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Portfolio individual 5 Semestre UNOPAR Analise e Desenvolvimento de sistema

Por:   •  27/5/2015  •  Trabalho acadêmico  •  1.603 Palavras (7 Páginas)  •  1.274 Visualizações

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SUMÁRIO

1 INTRODUÇÃO 3

2 DESENVOLVIMENTO 4

2.1 ENGENHARIA E PROJETO DE SOFTWARE 4

2.1.1 Riscos 4

2.1.2 Escopo 4

2.1.3 Fornecedores 5

2.1.4 Partes Interessadas. 5

2.2 Engenharia de software 5

2.2.1 Projeto de arquitetura 5

2.2.2 Arquitetura de sistemas distribuídos 6

2.2.3 Arquitetura de aplicações 6

2.2.4 Gerenciamento de Configuração 7

2.3 FRAMEWORKS PARA DESENVOLVIMENTO WEB (JAVA) 7

2.3.1 CUSTOS E BENEFÍCIOS DE USAR FRAMEWORKS 9

2.3.2 Programação Java Web (plataforma de desenvolvimento) 10

2.4 Projeto Orientado a Objetos 10

3 CONCLUSÃO 11

1 INTRODUÇÃO

Trata-se este conteúdo de propor à administração da empresa CHINA TELECOM sistema de informatização capaz de organizar e realizar tarefas rotineiras com maior precisão.

Devido a grande importância e renome que a CHINA TELECOM possui, é necessário um projeto de implementação bem elaborado, para que a mesma tenha resultados satisfatórios.

2 DESENVOLVIMENTO

Pata a implementação do projeto é necessário abordar três assuntos ENGENHARIA E PROJETO DE SOFTWARE, PROGRAMAÇAO PARA WEB e PROJETO ORIENTADO A OBJETOS.

Os mesmos são abordados abaixo.

2.1 ENGENHARIA E PROJETO DE SOFTWARE

Neste tópico iremos abordar riscos, escopo e fornecedores.

2.1.1 Riscos

O risco de um projeto pode ocorrer no futuro impactando o projeto de forma negativa (ameaça) ou positiva (oportunidade).

Ele pode ocorrer devido a uma ou mais causas e pode ocasionar um ou mais impactos positivos ou negativos.

Os riscos estão relacionados com as demais áreas de conhecimento e devem ser tratados de forma integrada considerando as melhores práticas de cada área de conhecimento.

2.1.2 Escopo

O escopo é o que será feito no projeto, descrição detalhada dos produtos e serviços a serem gerados para atender os objetivos do projeto.

Após identificar as partes interessadas que serão atendidas no projeto, a próxima preocupação deve ser o escopo, o que será feito no projeto. Uma definição de escopo mal feita implicará em um projeto mal sucedido. O escopo e principalmente a EAP, mais conhecida pelo termo em inglês WBS, será a base para os outros processos das outras áreas de conhecimento. Por exemplo, para cada pacote de trabalho da EAP, será definida as atividades necessárias para sua execução (prazo) e posteriormente, os recursos necessários para determinar o orçamento do projeto (custo), e assim por diante.

2.1.3 Fornecedores

Os fornecedores são selecionados de acordo com o resultado da avaliação.

Após a seleção, inicia-se a negociação para gerar o contrato final.

É muito importante, que nessa etapa não participe somente o fornecedor melhor classificado, pois, é comum, identificarem divergências antes da adjudicação do contrato de aquisição.

2.1.4 Partes Interessadas.

Esse talvez seja o processo mais crítico do gerenciamento do projeto, pois, descobrir as partes interessadas e escutá-las de forma efetiva no início, trará um maior comprometimento, maior clareza de requisitos e objetivos e consequentemente, menos mudanças no decorrer do projeto.

2.2 ENGENHARIA DE SOFTWARE

2.2.1 Projeto de arquitetura

A arquitetura de software de um sistema consiste na definição dos componentes de software, suas propriedades externas, e seus relacionamentos com outros softwares. O termo também se refere à documentação da arquitetura de software do sistema. A documentação da arquitetura do software facilita: a comunicação entre os stakeholders, registra as decisões iniciais acerca do projeto de alto-nível, e permite o reúso do projeto dos componentes e padrões entre projetos.

2.2.2 Arquitetura de sistemas distribuídos

Um sistema distribuído é aquele que é definido como um conjunto de unidades de processamento independentes, que através da troca de comunicação e gerenciamento de sincronização pode processar uma aplicação em diferentes localidades em sistemas com características próprias diferentes, dando a impressão ao usuário que toda a aplicação é gerenciada por um sistema único. Quando falamos em sincronização, temos o conceito de sincronização em um sistema centralizado e no sistema distribuído. No sistema centralizado a sincronização é feita através do compartilhamento de áreas de memória, já no sistema distribuído ocorre a sincronização através da troca de mensagens. A aplicação no sistema distribuído pode ser dividida em “partes” diferentes e ser processada em diversos núcleos de processamento.

2.2.3 Arquitetura de aplicações

Arquitetura de aplicação é a representação horizontal (cobrem vários

aspectos das aplicações) chave necessárias para suportar o negocio.

Neste contexto, uma aplicação é uma unidade de serviço de acesso a entidades de negocio e de processamento de regras de negocio.

As aplicações interagem uma com as outras. Uma aplicação deve

prestar determinados serviços e, normalmente, não reune o conjunto

de capacidades necessárias ao fazer. Daí a interação uma com as

outras. Uma aplicação requerente vai requerer serviços à aplicação

requerida.

2.2.4 Gerenciamento

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