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Trabalho TI

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Por:   •  27/10/2014  •  699 Palavras (3 Páginas)  •  542 Visualizações

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Um estudo da empresa de pesquisa Ibope revelou que o total de pessoas com acesso à internet no Brasil foi de 94,2 milhões, apenas no terceiro trimestre de 2012. Os dados levam em consideração o uso da web por usuários a partir dos 2 anos de idade e com acesso em qualquer ambiente. Ou seja, a navegação acontece no domicílio, trabalho, escolas, lan houses e outros locais. Ou seja, a tecnologia confirma fortemente a sua presença no nosso cotidiano. E isto é só uma fatia do bolo. Assim, quem apostar nas profissões da área de TI dificilmente ficará desempregado.

Características de um bom profissional de TI

Para quem está querendo apostar em uma profissão na área de TI no Brasil, é bom fazer uma análise baseada nas principais características de um bom profissional do setor.

Será que você preenche os requisitos?

- Atenção concentrada

- Capacidade de análise

- Concentração visual

- Criatividade

- Dons de observação

- Espírito de pesquisa

- Memória

- Meticulosidade

- Método

- Organização

- Percepção espacial

- Responsabilidade

* Fonte: Brasscom

De acordo com os dados divulgados pela Associação Brasileira de Empresas de Tecnologia da Informação e Comunicação (Brasscom), o setor de Tecnologia da Informação (TI) possui alta demanda por profissionais por um conjunto de fatores:

Cresce historicamente a taxas superiores ao Produto Interno Bruto (PIB) nacional. Em 2011, cresceu 13%, alcançando faturamento de US$ 112 bilhões – responde por 4,5% do PIB nacional;

Perpassa todas as atividades econômicas. A TI está inserida em todos os setores da economia moderna, ajudando a aumentar a competitividade e a produtividade das empresas;

A sociedade utiliza tecnologia mais intensamente no cotidiano;

Novas tecnologias - como computação em nuvem, redes sociais, dispositivos móveis e segurança da informação - demandam profissionais com novas habilidades.

Ainda segundo a pesquisa da Brasscom, atualmente o setor emprega 1,3 milhão de profissionais no Brasil. E não é só isso. Os dados revelam que, até 2020, o segmento precisará de 750 mil novos trabalhadores para alcançar a meta de elevar sua participação no PIB do país para 6,5%. Ou seja, essa é a hora de os jovens apostarem na área. O resultado poderá ser uma carreira sólida e com projeção internacional.

Como se não bastasse, a maré está ainda melhor para os pernambucanos. O estado figura entre os oito principais mercados brasileiros do setor, ao lado de Bahia, Distrito Federal, Minas Gerais, Paraná, Rio de Janeiro, Rio Grande do Sul e São Paulo.

Por aqui, dois dos maiores empregadores são o Centro de Estudos Avançados do Recife (CESAR) e as empresas embarcadas do Porto Digital. A primeira instituição emprega atualmente 580 pessoas.

Já Porto Digital possui 500 vagas em aberto, segundo pesquisa realizada em 2012. Cinquenta por cento das empresas incubadas e parceiras possuem postos de trabalho vagos. Atualmente, o PD conta com 6.500 colaboradores e 500 empreendedores distribuídos em 200 empresas, sendo 176 delas especificamente de TI.

De olho no mercado de trabalho

Como a sociedade está cada vez mais utilizando a tecnologia, a área só cresce. Em Pernambuco, a necessidade de mão de obra qualificada não foge à regra da tendência de crescimento mundial. Para atender a essa demanda, as graduações procuram estar em sintonia com as exigências do mercado de trabalho, tanto em âmbito regional quanto nas especificidades nacionais e internacionais. O objetivo é aliar teoria e prática nas grades dos cursos de TI.

Foto de Guilherme Calheiros, diretor de inovação do Porto Digital

Guilherme Calheiros, diretor de inovação do Porto Digital. Crédito: Lais Telles/Esp. DP/D.A Press

"Procuramos este balanceamento. O curso não fica apenas na teoria. Temos muitas disciplinas práticas, com desenvolvimento de projetos", conta vice-diretor do CIn, André Luís Santos. O resultado disso são as frequentes contratações dos egressos da UFPE em grandes empresas locais, nacionais e também internacionais, como Facebook, Google e Microsoft.

Para ajustar oferta e demanda de profissionais, o Porto Digital possui convênio com oito instituições de ensino em Pernambuco. "Essa parceria com universidades e faculdades é uma rede de relacionamento para troca de necessidades", explica o diretor de inovação do PD, Guilherme Calheiros.

Outro fator importante é o incentivo ao empreendedorismo e o estímulo para que os profissionais abram suas próprias empresas. Muitas vezes, a abertura das chamadas start-ups são resultados de projetos iniciados ainda dentro das salas de aula.

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