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RESÍDUOS SÓLIDOS URBANOS: IMPACTOS SOCIOAMBIENTAIS E PERSPECTIVA DE MANEJO SUSTENTÁVEL COM INCLUSÃO SOCIAL

Por:   •  1/5/2020  •  Resenha  •  564 Palavras (3 Páginas)  •  240 Visualizações

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UNIVERSIDADE ESTÁCIO DE SÁ

PÓS-GRADUAÇÃO EM LEGISLAÇÃO, PERÍCIA E AUDITORIA AMBIENTAL

Resenha Crítica de Caso

Nágila B. Pereira de Oliveira

Trabalho da disciplina Gestão de Res. Sólidos

                                                                     Tutor: Prof. Gisele Teixeira Saleiro

Ribeirão Preto

2020

RESÍDUOS SÓLIDOS URBANOS: IMPACTOS SOCIOAMBIENTAIS E PERSPECTIVA DE MANEJO SUSTENTÁVEL COM INCLUSÃO SOCIAL

Referência:

GOUVEIA, Nelson. Resíduos sólidos urbanos: impactos socioambientais e perspectiva de manejo sustentável com inclusão social. Ciência & Saúde Coletiva, Rio de Janeiro, v. 17, n. 6, p. 1503-1510, jun. 2012. Disponível em:

Acesso em: 01 maio 2020

        A temática ambiental tem ganhado alguns destaques após a Conferência das Nações Unidas sobre Meio Ambiente e Desenvolvimento (Rio 92). Os impactos no desenvolvimento e na saúde têm instigado a busca por medidas que minimizem a pressão que a sociedade exerce sobre o meio ambiente a fim de garantir a sobrevivência das gerações futuras. Com a realização da Rio+20, esse debate volta a ser discutido. Um dos temas abordados é o gerenciamento de resíduos sólidos, pois quando o mesmo ocorre de forma inadequada acarreta em danos ambientais e na saúde populacional.

        A geração de resíduos sólidos urbanos cresce concomitantemente com o aumento do consumo da população. Hoje em dia são coletados de 180 a 250 mil toneladas de resíduos sólidos urbanos por dia no Brasil, com uma geração média de 1kg por habitante/dia no país.

A destinação desses resíduos é um desafio a ser enfrentado, pois a maior parte deles não são destinados de forma ambientalmente adequada, podendo provocar a contaminação do solo, ar e água e comprometendo, assim, a saúde da população.

O presente artigo elucida alguns riscos passíveis para a população, seja pelo contato direto ou através da exposição de contaminantes. Destaca-se o trabalho dos catadores que têm papel fundamental na indústria de reciclagem no Brasil, porém atuam de forma precária, geralmente sem equipamentos de proteção, resultando na alta probabilidade de adquirirem doenças.

Apesar desses profissionais o Brasil possui baixos percentuais de reciclagem, estima-se que em 2006 apenas 18% da fração seca (metais, plásticos, papéis e vidros) foram reciclados. Destes, apenas o alumínio atinge taxas de reciclagem próxima de 100%. Plásticos e alumínios o percentual está em torno de 40%.

É necessário incentivar a coleta seletiva, desde a população até os centros de triagem. Sendo os catadores peça fundamental na reciclagem, e esse número vem crescendo de forma exponencial, deve-se inserir esses profissionais no sistema de gerenciamento de resíduos sólidos, através da implementação de políticas públicas, de forma a assegurar os aspectos de direito ao trabalho e renda e avaliar as condições de saúde e os riscos aos quais estão expostos, tornando suas atividades mais dignas, conforme retratado na Política Nacional de Resíduos Sólidos (PNRS).

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