Plano de Aula de Química

Universidade Federal de Pernambuco[pic 1]

Centro acadêmico do Agreste

Núcleo de Formação Docente

Curso: Licenciatura de Química[pic 2]

Turma: 4º Período 2018.1

Disciplina: Didática

Professora: Girleide Tôrres Lemos

Aluno (a): Caline Larissa Lima dos Santos

Plano de sala de aula

        À professora Girleide foi entregue uma situação problema vivenciada por mim durante o ensino médio. “A carência de um professor formado em Química e a dificuldade enfrentada por outros profissionais lecionarem essa disciplina”. Diante desse contexto pude desenvolver um esquema de planejamento de aula no intuito de resolver a questão, sendo a mesma refletida até então.

        De início, é necessário fazer um marco operativo direcionado à problemática; que nada mais é tomar o plano de ensino da escola como referencial de modo que seu ‘plano pessoal’ não fuja dos limites e vivencias planejadas, mas que só acrescente e viabilize a aprendizagem. Em seguida, pode-se apresentar aos alunos o conteúdo a ser trabalhado de diversas maneiras (fazendo com que eles contextualizem aquilo com sua vivência) como por meio de charges e sátiras ou até mesmo situações concretas do dia a dia.

        Tomando como situação-exemplo: em uma escola A eu sendo formada em Licenciatura de Química passo a ensinar Física a alunos do 2º ano do ensino médio - ressalvo que uma das características que mais destaquei na atividade entregue a professora foi o autoritarismo do docente em questão e o fato de ele não aceitar correções e/ou sugestões da classe. O que eu faria antes mesmo de chegar na escola seria estudar. Estar apta e disposta a ensinar de maneira clara e concisa sabendo que estou sucinta a interrupções e questionamentos durante a aula. “Não é suficiente dizer que os alunos precisam dominar os conhecimentos; é necessário dizer como fazê-lo, isto é, investigar objetivos e métodos seguros e eficazes para a assimilação dos conhecimentos” (LIBÂNIO, 2013, p. 54).

        Por conseguinte, será elaborado o plano de aula. É importante lembrar que a programação de cada aula é dividida dentro do tempo de 50 minutos, mas que “a aula nunca acaba quando termina” (LEMOS, 2018). Deste modo, o professor não deve correr com o conteúdo ou passá-lo superficialmente. Então, na minha aula eu passarei alguma atividade ou exercício para casa que estimule sua reflexão acerca do que está sendo ou será trabalhado. Como eu sei que a maior parte dos alunos não fará no caso de ser algo grande ou cansativo o que proponho são filmes e atividades mais lúdicas, como a elaboração de mapas mentais sobre o conteúdo, por exemplo.

        Minha metodologia começa com a apresentação aos alunos da disciplina e conteúdos que serão trabalhados no ano letivo e com o passar das aulas eu sempre retomarei, de maneira breve, a aula anterior questionando-os sempre sobre o que já foi visto em sala. Para não correr o risco de que não haja participação por medo da professora ou coisa do tipo, o que eu sempre buscarei é interagir com os mesmos trazendo referências de vivências deles e da cultura pop (sempre atual) como exemplificações e a aula segue com explicações em paralelo com exercícios de fixação. Como estratégia de aula eu sempre procurarei dinamizar o conhecimento transmitido com apresentações em retroprojetores, estudos dirigidos, elaboração de maquetes e jogos didáticos, aulas de campo, exibições de trechos de filmes – para explicar, por exemplo, o conteúdo de ondas eu utilizaria um trecho do filme Matrix; episódios de séries, histórias em quadrinhos e até mesmo peças teatrais.

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