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Por:   •  7/12/2016  •  Trabalho acadêmico  •  611 Palavras (3 Páginas)  •  298 Visualizações

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Química forense: como trabalhar.

Os autores Rodrigues Dias Filho e Antedomenico, citam que descobertas cientificas despertam o interesse da população sobre a ciência, e que os educadores usam disso para incentivar os seus alunos. Mas os professores esquecem de mostrar a interdisciplinaridade entre os conteúdos a serem trabalhados. Eles utilizaram de reportagens jornalísticas, filmes e seriados de TV para desenvolver seu trabalho (Filho e Antedomenico, 2010).

Seguindo a mesma linha de pensamento Antônio A. C. Cruz, Viviane G. P. Ribeiro, Elisane Longhinotti e Selma E. Mazzetto dizem que ciência forense tem a capacidade de fazer a aula fugir da rotina, e criar uma interdisciplinaridade, além de trazer novos métodos de ensino, como jogos e experimentos, fortalecendo mais o interesse dos estudantes. Estes usaram o método de experimentação e dizem que este pode ter um caráter lúdico e dedutivo, em que o aluno pode controlar e descobrir relações funcionais entre os conteúdos e testar o que é dito na teoria. A utilização dessas atividades, quando bem planejada, facilita muito a compreensão da química e é importante na formação de concepções espontâneas dos conceitos científico (Cruz, Ribeiro, Longhinotti, Mazzetto, 2016).

Mauricio Ferreira da Rosa, Priscila Sabino da Silva e Francielli De Bona Galvan concluem que método de experimentação gera interesse nos alunos, fazendo estes criarem uma maior motivação para buscar o conhecimento. Considerando também o uso da interdisciplinaridade ao trabalhar os conteúdos. Em seu trabalho, os três aplicaram primeiramente um questionário, depois usaram o método de experimentação e por fim aplicaram um novo questionário, com o intuito de ver se os alunos compreenderam melhor o tema abordado (Rosa, Silva, Galvan, 2013).

Andrade diz que a química deve ser ensinada de maneira que o aluno consiga refletir aspectos importantes do seu cotidiano, de modo a torná-lo capaz de tomar decisões, participar de contextos concretos e assuntos que aparecem rotineiramente em sua vida. Ele diz que ensinar conteúdos de Química com enfoque CTs permite aos alunos mais oportunidades de compreender os fenômenos ligados diretamente a sua vida cotidiana (Andrade, ano?).

Silva e Rosa mostram que ciência forense pode ser aplicada em várias situações como, por exemplo, constatação de substâncias entorpecentes, como maconha e cocaína, adulteração de veículos, falsificação de quadros, fraudes virtuais e crimes contra a vida. Para desenvolverem seu trabalho com os alunos do ensino médio eles optaram pelo texto midiático, como objeto de estudo, sendo considerado que o mesmo se faz presente no cotidiano das pessoas, inclusive na dos adolescentes, como também por ser um recurso atual e de fácil acesso, como teorizado por Cunha e Giordan. Eles citam que utilização de recursos audiovisuais é uma ferramenta importante no momento do aprendizado, pois pode possibilitar ao estudante uma percepção mais ampla do conteúdo que é visto em sala de aula, e, a partir disso, facilitar a compreensão, tornando-se também, uma forma de estudo mais prazerosa (Silva e Rosa, ano?).

Artigos utilizados:

Silva, Priscila Sabino da. “Utilização da ciência forense do seriado CSI no ensino de Química”. Disponível em: https://periodicos.utfpr.edu.br/rbect/article/viewFile/1478/1147

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