Introdução à Eletroquímica Histórico, Aplicação Termos e Conceitos Gerais
Por: gabrielaggomes13 • 7/7/2019 • Trabalho acadêmico • 1.500 Palavras (6 Páginas) • 152 Visualizações
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UNIVERSIDADE FEDERAL DE MATO GROSSO
INSTITUTO DE CIÊNCIAS EXATAS E DA TERRA
DEPARTAMENTO DE QUÍMICA 2º SEMESTRE
GABRIELA GONÇALVES GOMES
TRABALHO
QUÍMICA GERAL II
CUIABÁ - MT 2019 GABRIELA GONÇALVES GOMES
TRABALHO
QUÍMICA GERAL II
Trabalho de Química, solicitado pela disciplina de Química Geral II, ministrado pelo Docente Dr. Marcel Thiago Damasceno Ribeiro.
CUIABÁ - MT
2019
Universidade Federal de Mato Grosso – UFMT
Instituto de Ciências Exatas e da Terra - ICET
Departamento de Química - 2º Semestre
Disciplina: Química Geral II
Docente: Dr. º Marcel Thiago Damasceno Ribeiro
Discente: Gabriela Gonçalves Gomes
Trabalho contendo seguintes conteúdos: Introdução à eletroquímica histórico, aplicação termos e conceitos gerais. O potencial de eletrodos e o eletrodo padrão de hidrogênio. A interpretação de potencial de eletrodo. A equação de Nernst. Células Galvânicas e eletrolíticas. Componentes e representação esquemáticas de células eletroquímicas. Exemplos de aplicação de células galvânicas.
Introdução a eletroquímica: histórico, aplicações, termos e conceitos gerais.
O processo de condução eletrônica, também conhecido como condução metálica
nada, mas é do que partículas que podem ser semelhantes como elétrons livres se movimentando por meio da rede cristalina de cátions vibrando. Ainda assim, não é somente o processo de condução eletrônica que implicam nesse procedimento, á dois ou mais níveis de partículas, como as conduções iônicas ou eletrolíticas.
Em âmbitos espaciais nos quais exista força elétrica, denomina-se como campo
elétrico. E a força elétrica faz com que as cargas se movimentem, sua fonte precisa conter quaisquer correstes continuas, ex: Bateria ou gerador. Quando um campo se une com o metal, elétrons se movem e são vetores de carga negativa, seus condutores mantem independência elétricas já que os elétrons que saem de um âmbito são elétrons substituídos pelos que migram de outro âmbito por unidade de tempo.
Existe algumas leis que explicam como é posto em pratica essas determinadas
teorias.
Temos a lei Ohm que associa o fluxo corrente I, ou o caminho de uma corrente com
o tempo através de um circuito, e uma certa resistência R com voltagem V formando:
V=RI.
O número de cargas ou a série de eletricidade que é estabelecida por uma seção reta
por segundo é efetuada por:
Q=IT
A uma especificidade de mais atributo aos transmissores e independente da
geometria, que é encontrada na resistividade ρ gerando:
ρ = RA . L
ρ também indica em Ω.m, temos a distância através de dois pontos que a voltagem
é medida, e dada em metro e a área do ângulo reto (m²).
ρ = VA
IL
A condutividade σ, é uma especialidade altamente relevante, que tem por descrição:
σ = 1 ρ
A seguir observa-se uma figura que representa a medida da condutividade σ:
[pic 2]
Eletrodos no equilíbrio: O potencial de equilíbrio
Cu → Cu2+ + 2e- e Ag+ + e- →Ag
e- e-
[pic 3]
Como podemos observar a figura acima, inicialmente se contém uma pilha com um
anodo de cobre e um catado parado formando prata. Levando em conta que a solução primeiramente contém apenas sal de prata desagregado, mas conforme a manipulação passa a conter junto íons de cobre.
As reações eletroquímicas, acontece através da passagem de carga elétrica por um
limite, também contém uma “Dupla camada elétrica”. Uma concepção mais simples do anodo pode-se ser analisada a seguir:
[pic 4]
[pic 5]
Nesta tabela, vemos de forma objetiva a estabilidade de um eletrodo. (Considerando
que o equilíbrio esteja adequado ao estado em que uma reação direta acontece, na mesma velocidade que sua reação oposta).
Algumas informações que merecem destaque é: O equilíbrio eletroquímico é um
equilíbrio heterogêneo. E uma das fases deve aceitar e conduzir elétrons livres, e a outra deve aceitar e conduzir íons.
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