Tabelas De Indicadores Do Desempenho Da Armazenagem

UNIVERSIDADE ANHANGUERA – UNIDERP

Centro de Educação a Distância

ATPS – Intermodais

WILLIAN JONAS BARBOSA RA 1299932029

RICARDO ALBERTO DE CILLO RA 4561827259

ANDERCLEI LUCIANO DE MIRANDA RA 4976929714

JORGINA ALINE GUERREIRO FERREIRA RA 4359836645

PIRACICABA / SP

2013

WILLIAN JONAS BARBOSA RA 1299932029

RICARDO ALBERTO DE CILLO RA 4561827259

ANDERCLEI LUCIANO DE MIRANDA RA 4976929714

JORGINA ALINE GUERREIRO FERREIRA RA 4359836645

Professor EAD: Marcelo Carvalho

Professor tutor presencial: Marco Antônio Pedronetti

Professor tutor à distância: Marco Maia

Atividade Pratica Supervisionada apresentada ao Curso Superior Tecnologia em Logística da Universidade Anhanguera Uniderp, como exigência parcial da Disciplina Intermodais para a obtenção de nota.

PIRACICABA / SP

2013

SUMÁRIO

Introdução.................................................................................................................................2

Transporte Brasileiro..................................................................................................................3

Os Motivos e as Consequências da Dependência do modal Rodoviário...................................4

A Infraestrutura Logística Brasileira..........................................................................................5

Referências Bibliográficas........................................................................................................10

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INTRODUÇÃO

Nos últimos anos a economia mundial e a economia brasileira têm sofrido mudanças importantes, apresentando nos últimos 10 anos taxas de expansão de 46 %, enquanto o Brasil acumulou no mesmo período uma taxa de 25 %. O presente trabalho denominado Análise dos entraves do setor de transportes às exportações do Brasil, tem como objetivo evidenciar a importância da infraestrutura de transportes para o desenvolvimento do país. A pesquisa realizada foi de caráter exploratório através de estudos já realizados, pesquisas em sites da internet, revistas, livros e artigos. Esta dissertação mostra uma visão ampla dos entraves às exportações brasileiras tendo focado principalmente na infraestrutura de transportes, que atualmente apresenta uma matriz totalmente distorcida do que é recomendado, predominando o transporte rodoviário com cerca de 60% de tudo que é transportado no Brasil, acarretando no custo país, tornando o menos competitivo no mercado internacional que Com o estudo realizado chegou-se a conclusão de que são extremamente necessários maiores investimento no sistema de transportes, proporcionando manutenção as rodovias, restaurando as ferrovias e principalmente investimento na criação de vias navegáveis. Desta maneira adequando melhor a matriz de transportes brasileira, melhorando a qualidade de escoamento da produção e assim, torna-se mais competitivo no mercado mundial.

2

ETAPA 1

Transporte Brasileiro

Tudo começou com as grandes mudanças na história da humanidade, com a grande descoberta do fogo, a criação da roda... Tudo isso foi um grande passo para novas tecnologias. O homem ampliou suas ideias, a partir daí o transporte ganhou força e foi cada vez mais se estendendo nos modais rodoviário, ferroviário, hidroviário e aeroviário.

No Brasil o transporte representa o elemento mais importante no custo logístico. Porem estudo feito pela Federação das Indústrias de São Paulo indica que o Brasil não avança e esta parada certa de dez anos.

O Brasil é grande, mas parece maior ainda para quem leva peças de São Paulo a Manaus.

“Demora de 15 a 20 dias. O caminhão sai daqui carregado, vai até Rio Branco, de Rio Branco é transportado para a balsa e vai via fluvial até Manaus”, conta o empresário José Kovacs.

E se fosse de avião?

“Transporte aéreo é inviável, seria pelo menos 20 vezes mais que o custo rodoviário”, diz Kovacs, que foi entrevistado pelo jornal nacional.

Segundo uma reportagem feita pelo Jornal Estadão à solução seria investir no transporte ferroviário, porem evoluiu com a privatização.

Enquanto as atenções estão voltadas para a concessão do primeiro trem-bala brasileiro, que atingirá a velocidade de 300 km/h, as ferrovias de carga pararam no tempo no quesito velocidade. Em mais de uma década, desde a privatização, o Brasil não conseguiu sair da média de 29 km/h - bem abaixo de indicadores nos mercados concorrentes. Mais rapidez elevaria a capacidade da malha nacional.

Os trens brasileiros são 34% mais lentos que os americanos e 62% menos velozes na comparação com os chineses, segundo levantamento do Instituto de Logística e Supply Chain (Ilos). Há casos no País em que as composições