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QUIMICA EXPERIMENTAL CURVA DE TEMPERATURAS

Por:   •  18/12/2019  •  Relatório de pesquisa  •  1.124 Palavras (5 Páginas)  •  266 Visualizações

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UNIVERSIDADE ESTADUAL DO PIAUÍ – UESPI[pic 1]

CENTRO DE CIÊNCIAS DA NATUREZA (CCN)

COORDENAÇÃO DE QUÍMICA

CURSO: LICENCIATURA PLENA EM QUÍMICA

DISCIPLINA: QUÍMICA EXPERIMENTAL

PROFESSOR (A): KATYANE XAVIER

LEVANTAMENTO DAS CURVAS DE AQUECIMENTO E RESFRIAMENTO DE UMA SUBSTÂNCIA PURA

ERICLES DE JESUS OLIVEIRA SILVA

FRANCISCA ARAÚJO DA SILVA

MIRIAN FRANCIELLY FERREIRA MENDES

GUSTAVO PONCIANO MOURA

THAINÁ SUELLEN LIMA SANTOS

SAMANTHA DA SILVA MARTINS DOS SANTOS

CLÁUDIO RAFAEL DE SOUSA ALMEIDA

]

TERESINA

DEZ/19

RESUMO

A aula prática realizada teve como objetivo estudar o comportamento de uma substância de baixo ponto de fusão, quando submetida um aquecimento e a um resfriamento. Na qual foram usados os seguintes materiais; tubo de ensaio, rolha de borracha, termômetro, béquer, tripé de ferro e suporte universal com garra, e como reagente o naftaleno, que em conjunto com o tubo de ensaio foi posto à "banho Maria", que teve como resultado a fusão, e depois a solidificação.


Sumário

1. INTRODUÇÃO        4

2. OBJETIVOS        5

2.1. Objetivo geral:        5

2.2. Objetivos específicos:        5

3. METODOLOGIA        6

3.1. Materiais e Reagentes        6

3.2. Procedimentos Experimentais        6

4. RESULTADOS E DISCUSSÕES        7

5. CONCLUSÃO        8

6. REFERENCIAS        9

ANEXOS        10

  1. INTRODUÇÃO

Após ter estudado as estruturas e propriedades dos três estados da matéria individualmente, consideraremos agora o que acontece quando uma substância passa por uma mudança de estado. Começaremos considerando as mudanças que ocorrem quando um sólido é aquecido a uma temperatura final acima de seu ponto de ebulição. (RUSSEL, 1929)

Quando se dá calor a um sólido, inicialmente, numa temperatura abaixo do seu ponto de fusão, a temperatura começa a subir. Uma vez atingido o ponto de fusão, a temperatura estabiliza e fica constante até que todo o sólido tenha fundido. Ao se dar mais calor, o líquido torna-se mais quente até que ele atinge o seu ponto de ebulição. À medida que o calor é suprido ao líquido em ebulição a temperatura novamente permanece constate até que o líquido tenha sido todo convertido em gás. A temperatura, então, pode subir mais ainda, à medida que mais calor é fornecido. (BRADY, 1983)

Nas porções da curva onde a temperatura está subindo, o calor que é fornecido está aumentando a energia cinética média das moléculas. Mas o que está acontecendo, durante a fusão e a ebulição, às porções da curva onde a temperatura fica constante? Uma vez que a temperatura permanece estável a energia cinética média também permanece a mesma. Isto significa que a energia térmica que está sendo fornecida deve estar aumentando as energias potenciais das moléculas. (BRADY, 1983)


  1. OBJETIVOS

  1. Objetivo geral:

Estudar o comportamento de uma substância de baixo ponto de fusão, quando submetida a um aquecimento e a um resfriamento.

  1. Objetivos específicos:

  • Identificar as mudanças de estados ocorridas com o naftaleno P.A;
  • Registrar a temperatura de fusão (Pf) e de ebulição (Pe) de um composto;
  • Analisar o tempo que ocorre a reação;

  1. METODOLOGIA
  1. . Materiais e Reagentes

Materiais utilizados no experimento:

  • Tubo de ensaio
  • Rolha de borracha
  • Furador de rolhas
  • Termômetro 0-100°C
  • Béquer de 250 ou 500 mL
  • Suporte universal com garra

Reagentes:

  • Naftaleno P.A (C10H8)

  1. . Procedimentos Experimentais

  1. Pesou-se aproximadamente de 5 a 10 g de naftaleno P.A.
  2. E colocou-se, essa massa de naftaleno em um tubo de ensaio, dentro do qual se coloca o termômetro.
  3. O conjunto anterior, preso a um suporte, foi colocado em um béquer com água, que servirá como banho de aquecimento.
  4. Iniciou-se o aquecimento anotando a temperatura de minuto em minuto. Controlou-se para que a calefação seja uniforme, de 1 a 2°C por minuto.
  5. Quando apareceu a primeira fração líquida, em contato com o sólido, a substância começou a fundir. Onde foi anotada a temperatura que será o ponto de fusão da substância (Pf).
  6. Depois da substância totalmente fundida, retirando-a do esquentamento, deixando-o esfriar naturalmente, anotando o tempo e temperatura de minuto em minuto.
  7. Quando apareceram os primeiros cristais, registrou-se a temperatura de fusão, que teoricamente deverá ser igual a anterior.
  8. A experiência foi terminada, quando todo o sólido foi formado.

  1. RESULTADOS E DISCUSSÕES

Foi observado que depois de 3 minutos em banho Maria a naftalina começou a ficar líquida, com a chapa na temperatura de 250°c e o termômetro em 26°c, ocorrendo a fusão, depois de 10 min foi aumentado a temperatura da chapa quente para 300°C e obtido a temperatura no termômetro de 27°C, depois de 5 min foi para 28°C, 2 min para 29°C, depois de mais 1 minuto foi obtida a temperatura no termômetro de 30°C, assim que o termômetro atingiu 30°C o naftaleno ficou totalmente líquido, com o tempo total de aquecimento de 35 minutos e 20 segundos.

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