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A PROPOSTA METODOLÓGICA PARA ENSINO DE ELETROQUÍMICA NO ENSINO MÉDIO

Por:   •  28/9/2018  •  Projeto de pesquisa  •  1.693 Palavras (7 Páginas)  •  217 Visualizações

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SEMINÁRIO DE QUÍMICA.

TEMA: ELETROQUÍMICA – PILHAS E ELETRÓLISE.

ARTIGO “PROPOSTA METODOLÓGICA PARA ENSINO DE ELETROQUÍMICA NO ENSINO MÉDIO”.

Professora: Angela Pereira.

Aluna: Caroline Gomes de Souza,

Aluno: Rafael Braga Camargo, 5107390.

Duque de Caxias, 27 de novembro de 2017

  1. Introdução.

O ensino de Química no ensino médio deve permitir ao aluno uma leitura atrativa, que o aproxime do conteúdo à cerca das ciências. Hoje acredita-se que o grande transformador e motivador do aprendizado são os professores e é quem pode viabilizar o educando atingir habilidades e competências a partir de metodologias alicerçadas na contextualização e na interdisciplinaridade.

O artigo estudado propõe um método para diminuir as dificuldades dos alunos em compreender a linguagem formal dos livros didáticos de química para o ensino médio. A proposta sugerida é importante por relacionar a eletroquímica com o cotidiano dos alunos ao mesmo tempo em que colabora para uma aprendizagem em que o aluno é o sujeito ativo na construção do conhecimento.

  1. Objetivo.

O objetivo é apresentar uma proposta metodológica para o ensino de eletroquímica no ensino médio a partir de experimento.

  1. Metodologia.
  1. Realidade do ensino de química no ensino médio no Brasil.

As falhas em que as escolas públicas do ensino médio se deparam no Ensino de Química são cruciais para os estudantes, pois apresentam desde a má formação do professor até a falta de infraestrutura. É preciso colocar em prática a qualidade do ensino, visto que há muitos anos os alunos do ensino médio consideram o ensino de ciências como desmotivador e sem significado.

As maiorias das escolas de ensino fundamental e médio não oferecem laboratórios e materiais pedagógicos ou se acham desvalorizados. Outro fator relevante é a não preocupação das autoridades de nosso país em relação à falha na formação do quadro de profissionais da educação e a falta de valorização salarial.

Segundo apontamentos do Ministério da Educação e Cultura (MEC) os saberes do ensino da química contribuem para um olhar de um mundo ágil e menos fracionado, auxiliando para que o estudante interaja constantemente com um mundo de modificação.

  1. Reflexão e apontamentos entre educador e educando.

Aprender o dia a dia do educando é buscar assimilar também sua grandeza curricular que é compreendida como um conjunto de valores, capacidade e principalmente práticas que estimulam a realização educacional.

No entanto, ao aproximarmos de poucos professores, reparamos que eles creem que ser educador é adequar-se de um tema e transmiti-lo ao educando em sala de aula. Um passo importante para modificar essa situação é imprescindível haver uma inovação de afinidade entre educador e educando dentro das escolas.

A prática reflexiva tem como finalidade tornar o ensino promissor. Pessoas capacitadas e reflexivas tornam suas convivências do cotidiano como chance de descobrir. Refletem sobre suas experiências buscando criar diversas formas de ensinar, e admitem que o conhecimento em nenhum momento é o suficiente, adotam conceitos relacionados a autoconsciência para que realmente possam se tornar profissionais equilibrados, reflexivos e realizados.

  1. Ensino de química no ensino médio segundo os Parâmetros Curriculares Nacionais.

O processo de ensino aprendizagem em química deve proporcionar aos alunos a compreensão das transformações químicas que ocorrem no mundo físico de maneira articulada e abrangente, o que possibilita ao aluno como cidadão julgar, com fundamentação, as informações adquiridas através dos meios de comunicação, na escola, com outros indivíduos entre outros. O que possibilita a tomada de decisão consciente como cidadão.

O ensino de química viabiliza ao estudante o entendimento e necessita continuamente de padrões surpreendentemente criados para serem utilizados. Contendo em sua base três aspectos fundamentais: transformações químicas, materiais e suas propriedades e modelos explicativos.

O ensino de química, nessa concepção, auxilia o desenvolvimento de competências e habilidades e salienta situações problemas de maneira criteriosa, fazendo com que os estudantes adquiram capacidade de interpretar e analisar dados, argumentar, tirar conclusões, avaliar e tomar decisões.

  1. Metodologias ativas para o ensino de ciências.

Na maioria das escolas a química aplicada no ensino médio está focada em quantidade exagerada de conteúdo, aplicados de maneira fracionada e com pouca relação entre o conteúdo e cotidiano dos estudantes. Fator que dificulta a formação cognitiva do indivíduo em relação ao entendimento científico.

O processo de aprendizagem é um ato de reconstrução que permite o estabelecimento de diferentes formas de inter-relações entre fatos e objetos de aprendizagem, resultando em ressignificações e reconstrução de conceitos o que possibilita a utilização destes em diferentes situações.

Neste sentido, aula prática é uma forma de ensinar química que pode possibilitar uma aprendizagem significativa, enriquece os conhecimentos e despertam interesse por parte dos alunos para o ensino de ciências. Se não houver vínculo entre o experimental e o teórico, não tem como considerar a concepção do indivíduo ou se quer o desenvolvimento. Os experimentos no ensino de química permitem trazer benefícios para a formação dos alunos, deixando para trás a mesmice do conceito teórico proporcionando aos mesmos adquirirem conhecimentos científicos a partir da pesquisa necessária para o processo de produção e interpretação do experimento

A (UNESCO) preza por uma educação alicerçada em quatro pilares: aprender a conhecer, aprender a fazer, aprender a viver e aprender a ser. Um ensino que atenda essas prerrogativas não deve apenas focar no conhecimento científico, mas sim, estimular raciocínio lógico, a compreensão, a interpretação de mundo.

Assim o professor em suas aulas deve atuar como mediador na construção do conhecimento, incentivar a pesquisas, a observação do cotidiano, bem como trabalhar temas, como: meio ambiente, tecnologia, dentre outros, que contribuam para a formação de um cidadão atuante na sociedade.

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