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VALIAÇÃO 1 – ATIVIDADES DE ENGENHARIA –CRIATIVIDADE E INOVAÇÃO

Por:   •  19/11/2016  •  Relatório de pesquisa  •  1.606 Palavras (7 Páginas)  •  275 Visualizações

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MARCELO ESTEVES CARPINTER RA: 20117168

MURILO ABREU SANTOS RA: 20295179

RICARDO QUEIROGA RA:20700373

FLAVIO MACCARE RA: 20306380

AVALIAÇÃO 1 – ATIVIDADES DE ENGENHARIA –CRIATIVIDADE E INOVAÇÃO

SÃO PAULO

2015

MARCELO ESTEVES CARPINTER RA: 20117168

MURILO ABREU SANTOS RA: 20295179

RICARDO QUEIROGA RA:20700373

FLAVIO MACCARE RA: 20306380

AVALIAÇÃO 1 – ATIVIDADES DE ENGENHARIA –CRIATIVIDADE E INOVAÇÃO

Relatório apresentado à Universidade Anhembi Morumbi no âmbito do Curso de Engenharia, sobre criatividade e inovação.

Prof. Dr. Rafael Santiago

SÃO PAULO

2015

SUMÁRIO

1.        INTRODUÇÃO        

1.1        Objetivos        

1.2        Material        

2.        DESENVOLVIMENTO        

2.1        Criatividade        

2.2        Inovação        

2.3        Brainstorm        

3.        CONCLUSÃO        

REFERÊNCIAS        

  1. INTRODUÇÃO

Leonardo da Vinci foi um dos grandes polímatas da humanidade, destacando-se como cientista, matemático, engenheiro, inventor, anatomista, pintor, escultor, arquiteto, botânico, poeta e músico. Muitas vezes foi descrito como o modelo do homem durante o Renascimento, pois sua curiosidade insaciável estava equilibrada com sua capacidade de invenção. Além de se tornar um dos pintores mais conhecidos e admirados até hoje, também é considerado a pessoa dotada de mais talentos diversificados que já viveu.

  1. Objetivos

O presente relatório tem os seguinte objetivo:

Elaborar um relatório sobre criatividade e inovação, que analise a idealização do Planador, feita por Leonardo Da Vinci.

  1. Material

O material utilizado para o relatório foi coletado na “Exposição Leonardo da Vinci: a Natureza da Invenção”, realizada na Galeria de Arte do SESI-SP, e foi complementado por informações de sites da internet.

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FIGURA 1 – PROJETO DO PLANADOR

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FIGURA 2 – EXEMPLO DO PLANADOR

  1. DESENVOLVIMENTO

Leonardo da Vinci compreendeu os conceitos do voo livre quatro séculos antes dessa ascensão. Como humanista, engenheiro e naturalista se baseou nos pássaros e nos princípios da física para elaboração do Projeto. Ele estudou com atenção as trajetórias das aves e observou que, dependendo da força e da direção do vento, os pássaros podem a modificar a direção do voo. Infelizmente em sua época ainda não se dispunha de tecnologia para materiais leves, onde praticamente nos testes eram utilizadas apenas madeiras.

Antes das ideias de Da Vinci, eram inexistentes os projetos com voo tripulado, ficando restrito apenas as pipas da China, pombos de madeira da Grécia Antiga e boatos sem registros. Da Vinci mesmo vivendo em um período onde a Igreja Católica restringia a Ciência, conseguiu inovar ao considerar para o voo a angulação das asas, pressão do ar e a utilização de cordas para controles (antevendo os ailerons presentes em praticamente todos os aviões da atualidade), essas ideias e interpretações transcrita em teoria e conceito foi o que esse italiano deixou de mais valor para futuros inventores. Curiosamente, suas anotações e projetos passaram a ser conhecidos apenas no século 19, justamente no período que houve uma explosão de passos para a consagração da aviação, com os planadores, balões e finalmente com os aviões de Santos Dummont e dos Irmãos Wright no começo do século 20. Sem os conceitos de voo planado e sustentabilidade seria impossível a concepção do avião. Apesar do próprio Leonardo da Vinci mais tarde ter reconhecido que o bater de asas poderia ser desconsiderado para um voo controlado, em 2002 um protótipo foi feito utilizando todos os aspectos do Projeto de Da Vinci, mas com materiais atuais, onde não existira em sua época. O teste de voo foi um sucesso.

Os Planadores foram amplamente utilizados ao longo do século XX tanto como esporte quanto para ações militares. Diferente dos primeiros dirigíveis e balões que levantaram voo sem controle na primeira metade do século 19, a inovação do planador consiste em que foi o primeiro meio em que o ser humano conseguiu voar de modo controlado, com George Cayley e Otto Lilienthal.  Na década de 20 e de 30 os alemães, britânicos e americanos o utilizaram em grande escala em clubes como esporte ou como preparação para curso de formação de pilotos, onde na maioria dos casos voo planado era requisito indispensável. O voo planado cresceu e ganhou importância não apenas como atividade aerodesportiva, mas também como alavanca para impulsionar a consolidação das técnicas de desenvolvimento de novas aeronaves, incluindo Drones e Vants posteriormente. A estabilidade do objeto em um voo planado é sumariamente importante pois a mesma define a quantidade de energia que um avião deverá consumir para se manter no ar, ou seja, quanto maior a estabilidade menor o consumo.

Planadores foram objetos de grande importância estratégica e tática durante a Segunda Guerra Mundial. Por serem leves e estáveis os mesmos poderiam pousar dentro de fortes, atrás das linhas inimigas e no alto das montanhas carregando homens completamente equipados e até mesmo alguns veículos leves. Foi a inspiração para os futuros pilotos da mortífera Luftwaffe (Força Aérea Alemã) durante a guerra, pois a mesma tinha restrições quanto ao uso de aviões a motores devido as imposições do Tratado de Versailhes, ou seja, a Luftwaffe foi moldada com pilotos de planadores.

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