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Regulamentação do Profissional de TI.

Por:   •  16/5/2021  •  Relatório de pesquisa  •  814 Palavras (4 Páginas)  •  120 Visualizações

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CENTRO UNIVERSITÁRIO ADVENTISTA DE SÃO PAULO

CAMPUS HORTOLÂNDIA

SISTEMAS DE INFORMAÇÃO   8 Sem.

Legislação e Exercício da Profissional.


EVANDRO PERUSSO DA SILVA   R.A. 27111.

Regulamentação do profissional de TI

Regulamentação do profissional de TI.

Mesmo o mercado sendo amplo e repleto de oportunidade para profissionais de TI a profissão da área não é regulamentada por leis brasileiras, essa regulamentação tornou-se uma exigência da realidade, é uma atividade de extrema importância no mercado de trabalho sendo responsáveis pelo desenvolvimento e crescimento do País.

O projeto de lei 317/2017 é de autoria do senador Gladson Carmeli do PP/RS, que vem com a proposta de regulamentar o exercício das profissões do setor de TI, como os analistas, desenvolvedores e os gestores de redes.

Essa regulamentação busca desviar de aventureiros sem uma formação de caráter formal e reconhecido por órgão legalmente competentes que irão fiscalizar e regulamentar esta categoria e defender os interesses de seus membros com assessoria jurídica se preciso. Umas das principais regências desse projeto é a exclusão de os profissionais que trabalham que não são diplomados do exercício das suas ocupações, estabelecendo em si uma carga horaria mínima semanal de 20 e 40 horas de trabalho na ocupação da área de TI.

Como todas as regulamentações existem os pros e os contras, os defensores que apoiam a esse projeto de regulamentação se apegam na proteção de seus clientes, normalmente tem a ideia de que regulamentando a profissão de TI que todas as partes serão beneficiadas, as empresas terão mais segurança na contratação de novos funcionários e esse profissionais terão seus deveres e direitos assegurados não tendo o risco de ficarem com salários inferiores ao merecido por conta de uma classe de funcionários sem formação na área que acabam barganhando os seus serviços prestados, basicamente seria regulamentado da mesma forma que ocorre com outas profissões.  

Com a regulamentação as empresas que contratam atrairiam mais talentos, sendo assim uma necessidade imediata, o que acabamos vendo é uma desistência e migração desses profissionais para outros setores.

Com a regulamentação da área de TI os profissionais estarão sendo privilegiados com o seu reconhecimento profissional, com suas obrigações de assumir responsabilidade técnicas nos desenvolvimentos diários de suas atividades tendo proteção em seus direitos e respeitos as normas legais, civis e criminais sobre a sua profissão.

os clientes que terão a garantia de contratação de serviços prestados por profissionais de alta qualidade e que os alunos formados nos cursos que estarão regulamentados possam ter reais oportunidades no mercado de trabalho, não havendo disputa com vagas de autodidatas que se prostituem ao aceitar salários inferiores.

Pro outro lado tem os que não são a favor dessa ideia, usando a seu favor dizendo que a profissionais excelentes que são autodidatas com experiência vivida no mercado de trabalho que se contra põem com profissionais que acabaram de sair de universidade que são inexperientes e mal preparados.

Alegando que esses sindicatos ou conselhos reguladores servem apenas para retirar dinheiro de profissionais e não dão nada em contra partida.

Poderá haver uma baixa de mão de obra qualificada pois apenas os diplomados poderão ingressar como profissional de TI e com isso também vem o incentivo a mediocridade que são aqueles que tem o diploma de alguma faculdade e pagam a mensalidade do conselho regulamentador e então estão apitos a contratação mais que são profissionais fracos que se sentem protegidos.

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