Residuos Solidos

Neste trabalho busca-se analisar como ocorre o processo de gerenciamento dos resíduos sólidos na instituição Corpo de Bombeiros Militar do Estado de Rondônia (CBMRO) no município de Vilhena frente à legislação vigente.

Este trabalho aborda sobre Resíduos Sólidos de Serviços de Saúde (RSSS), tão comumente conhecidos como lixo hospitalares, que apresentam riscos e dificuldades especiais no seu manuseio devido à característica infectante de alguns de seus componentes. Tornando sempre um problema para seus geradores, que são responsáveis por eles até a sua destinação.

Além de apresentarem diferentes e em

grande freqüência de objetos perfurantes e cortantes possuem ainda quantidades menores de substancias tóxicas, inflamáveis e radioativas. Alguns dos RSSS são os resíduos sépticos (agulhas, algodões, bandagens, gazes, órgãos e tecidos removidos, seringas, entre outros) e assépticos (semelhante aos domiciliares) e os principais geradores são os hospitais, clínicas, consultórios odontológicos, clínicas veterinárias, farmácias, postos de saúde e laboratórios.

Os componentes dos RSSS tem grande representatividade dentro dos resíduos sólidos urbanos, não por sua quantidade gerada, mas pelo risco gerado à saúde pública e ao meio ambiente.

Por isso é importante o gerenciamento correto contemplando as seguintes etapas: separação, acondicionamento, manuseio, transporte interno, armazenamento, tratamento e disposição final; no intuito de evitar que se transformem em fonte de contaminação.

Os resíduos hospitalares são separados por grupos para melhor manuseio são eles grupo A,grupo B,grupo D e grupo E .

Nesse sentido, resolução (CONAMA )N°358,de 29 de abril de 2005 estabeleceu uma nova classificação e definição dos resíduos que devem sofrer tratamento especiais antes da sua disposição final em aterros sanitários licenciados ou por empresa privada responsável pelo mesmo.