TESTE DE CHAMA ( IDENTIFICAÇÃO DE CÁTIONS METÁLICOS )

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UNIVERSIDADE ANHEMBI MORUMBI

ESCOLA DE ENGENHARIA E TECNOLOGIA

ENGENHARIA CIVIL

Química Aplicada à Engenharia

TESTE DE CHAMA

( IDENTIFICAÇÃO DE CÁTIONS METÁLICOS )

Fernando Candella – 20212621

Gabriel Blumen – 20

Igor Ramalho – 20

Jerffeson Costa – 20

Thiago Grama – 20525481

Professor: Daiana Maria Furlan

São Paulo, 12 de setembro de 2015

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SUMÁRIO

1.        INTRODUÇÃO

1.1        ......................(minúsculo)

1.2        .......................

2.        OBJETIVOS

3.        MATERIAIS E METODOLOGIA

3.1        Materiais

3.2        Metodologia Empregada

4.        RESULTADOS E DISCUSSÕES

5.        CONCLUSÕES

6.        REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

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1        INTRODUÇÃO

Resumo teórico do assunto sobre o qual se realizou a experiência. Apresentar os pontos básicos do estudo e das etapas envolvidas no experimento, informando os princípios químicos e físicos referentes às técnicas empregadas.

Caso haja mais de um método de experimentação na mesma prática, fazer um rápido comentário sobre cada um deles, citando vantagens e desvantagens. Lembrar que a introdução não é uma cópia da literatura.

Neste item, você deve fazer uso de referências onde a teoria foi desenvolvida (livros, apostilas, relatórios, artigos, equações, gráficos e tudo mais que for julgado necessário para uma comparação no momento de escrever a conclusão do trabalho).

Sempre colocar aplicações da prática no dia-a-dia. Situe seu trabalho no tempo e no espaço. Se quiser, mostre um breve (muito breve) esboço histórico do problema. Mostre resumidamente sua relevância para a comunidade a que é endereçado. Mostre sua utilidade (em que área é usado). Se possível, situe o problema em relação a outras áreas às quais está relacionado.

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2        OBJETIVOS

        Na pratica podemos observar com mais clareza as reações químicasapresentadas por Bohr (1885 – 1962), quando fornecemos energia para um átomo e elevamos o nível dele na eletrosfera e seus elétrons são excitados eles tendem querer voltar para região de menor energia, que são conhecidos como estado fundamental, e para voltar para seu estado o átomo libera esta energia em forma de luz, como cada elemento possui uma eletrosfera organizada diferentemente pois cada elemento químico possui um carga diferente as cores que a chama irá adquirir é resultado das energias liberadas pelos átomos quando eles retornam para seu estado fundamental. Um exemplo bastante claro é conhecido são os fogos de artifícios que são bastante usados em festas comemorativas, nestes fogos eles queimam sais de elementos químicos para obter diferentes cores dos fogos emitidas no céu.

        Na prática realizada em laboratório químico com uso de instrumentos e dos sais metais, observamos visivelmente quando liberam a energia adquirida as cores emitidas pela chama são o resultado da energia que o átomo está liberando para voltar para seu estado fundamental.

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Figura 1 - Níveis de Excitação e Desexcitação(http://www.on.br/ead_2013/site/conteudo/cap8-estrutura-atomo/niveis-energia.html)

Quando om átomo cai de nível ele emite um spectro que é resultante da energia liberada, porém para que ocorra a excitação e desexcitação o comprimento de onda da radiação absorvida tem que ser exatamente a diferença entre as orbitas da eletrofera, quando o átomo absorve a enercia e ela é a diferença entra as orbitas ele simplesmente desaparece do seu nível e aparece no nivel sequente. [pic 8]

Figura 2 - Espectro de Cor Vísivel (Google Imagens)

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Figura 3 - Tabela de Comprimento e Frequencia de ondas vísiveis

3        MATERIAIS E MÉTODOS

3.1 – MATERIAIS

•        Amostra sólida de Cloreto de Estrôncio (SrCl2);

•        Amostra sólida de Cloreto de Sódio (NaCl);

•        Amostra sólida de Cloreto de Cálcio (CaCl2);

•        Amostra sólida de Cloreto de Bário (BaCl2);

•        Amostra sólida de Cloreto de Potássio (KCl);

•        Amostra sólida de Bicarbonato de Sódio (NaHCO3);

•        Amostra sólida desconhecida;

•        Vidros de relógio, utilizados para colocação das amostras;

•        Bico de Bunsen, utilizado para a produção da chama azul;

•        Solução de ácido clorídrico ( HCl 2,0 mol/L ), utilizado para a limpeza do fio de platina;

•        Tubos de ensaio, utilizados para armazenar o ácido clorídrico;

•        Espátula, utilizada para manusear as amostras;

•        Fio de platina fixado em uma das pontas da espátula, utilizado para colocação das amostras e exposição das mesmas à chama azul;

•        Esponja de aço, utilizada para a remoção dos resíduos das amostras  no fio de platina.

NOTA: As marcas e/ou fornecedores dos materiais utilizados bem como os laboratórios responsáveis pela manipulação e fornecimento das amostras não foram informados pelo laboratório da universidade onde foram realizados os testes.

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3.2 – METODOLOGIA EMPREGADA

        Para iniciar o experimento, a solução de HCL foi colocada em 02 tubos de ensaios (Becker) e nomeados como Solução HCL 01 e Solução                   HCL 02. As amostras foram colocadas individualmente em vidros de relógio.

O bico de Bunsen foi acionado e o fluxo de gás foi regulado de modo que a chama emitida se apresentasse na cor azul, sem nenhum traço visual de cor alaranjada, para que essa última não interferisse no resultado dos testes das amostras.