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Relatório determinação do teor de alcool na gasolina

Por:   •  20/9/2018  •  Relatório de pesquisa  •  1.310 Palavras (6 Páginas)  •  199 Visualizações

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[pic 1]

TÉCNICO EM QUÍMICA

DISCIPLINA: LABORATÓRIO DE QUÍMICA ORGANICA I

DERTERMINAÇÃO DO TEOR DE ÁLCOOL NA GASOLINA

Data de realização do experimento (Aula Prática): 07 de Março de 2017

Turma: 2º QA

Prof. Responsável: Carlos L. Possato

André Paulo Malaré

Nota do Grupo

Giovana de Paula

Lorena Alves Rodrigues

Millena Mayara do Nascimento Andrade

Sorocaba, SP

2017


Sumário

2. INTRODUÇÃO        3

3. OBJETIVOS        4

4. PROCEDIMENTO EXPERIMENTAL        4

4.1. Materiais        4

4.2. Reagentes        4

4.3. Métodos        5

4.2.1. Procedimento        5

5. RESULTADOS E DISCUSSÃO        5

5.1. Procedimento        5

6. CONCLUSÃO        5

7. RESPOSTAS DO QUESTIONÁRIO        5

8. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS        6


2. INTRODUÇÃO

A gasolina é o combustível mais utilizado nos motores endotérmicos, sua composição se deve a uma mistura de hidrocarbonetos (compostos orgânicos que contém átomos de carbono e hidrogênio) que é obtida a partir do petróleo bruto (Figura 1). Os hidrocarbonetos que a compõem são formados por moléculas pequenas, com cadeias de 4 a 12 átomos de carbono. Pode apresentar, em quantidades reduzidas, substâncias que contenham átomos de nitrogênio, enxofre, oxigênio, metais, etc(1).

[pic 2]

Figura 1 – Obtenção da gasolina (combustíveis para veículos) através da destilação fracionada do petróleo.

Para ser considerado de qualidade, precisa obedecer aos requisitos: (2)

  • Alto poder calorífico;
  • Alta resistência à detonação;
  • Volatilidade média;
  • Ausência de impurezas.

Esse combustível tem como característica ser um líquido volátil e inflamável, onde sua faixa de destilação (como gasolina automotiva) é de 30°C a 220°C (1).

 As empresas petrolíferas fabricam diversas frações de petróleo constituintes da gasolina e fazem a mistura dos aditivos, pela formulação convenientemente definida para atender aos requisitos de qualidade do produto. Um dos solventes mais utilizados é o etanol (álcool), segundo a Agência Nacional de Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP), a porcentagem obrigatória de etanol anidro combustível é de 25%, com a margem de erro de 1% para mais ou para menos(1, 3).

O etanol funciona como um antidetonante da gasolina, como seu poder calorífico é menor, faz com que a mistura resista a maiores compressões (Figura 2). No entanto, a adição de etanol à gasolina acima do limite traz danos ao veículo. Outro fator favorável é que sua queima com o álcool libera menos monóxido de carbono para o meio ambiente(3).

[pic 3]

Figura 2 – Diferença entre uma gasolina com antidetonante e sem essa substância, que tem a função de aumentar a resistência à compressão.

O álcool forma uma mistura homogênea com a gasolina porque possui uma parte polar e outra apolar. Sua parte apolar é atraída pelas moléculas da gasolina que são apolares, pela força de dipolo induzido. Mas, a sua parte polar, caracterizada pela presença do grupo OH- também se atraem por moléculas polares, como por exemplo, as moléculas da água, realizando ligações de hidrogênio, bem mais fortes que as ligações do tipo dipolo induzido. Esse conceito é utilizado na fiscalização da qualidade do combustível, através de um teste simples, conhecido com “Teste da Proveta” (3).

3. OBJETIVOS

Esta experiência tem como objetivo determinar o teor de álcool na gasolina.

4. PROCEDIMENTO EXPERIMENTAL

4.1. Materiais

Para a realização dos experimentos foram utilizados os seguintes materiais:

  • 1 Pipeta de 10 mL (ou seringa hipodérmica);
  • 1 Rolha para tampar a proveta;
  • 1 Proveta de 50 mL.

4.2. Reagentes

Para a realização dos experimentos foram utilizados os seguintes reagentes:

  • 20 mL de água (liquido);
  • 20 mL de gasolina (C8H18 formula hipodérmica).

4.3. Métodos

A prática referente à aula 03 (Determinação do teor de álcool na gasolina) foi realizada no dia 07 de março de 2017. Houve modificação de um dos materiais utilizados: Alteramos uma pipeta de 20 mL (ou seringa hipodérmica), por uma pipeta de 10 mL (ou seringa hipodérmica). Essas alterações já estão incluídas na listagem de materiais utilizados acima, no item “3.1. Materiais e Reagentes”.

4.2.1. Procedimento

Foram medidos em uma pipeta (ou a seringa hipodérmica) e transferidos 20,0 mL de gasolina para a proveta de 50 mL. Em seguida, foram adicionados 20,0 mL de água, realizado a vedação da proveta utilizando a rolha e agitado a mistura água-gasolina. Foram verificados o volume de cada fase e o seu teor porcentual de álcool na amostra de gasolina.

        

        

5. RESULTADOS E DISCUSSÃO

        

5.1. Separação de misturas (álcool e água).

        

Colocou-se em uma proveta 20 ml de álcool e 20 ml de água, E misturou-se bem, notamos que a água ficou com uma coloração (branca) turva, assim como ao invés de apresentar 40 ml sendo 20 ml de água e 20 ml de álcool, apresentou 25 ml de água e 15 de álcool. Isso ocorreu por causa da polaridade da água que é apolar e o álcool polar ao misturar os dois as moléculas de água presente no álcool se misturam a água adicionada por meio de ligação molecular, ligação de hidrogênio, constatamos que o álcool estava com uma concentração de 25% de água em sua composição, como apresentados nos cálculos a seguir:

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