADMINISTRAÇÃO (HUMANIZAÇÃO, RELACIONAMENTO INTERPESSOAL E ETICA)

Tem-se falado em humanização no ambiente de trabalho. Mas o que é humanização e para que serve? Humanizar significa respeitar o trabalhador enquanto pessoa, enquanto ser humano. Significa valorizá-lo em razão da dignidade que lhe é intrínseca.

. A dignidade jamais deve ser esquecida ou colocada em segundo plano. A prática da humanização deve ser observada ininterruptamente. O comportamento ético deve ser o princípio de vida da organização, uma vez que ser ético é preocupar-se com a felicidade pessoal e coletiva. Numa sociedade em que, em geral, valores éticomorais são vilipendiados, é urgente a necessidade de se humanizarem as organizações. Estas não devem perder de vista a razão maior graças à qual se dá a sua criação: a promoção humana em todos e quaisquer aspectos (não somente os econômicos financeiros e tecno-científicos), até mesmo, e

principalmente, sob a ótica coletiva.

 HUMANIZAÇÃO - O desenvolvimento científico-tecnológico tem levado muitas organizações a buscar de forma desenfreada o lucro econômico-financeiro à custa da necessária valorização real do homem, notadamente dos indivíduos que nelas trabalham. Paradoxalmente, até mesmo organizações cujo lucro visado não é econômico-financeiro resvalam para isso. A cultura predominante nessas instituições caracteriza-se por considerar as pessoas meros recursos que devem contribuir para o alcance dos objetivos organizacionais. Relegam a abordagem sistêmica, que estuda o homem como uma totalidade e não apenas como profissional cuja vida deveria se restringir ao ambiente de trabalho. O relacionamento interpessoal saudável, por exemplo, às vezes não encontra guarida no âmbito organizacional, gerando os mais diversos conflitos e, portanto, “desumanizando” as organizações. A desconsideração dos valores humanos e da ética também são exemplos de realidades “desumanizadoras”.

 RELACIONAMENTO INTERPESSOAL - As relações interpessoais tiveram como um de seus primeiros pesquisadores o psicólogo Kurt Lewin. MAILHIOT (1976: 66), ao se referir a uma das pesquisas realizadas por esse psicólogo, afirma que ele chegou à constatação de que “A produtividade de um grupo e sua eficiência estão estreitamente relacionadas não somente com a competência de seus membros, mas sobretudo com a solidariedade de suas relações interpessoais”. Schutz, um outro psicólogo, trata de uma teoria das necessidades interpessoais: necessidade de ser aceito pelo grupo, necessidade de responsabilizar-se pela existência e manutenção do grupo, necessidade de ser valorizado pelo grupo. Tais necessidades formam a tríade de que fala MAILHIOT (1976: 67), quando este faz referência aos estudos de Schutz: necessidades de inclusão, controle e afeição, respectivamente.

Ao discorrer acerca da humanização no ambiente de trabalho, COSTA (2002: 21) aponta as relações interpessoais como um dos elementos que contribuem para a formação do relacionamento real na organização: Os autores são unânimes em reconhecer a grande importância do tema “relações interpessoais” tanto para os indivíduos quanto para as organizações, relativamente à produtividade , qualidade de vida no trabalho e efeito sistêmico.

 ÉTICA - Evidencia-se a necessidade de serem observados pelas organizações os atuais anseios da sociedade por uma atuação ética. Tal necessidade requer a conscientização de todos sobre a importância da ética na atualidade. Assim, o tema “ética” faz-se imprescindível na pauta das discussões, porque, dentre as necessidades do homem contemporâneo, a necessidade ética desponta como uma das mais prementes. A intrincada teia de relacionamentos integra a vida do ser humano, tornando inafastável a necessidade da discussão sobre ética, porque “A dimensão ética começa quando entra em cena o outro. Toda lei, moral ou jurídica, regula relações interpessoais, inclusive aquelas com um Outro que a impõe.” (ECO, 2002: 9). Consoante ZOBOLI (2002: 8): “[...] uma vez que a empresa, enquanto uma organização social, deve dar conta de funções que a sociedade dela espera e exige assumindo suas responsabilidades neste âmbito, ela está obrigada a tomar decisões com implicações éticas”. Daí ser possível afirmar que “a empresa que busca somente os resultados ou as vantagens imediatas é suicida, a responsabilidade a largo prazo é uma necessidade de sobrevivência e neste aspecto a ética constitui um fator importante para os ganhos. Por si só, a ética não é

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