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Separação de Misturas

Por:   •  1/5/2017  •  Relatório de pesquisa  •  1.324 Palavras (6 Páginas)  •  191 Visualizações

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Índice

1.        Introdução        1

2.        Objectivos        2

3.        Parte Experimental        3

3.1.        Materiais necessários        3

3.2.        Procedimentos        4

4.        Resultados        5

4.1.        Discussão dos resultados        6

5.        Conclusão        7

6.        Referências Bibliográficas        8

Anexos        9

        

        


  1. Introdução

No desenvolvimento da ciência química, a existência de soluções poderia ter sido um serio obstáculo para o seu progresso, pois aqui está uma classe de mistura homogénea, representada pelos 3 estados da matéria que não obedece a lei da composição definida nem a lei das proporções múltiplas. Felizmente, as soluções foram logo diferenciadas de compostos puros por uma distinção fundamental que aparecia quando as substâncias eram parcialmente fundidas ou evaporadas: em um composto, uma mudança de estado de uma parte de amostra não resultava em mudança de composição, ao passo que em uma solução geralmente se observa que dois estados em equilíbrio diferiam na composição. (SIENKO & PLANE, 1976)

As soluções tem um papel muito importante na vida e na actividade prática do homem. A indústria que se baseia nos processos químicos habitualmente está ligada à utilização de soluções. (GLINKA, 1984)

As soluções são misturas homogéneas que apresentam uniformidade em suas propriedades. Consistem em duas ou mais substâncias puras misturadas em um nível molecular. (MAIA & BIANCHI, 2007)

O termo solubilidade refere-se à capacidade que uma substância tem de se dissolver em outra. As soluções nas quais a quantidade de soluto dissolvido corresponde exactamente ao limite da solubilidade são denominadas saturadas e as soluções nas quais a quantidade de soluto é muito pequena resultante da adição de solvente afim de torna-las menos concentradas denominam-se diluídas. (MAIA & BIANCHI, 2007)

  1. Objectivos

  • Preparar soluções saturadas e diluídas;
  • Familiarizar-se com equipamentos e métodos simples de laboratório.

  1. Parte Experimental

  1. Materiais necessários

Tabela 1: Lista dos materiais, equipamentos e reagentes usados.

Materiais

Equipamentos

Reagentes

2 Copos de Precipitação (100 ml)

Manta elétrica

Sal de cozinha (NaCl)

2 Erlenmeyers

Balança analítica

Água destilada

1 Vareta

Condutímetro

2 Pipetas (5 ml e 10 ml)

Termómetro (100 °C)

1 Proveta Graduada (100 ml)

1 Funil

Papel de filtro

Pinça de madeira

Esguicho

Espátula

Balão volumétrico (100 ml)


  1. Procedimentos

Pesou-se 5,21 g do sal NaCl, em seguida adicionou-se 10 ml de água destilada com o auxílio de uma proveta graduada. Com a vareta agitou-se até que o sal dissolvesse e mediu-se a temperatura da mistura (tendo-se antes medido a temperatura do ambiente).

Filtrou-se a mistura, e pipetou-se 4ml desta para o erlenmeyer previamente pesado. Após isso, aqueceu-se a solução no erlenmeyer numa manta elétrica até que se obteve um pó que não fazia mais barulho e depois de arrefecido o erlenmeyer contendo o pó, pesou-se.

Para a preparação de soluções diluídas, acrescentou-se 25 ml de água destilada ao erlenmeyer com pó; agitou-se até dissolver todo o sal lá contido. Transferiu-se a solução a um balão volumétrico de 100 ml e lavou-se duas vezes com 25 ml de água destilada.

De seguida, acrescentou-se água destilada ao balão até atingir o menisco, agitou-se a fim de se obter uma solução homogénea.

Preparou-se as soluções diluídas do seguinte modo:

  • Solução nº 1

Transferiu-se 30 ml da solução do balão, a uma proveta graduada de 100 ml e transferiu-se a solução restante a um copo de precipitação seco de 100 ml. Mediu-se a condutibilidade da solução na proveta em mV (milivolts).

  • Solução nº2

Pipetou-se 20 ml da solução original e transferiu-se a proveta graduada de 100 ml (usando a pipeta de 10 ml). À mesma proveta transferiu-se 10 ml de água destilada usando outra pipeta.

Mediu-se também a condutibilidade da solução.

  • Solução nº 3

Pipetou-se 15 ml da solução original e transferiu-se a proveta graduada de 100 ml (usando a pipeta de 10 ml). À mesma proveta transferiu-se 15 ml de água destilada usando outra pipeta. Mediu-se também a condutibilidade da solução.

  • Solução nº 4

Pipetou-se 10 ml da solução original e transferiu-se a proveta graduada de 100 ml (usando a pipeta de 10 ml). À mesma proveta transferiu-se 20 ml de água destilada usando outra pipeta.

Mediu-se também a condutibilidade da solução.

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