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A Administração

Por:   •  4/5/2015  •  Trabalho acadêmico  •  823 Palavras (4 Páginas)  •  323 Visualizações

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capaz de utilizar sua própria capacidade em um nível consistentemente alto (ERBER; SAYED-AHMED, 2005). Quando falamos de outsourcing, é inevitável abordarmos as vantagens e desvantagens associadas a este processo, e que estão na base da sua aplicabilidade. Assim, podemos referir desde já cinco grandes vantagens que fundamentam a escolha deste processo; - A redução dos custos operacionais; - Focar as atividades de gestão no core business; - Acesso a recursos mais evoluídos tecnologicamente; - Libertação de recursos internos para outros propósitos; - Acesso a recursos não acessíveis internamente (Berson, 2001). Segundo (Antonucci, 1998), é possível estipularmos dez grandes razões, que justificam a implementação do processo de outsourcing: - A qualidade dos serviços; - A redução de custos; - A diminuição do volume de problemas que passa a ser tratado internamente pela organização; - O acesso ao conhecimento de novas tecnologias; - A redução de gastos com formação; - A utilização de infraestrutura de nível mundial; - O acesso a recursos em abundância, com possibilidade de contingência; - O acesso a melhores recursos técnicos; - A garantia quanto ao nível dos serviços; - A maior simplicidade na operação dia a dia; Além das razões apontadas acima, existem também outros benefícios que concorrem igualmente para a valorização da implementação do processo de outsourcing, tais como a concentração de esforços, a maior capacidade de adaptação às mudanças, a agilização, a melhoria da qualidade do produto ou serviço, a redução custos, a libertação de espaço e a valorização pessoal. 2.3 – Processo de adaptação a globalização Houve uma época em que a Coca-Cola era a marca distintiva da uma empresa mundial, que vendia o seu refrigerante praticamente em todos os países, praticamente em todas as línguas. Mas, hoje em dia, o mundo está habituado à McDonald’s a vender hambúrgueres em Moscovo, Beijing e Carachi, enquanto carrinhas de caixa aberta Toyota percorrem o Sahel africano e televisões Sony ocupam um lugar central em lares de todo o mundo. Esta é a idade de ouro para os negócios e o comércio. Nunca antes, na história do mundo, houve uma oportunidade semelhante de vender tantos bens a tantas pessoas, como agora. Não são apenas as grandes empresas que estão inseridas nesta explosão – embora possam dominar. As informações e comunicações instantâneas permitem que as populações indígenas da Guiana comprem camas de rede feitas à mão através da Internet e até as cerca de 50 pessoas que vivem na remota Ilha Pitcairn podem vender o seu artesanato em qualquer lado. É claro que nem todos estão contentes com a globalização. Muitas pessoas não gostam da globalização porque esta permite que os ricos e poderosos interesses comerciais estrangeiros se intrometam numa cultura local, atropelem as tradições locais e ameaçam um modo de vida. Houve muitos que aplaudiram um agricultor francês que vandalizou um McDonald’s. As lojas de café Starbucks têm sido alvos favoritos de pessoas que protestam contra a globalização. Em sociedades mais tradicionais, a globalização ameaça os fundamentos culturais e religiosos da sociedade. Tanto nos países industrializados como nos países em desenvolvimento, muitas pessoas sentem-se ameaçadas – e são ameaçadas – pelo processo de globalização. Uma economia globalizada apresenta uma miríade de desafios, desde

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