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Chama e Teste de Chama

Por:   •  12/9/2018  •  Relatório de pesquisa  •  1.711 Palavras (7 Páginas)  •  339 Visualizações

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CHAMA E TESTE DE CHAMA

SUMÁRIO

[pic 1]

1 INTRODUÇÃO.................................................................................................3

2 OBJETIVO.......................................................................................................4

3 REFERENCIAL TEÓRICO..............................................................................5

4 MATERIAIS E MÉTODOS...............................................................................7

4.1        MATERIAIS E REAGENTES.................................................................7

4.2        PROCEDIMENTO.................................................................................8

5 RESULTADOS E DISCUSSÃO.....................................................................11

6 CONCLUSÃO.................................................................................................13

 REFERÊNCIAS................................................................................................14

1    INTRODUÇÃO

          O seguinte relatório, é sobre teste de chama que é usado para realizar experiências nos laboratórios de química, sendo que essa chama decorre em um Bico de Bünsen. No procedimento foi observado as mudanças de cor da chama ocorridas com a presença dos variados sais. O teste de chama é um importante processo de identificação, especialmente de cátions utilizado na análise química.

2    OBJETIVO

          Estudar o funcionamento do Bico de Bünsen e identificar a presença de um determinado cátion em uma amostra, através da cor que a chama apresenta em contato com a referida amostra.

3    REFERENCIAL TEÓRICO

          O processo foi claro, porém um pouco mais trabalhoso devido a dificuldade da limpeza do fio metálico preso por uma haste numa das extremidades de um cabo de Kolle.

O procedimento foi o seguinte:

•Montar uma haste prendendo o fio metálico numa das extremidades de um cabo de Kolle.

•Colocar em um béquer pequeno um pouco de ácido clorídrico.

•Colocar as amostrar dos sais em vidros de relógio e identificar.

•Molhar o fio no ácido e encostá-lo nos cristais da amostra e levar até a chama oxidante do fogareiro.

•Repetir a operação para cada amostra até observar bem a cor da chama característica do íon em estudo.

•Limpar a cada teste o fio.

•Para eliminar problemas de interferência de impurezas do cátion sódio nas amostras, deve-se observar a chama através do vidro de cobalto.

•Anotar os resultados.

Foram utilizados os seguintes materiais: bico de Bünsen, gás para combustão, haste de metal, vidros de relógio, copo de becker, vidro de cobalto e espátula.

Antes da invenção da lâmpada elétrica, as chamas produzidas pela queima de matéria orgânica na presença de ar eram o único meio de iluminação artificial conhecido. Apesar das características de alta luminosidade, essas chamas têm elevada produção de fuligem. Esse inconveniente, além da relativamente baixa temperatura de combustão, tornava seu uso quase impraticável nos laboratórios. Robert Bünsen (1811-1899) resolveu esse problema desenvolvendo um queimador em que a mistura gás-ar é feita antes da queima, numa câmara interna. A nova chama, produzida pela queima da mistura combustível e comburente (O2 contido no ar), mostrou ser muito mais quente, livre de fuligem e dotada de leve coloração, que depende da proporção gás-ar da mistura. A invenção do bico de Bunsen trouxe considerável desenvolvimento da espectroscopia de chama.(GRACETTO et al. 2006, p.43).

Com a evolução da química laboratorial foi-se aperfeiçoando cada vez mais as práticas adotadas no laboratório. Após a invenção do bico de Bünsen, os testes que necessitavam de queima conseguiram ser feitos de uma forma mais rápida e limpa, já que não produziam as fuligens. Sendo assim, um grande avanço na química laboratorial devido a sua praticidade.

O reagente utilizado foi o ácido clorídrico. Este foi usado para reagir com os seguintes cátions: sódio, cálcio, lítio, potássio e cobre.

Este composto inorgânico é classificado como ácido inorgânico forte (pKa é de - 6,3). Isso significa que, em solução, seu hidrogênio é facilmente ionizável ficando no meio sob a forma solvatada (íon hidrônio) e fazendo com que o pH da mesma seja muito baixo. (TOLENTINO; FOREZI, 2014, p.1133).

O ácido clorídrico é um composto corrosivo e muito tóxico. Seu manuseio deve ser feito com cuidado para evitar possíveis acidentes. Seu frasco deve ser sempre mantido bem fechado por ser um ácido extremamente volátil.

4    MATERIAIS E MÉTODOS

4.1 MATERIAIS E REAGENTES

Materiais:

- Bico de Bünsen

- Gás para combustão

- Haste de metal

- 3 Vidros relógios

- 1 Copo de béquer de 50ml

- 1 Vidro de cobalto

- Espátula

Reagentes:

- Cloreto de sódio

- Cloreto de potássio

- Cloreto de cálcio

- Cloreto de cobre

- Cloreto de lítio- Solução 6 mol/L de ácido clorídrico

                                   

    Figura 1. Materiais utilizados

        [pic 2]                 

Figura 2. Reagentes            Figura 2.1 Reagentes

[pic 3]    [pic 4]

4.2 PROCEDIMENTO

-Foi colocado em um copo de béquer de 50ml um pouco de solução de ácido clorídrico de 6 mol/L, e as amostras dos sais foram colocadas em vidros relógios identificando cada uma, e então foi ligado o Bico de Bünsen para começar o procedimento.

- Após o processo de preparação, foi mergulhado a ponta da haste na solução de ácido clorídrico e levado até a primeira amostra, que foi a de cloreto de sódio, colocou-se a amostra sobre o fogareiro e percebemos que a chama ficou com a cor amarelo intenso, e na visualização com o vidro de cobalto a chama ficou invisível.

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