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Interação Homem Computador

Por:   •  3/7/2018  •  Artigo  •  3.050 Palavras (13 Páginas)  •  214 Visualizações

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FATEC – Senac – Pelotas

Curso de Análise e Desenvolvimento de Sistemas (ADS)

Prof. Dr. Paulo Roberto Gomes Luzzardi

Aluno(s): Salomão Lima, Marciel Becker.

Interação Homem Computador

Tarefa 1: Fazer uma pesquisa na Internet/livros/artigos (Biblioteca) e procurar definições sobre os seguintes temas:

  1. IHC

Diz respeito ao design, avaliação e implementação de sistemas de computação interativos para uso humano em um contexto social e com os estudos dos principais fenômenos que os cercam, uma ciência multidisciplinar, que engloba diversas áreas como: Ciência da Computação, Psicologia Cognitiva, Psicologia Organizacional e Social, Ergonomia e Fatores Humanos, Engenharia, Design, Antropologia, Sociologia, Filosofia, Linguística e Inteligência Artificial.

        Também demonstra uma meta da IHC o desenvolvimento e aprimoramento de sistemas computacionais nos aspectos de segurança, usabilidade, efetividade e utilidade [Web Design Experience 2011].

  1. Usabilidade

        Usabilidade aborda a forma como o usuário se comunica com a máquina e como a tecnologia responde à interação do usuário. os fatores que tornam um produto de fácil utilização, sendo a característica que mensura o grau de satisfação de um usuário ao interagir com uma interface humano-computador.

  1. Princípios da Usabilidade

As oito (8) regras de ouro propostas por Ben Shneiderman dizem

batalhe com consistência, ofereça atalhos para usuários frequentes, dê feedback informativo, dê um fechamento claro aos diálogos com o sistema, ofereça técnicas simples de tratamento de erro, facilite a reversão de ações erradas, dê controle ao usuário, reduza a quantidade de coisas que as pessoas têm de guardar na memória durante a interação [University of Maryland  2018].

A maturidade da área de Interação Humano-Computador (IHC) pode ser atestada pela grande quantidade de conjuntos formados por regras, diretrizes e normas (aqui designados como diretivas) que têm sido formulados por dezenas de autores como guias para o estudo, criação e melhoria de interfaces de usuário. No entanto, esses conjuntos apresentam diferenças significativas entre si: muitas dessas diretivas, incluindo algumas já consagradas no universo da IHC, não pertencem ao mesmo nível de abstração nem formam um conjunto homogêneo de enunciados. Essa falta de unidade, aliada à acelerada evolução das tecnologias digitais, tem contribuído para manter essas diretivas (e a própria disciplina de IHC, segundo alguns) em um estado constante de fragmentação e permanente modificação. Mesmo assim, podem ser encontrados princípios — ou leis essenciais, universais e imutáveis — que são subjacentes às diretivas e que podem delas ser extraídos através de uma metodologia adequada. Para contribuir com esse processo, a presente pesquisa apresenta uma revisão dos critérios utilizados para a compilação de conjuntos de diretivas de usabilidade, além de um método de três etapas para a redução progressiva de um número significativo de diretivas a uma lista simples de princípios de usabilidade. Os resultados deste trabalho incluem um modelo metodológico e um conjunto de sete princípios que podem ser utilizados para a pesquisa a e prática da Interação Humano-Computador  [Repositório Digital  2011].

  1. Experiências do Usuário

É o conjunto de elementos e fatores relativos à interação do usuário com um determinado produto, sistema ou serviço cujo resultado gera uma percepção positiva ou negativa.

O termo foi utilizado pela primeira vez por Donald Norman na década de 1990. Segundo Norman, UX envolve não somente aspectos relacionados ao design hardware, softwareinterfaceusabilidade, facilidade de busca etc.

mas também destaca os aspectos afetivos e experienciais, significativos e valiosos de interação humano-computador e propriedade do produto. A experiência do usuário é de natureza subjetiva, pois é sobre a percepção e pensamento individual no que diz respeito ao sistema. Ela é também dinâmica, pois é constantemente modificada ao longo do tempo, devido à evolução das circunstâncias e inovações [Wikipédia  2010].

  1. Metodologias de avaliação de usabilidade

Para empregar um método é necessário:

  • Escolher os critérios adequados para o recrutamento de usuários para o teste;
  • Desenvolver perguntas específicas para a identificação de problemas que o usuário apresenta;
  • Escolher os critérios para seleção das tarefas testadas;
  • Desenvolver roteiros e instruções adequadas para os usuários;
  • Escolher os dados que serão coletados e analisados;
  • Realizar a análise dos dados corretamente.

  • Cores, Conteúdos, Imagens, Instruções, Navegação e Usabilidade.

  • Os critérios que não atendem ou que atendem parcialmente às heurísticas devem ser analisados e reportados à equipe de desenvolvimento para montar um plano de melhoria e correção [DEV MEDIA 2018].
  1. Acessibilidade

Usabilidade é a característica que determina se o manuseio de um produto é fácil e rapidamente aprendido, dificilmente esquecido, não provoca erros operacionais, satisfaz seus usuários, e eficientemente resolve as tarefas para as quais ele foi projetado. Já acessibilidade, termo relacionado a acesso para todos, é a possibilidade de qualquer pessoa, independente de suas capacidades físico-motoras e perceptivas, culturais e sociais, usufruir os benefícios de uma vida em sociedade, ou seja, de participar de todas as atividades, até as que incluem o uso de produtos, serviços e informação, entre eles a Internet, com o mínimo possível de restrições; essa definição, proposta inclusive pela Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT), apesar de muito rigorosa é fundamental, pois a acessibilidade só existe de fato quando “todos” conseguem acesso a esses benefícios.

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