TrabalhosGratuitos.com - Trabalhos, Monografias, Artigos, Exames, Resumos de livros, Dissertações
Pesquisar

MANUSEIO DO BICO DE BULSEM TESTE DA CHAMA

Por:   •  21/11/2018  •  Trabalho acadêmico  •  1.604 Palavras (7 Páginas)  •  328 Visualizações

Página 1 de 7

UNIVERSIDADE FEDERAL DO AMAZONAS

INSTITUTO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS

LICENCIATURA EM CIÊNCIAS NATURAIS

QUIMICA GERAL E INORGANICA

MANUSEIO DO BICO DE BULSEM – TESTE DA CHAMA

MANAUS / AM

2018

ALESSANDRO GONÇALVES MARTINS

BRENDA VITÓRIA SANTOS

LEIDIANE FERREIRA

LUANA PONTES VITAL

LUCINETE DUARTE

MARCELO MOURA

TAIS TOKUSATO

MANUSEIO DO BICO DE BULSEM – TESTE DA CHAMA

[pic 1]

MANAUS /AM

2018

SUMARIO

[pic 2]

  1. INTRODUÇÃO

        A Química é a ciência que estuda a matéria, logo as transformações químicas por ela sofridas e as variações de energia que acompanham estas transformações. Ela representa uma parte importante em todas as ciências naturais, básicas e aplicadas.  Desta área do conhecimento, destaca-se o foco teórico-prático, (Bueno e et al, 2004), cita quem, não havendo uma articulação entre os dois tipos de atividades, isto é, a teoria e a prática, os conteúdos não serão muito relevantes à formação do indivíduo ou contribuirão muito pouco ao desenvolvimento cognitivo deste.  Ao iniciar a fase prática no estudo da Química, dá-se preferência por um espaço adequado, um Laboratório de Química, neste estarão presentes ferramentas, utensílios, materiais e reagentes químicos, os quais organizadamente propiciam o desenvolvimento dos procedimentos práticos, de âmbito laboratorial. O conjunto destes itens propiciam o manuseio dos equipamentos para a realização da experimentação referente às diversas reações químicas, como por exemplo, o “teste da chama”, que envolve a utilização do bico de Bunsen.

1.1 BICO DE BULSEM

        O bico de Bunsen é um dispositivo usado em Química para efetuar aquecimento de soluções em laboratório é composto por um controle de gás (A), uma entrada de ar (B) e uma entrada de gás (C).           [pic 3]

         

[pic 4]

O bico de Bunsen foi aperfeiçoado por Robert Wilhelm Bunsen, a partir de um dispositivo desenhado por Michael Faraday, há também adaptações deste equipamento como o bico de Tirrel e Mecker. Em Biologia, especialmente nas áreas da Microbiologia e Biologia Molecular, este é usado para manutenção de condições estéreis quando da manipulação de microrganismos, DNA, e entre outros.

        O bico de Bunsen queima em segurança um fluxo contínuo de gás sem haver o risco da chama se propagar pelo tubo até o depósito de gás que o alimenta, da chama é possível classificá-la de imediato em 2 (duas) categorias: redutora e oxidante.  A chama redutora envolve o processo de perda de elétrons, macroscopicamente se caracteriza por uma cor amarela, com temperatura em torno de 530º C e 1540º C, devido a combustão ser incompleta, consequência da entrada de ar estar vedada. A chama oxidante, caracteriza-se pela recepção de elétrons possui aparência azulada, mais quente que a redutora, com temperatura em torno de 1550º C, mediante uma combustão completa, favorecida pela entrada de ar que se apresenta aberta.  As categorias de chamas descritas podem acontecer em um mesmo sistema, nesta situação destacam-se as zonas de oxidação da chama, zona redutora e a zona que compreende os gases ainda não queimados.    

         Normalmente o bico de Bunsen queima gás natural, ou alternativamente um GPL, tal como propano ou butano, ou uma mistura de ambos. Diz-se que a área estéril do bico de Bunsen seja de 10 cm.

[pic 5][pic 6]

 [pic 7]

2. Objetivo:

  • Realizar o “teste da chama” com o intuito de observar a combustão de 6 (seis) substancias diferentes;
  • Relacionar a cor da chama obtida pelo aquecimento de sais com as mudanças de níveis energéticos.

3. Material e reagentes:

  1. Bico de Bunsen;
  2. Cinco vidros de relógio
  3. Palitos de fosforo;
  4. Cinco espátulas;
  5. Álcool metílico (CH3OH)
  6. Substância solida de:
  1. Cloreto de lítio (LiCl);
  2. Cloreto de potássio (KCl);
  3. Cloreto de cálcio (CaCl2 2H2O);
  4. Cloreto de bário (BaCl2 2H2O);
  5. Cloreto de sódio (NaCl);
  6. Sulfato de cobre pentahidratado (CuSO4.5H2O)
  1. Solução de cloreto de lítio (LiCl);
  2. Solução saturada de cloreto de potássio (KCl);
  3. Solução saturada de cloreto de cálcio (CaCl2);
  4. Solução saturada de cloreto de bário (BaCl2);
  5. Solução saturada de cloreto de sódio (NaCl);
  6. Solução saturada de Sulfato de cobre pentahidratado (CuSO4.5H2O)

[pic 8]

4. Procedimento experimental 1 – teste da chama no vidro de relógio.

        Primeiramente o professor Franklin explicou a importância dos procedimentos de segurança ao se manusear o bico de bulsem, logo após foi colocado sobre a mesa os potes contendo as substâncias de Cloreto de lítio (LiCl);Cloreto de potássio (KCl);Cloreto de cálcio (CaCl2 2H2O);Cloreto de bário (BaCl2 2H2O);Cloreto de sódio (NaCl)  e Sulfato de cobre pentahidratado (CuSO4.5H2O), os seis vidros de relógio foram dispostos um ao lado do outro sobre a mesa de modo que cada pote ficasse na parte posterior de cada um dos vidros.

[pic 9]

 

Em seguida um aluno por vez em um total de seis, colocou uma quantidade de cada substancia sobre um vidro de relógio com o auxílio de uma espátula. O próximo passo foi acrescentar álcool etílico sobre cada um dos vidros de relógio contendo suas devidas substancias, feito isso foi utilizado palito de fósforo para dar inicio a combustão em cada vidro de relógio.

[pic 10]

[pic 11]

        [pic 12]

        Após o início da combustão as chamas apresentavam o mesmo espectro de luz, após alguns segundos cada chama começou a apresentar colorações distintas.

...

Baixar como (para membros premium)  txt (10.7 Kb)   pdf (652.2 Kb)   docx (1.4 Mb)  
Continuar por mais 6 páginas »
Disponível apenas no TrabalhosGratuitos.com