TrabalhosGratuitos.com - Trabalhos, Monografias, Artigos, Exames, Resumos de livros, Dissertações
Pesquisar

Resenha Eficiência da luz natural em edificações

Por:   •  15/6/2015  •  Resenha  •  659 Palavras (3 Páginas)  •  404 Visualizações

Página 1 de 3

“A influencia da luz natural na avaliação da eficiência de edifícios contemporâneos de escritório em Florianópolis em SC” (Disssertação de mestrado; Evelise Leite Didoné). O consumo de energia no pais tem aumentado e um dos responsáveis  por  esse aumento são as edificações, incluindo sua produção e manutenção. E gastos de energia e meio ambiente são essenciais no planejamento de uma construção, porem os edifícios são construídos com modelos de outros países visando somente a estética e desprezando a preocupação com o consumo.

No entanto com o projeto certo pode-se alcançar de 80% a 90% de iluminação natural no período diurno com aberturas laterais com ângulos voltados ao ambiente e cores claras para refletir e espalhar a luz no ambiente, calculando dimensões para cada ambiente, desde a altura, largura e ângulo.

A proteção solar também interfere diretamente na iluminação, em casos com vidros mais escuros e aberturas menores, a claridade é quase zero.

O percentual de abertura da fachada é também de suma importância já que conforme simulações feitas, quanto maior a abertura maior é também a claridade, e calculando os ângulos e dimensões podemos achar o tamanho ideal para cada ambiente, buscando assim o máximo de eficiência na iluminação natural.

Fazendo uma simulação e comparando mesmos edifícios, um com o sistema de aproveitamento de iluminação natural e outro somente com luz artificial, o edifício sem a Iluminação artificial consumiu dez vezes mais do que aquele que obtinha a luz natural, e sem o consumo com luzes a carga diminui o que gera um alivio na sobrecarga, então o consumo diminui de forma geral, com ar condicionados e outros aparelhos elétricos.

Energia e meio ambiente no Brasil (JOSÉ GOLDEMBERG e OSWALDO LUCON)  ,A energia tem grande importância na vida humana, no entanto com o desenvolvimento humano o consumo tem sido elevado. Atualmente a produção de energia é obtida por fontes fosseis, ocasionando poluentes locais, portanto é preciso estimular fontes renováveis.

Logo após o “milagre econômico” houve uma queda no produto interno bruto (PIB) da produção de energia primaria.

Em 1940 a 1960 os governos federal e estaduais assumiram as empresas estatais, e varias empresas estaduais foram geradas, incluindo planejamento energético. Isso funcionou bem até cerca de 1980, mais também gerou vários problemas, como a incompetência no gerenciamento de empresas de distribuição, e criação de usinas sem recursos necessários.

Foi então quem em meados de 1990 foi feita a desestatização parcial do sistema, foi terceirizado a produção e distribuição de energia, a inclusão de agencias reguladora.

A Petrobrás continua a comandar o setor petrolífero, buscando a auto suficiência, explorando recursos, tentando reduzir gastos com a importação. Porem a autossuficiência não tem garantia para um longo futuro já que as reservas é de ordem de produção de 20 anos.

Com a terceirização parcial do setor elétrico houve um colapso parcial de planejamento, uma vez que os investidores receosos com os riscos não fizeram grandefs investimentos gerando então a crise do “apagão” em 2001. Em 2000 numa tentaiva de reduzir riscos para investidores o governo dividiu o mercado em consumidores livre e consumidores cativos, os consumidores livres poderiam escolher seus distribuidores e os cativos seriam pela câmera de transação.

...

Baixar como (para membros premium)  txt (4.3 Kb)   pdf (51.4 Kb)   docx (11.7 Kb)  
Continuar por mais 2 páginas »
Disponível apenas no TrabalhosGratuitos.com