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A Análise de Mercado

Por:   •  17/11/2023  •  Trabalho acadêmico  •  2.409 Palavras (10 Páginas)  •  20 Visualizações

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CENTRO UNIVERSITÁRIO JORGE AMADO

ADMINISTRAÇÃO EAD

  

Aluna: Daniele Maiara Gomes Netto

Matrícula: 2210285213

Disciplina: Análise Economica de mercado

AVA2

SALVADOR/BA                      

   2023

No decorrer da historia surgiram diversas crises economicas com efeito na geopolítica mundial, em destaque inseridas em ordem cronológica; a grande depressão (1926), a crise do petróleo (1970), a crise das vididas da America Larina (1980), a crise dos mecados emergentes (1990),  a crise financeita Asiatica (1997), A crise mundial do subprime (2008) e a A crise mundial pós-pandemia, sendo ela a crise atual em que estamos.

A crise econômica de 1929, também conhecida como  Grande Depressão, é uma das mais icônicas do século XX. A crise iniciada nos Estados Unidos rapidamente se espalhou pelo mundo. Isso foi causado pelo colapso da Bolsa de Valores de Nova York, conhecido como "Stock Market Crash". Fatores como especulação excessiva, superprodução industrial, desigualdade econômica e crédito fácil levam à instabilidade financeira e à quebra do mercado de ações. Naquela época, a crise em outros países surgiu rapidamente  devido à interconexão do mercado financeiro e do sistema eletrônico internacional. Seu impacto  se espalhou levando a uma recessão econômica global.  Em resposta à crise, muitos países recorreram a medidas protecionistas para proteger  empregos e profissões. O aumento das barreiras comerciais, como tarifas e cotas, reduziu bastante o  comércio internacional. O nacionalismo econômico se intensifica, enfraquecendo a cooperação internacional e afetando as relações comerciais e diplomáticas entre os países.

Contudo, ideologias políticas extremas, como o fascismo na Europa, desiludiram os sistemas políticos e econômicos existentes.  A crise econômica de 1929 enfraqueceu  a economia europeia e causou uma mudança no equilíbrio global de poder. Os Estados Unidos se tornaram uma potência econômica e começaram a desempenhar um papel mais dominante nos assuntos internacionais. A crise também afetou a cooperação internacional e a estabilidade política, contribuindo para o desenvolvimento de tensões geopolíticas que culminaram na Segunda Guerra Mundial.  Em suma, a crise influenciou a política e as ideologias predominantes da época, moldando o cenário geopolítico das décadas seguintes.

O Brasil, na época, era um grande produtor e exportador de café. Para apoiar os cafeicultores e estabilizar os preços do café no mercado internacional, o governo brasileiro implementou uma Política de Valorização do Café. Essa política envolveu a compra e estocagem de grandes quantidades de café pelos governos estadual e federal, com o objetivo de limitar a oferta e elevar os preços do produto. Buscou também diversificar sua economia, incentivando investimentos em setores como indústria, agricultura, mineração e energia, visando desenvolver outras fontes de receita e reduzir a vulnerabilidade às flutuações nos preços das comodities.

O governo brasileiro reforçou sua intervenção na economia, adotando políticas de estímulo à produção, investimentos públicos em infraestrutura e programas de obras públicas. Essas medidas visavam atender a economia, gerar empregos e estimular o crescimento. O último, desvalorizou sua moeda, o cruzeiro, para aumentar a competitividade das exportações brasileiras. A desvalorização cambial tornou os produtos brasileiros mais baratos no mercado internacional, impulsionando as exportações e ajudando a economia.

A Crise do Petróleo de 1973 teve uma relação direta com a crise das dívidas na América Latina de 1980. Aqui estão os principais aspectos dessa relação:

O choque do petróleo de 1973 foi causado pelo embargo de petróleo da Organização dos Países Exportadores de Petróleo (OPEP) aos países que apoiaram Israel durante a Guerra do Yom Kippur. Essa ação reduziu significativamente a oferta de petróleo e disparou os preços. Na época, o crédito internacional barato obrigou esses países a contrair dívidas além-fronteiras. No entanto, à medida que a dívida aumentava, ocorreu um 'choque do petróleo'. Ou seja, os preços dos minerais subiram repentinamente e pressionaram a inflação nos Estados Unidos. Na época, a América Latina era fortemente dependente do petróleo estrangeiro. O aumento dos preços do petróleo forçou os países latino-americanos a gastar uma parcela significativa de suas receitas de exportação no financiamento do petróleo, o que colocou pressão adicional sobre suas economias. Déficits comerciais, externos e fiscais ocorreram à medida que os preços de importação do petróleo bruto aumentaram em conjunto com a queda nas exportações devido à recessão econômica global. Para enfrentar as dificuldades, muitos países latino-americanos recorreram a empréstimos externos. No entanto, à medida que os preços do petróleo sobem, aumentam também os custos dos empréstimos. Além disso, a crise econômica prejudicou a capacidade desses países de pagar suas dívidas. Para lidar com a crise da dívida, muitos países latino-americanos tiveram que implementar programas de ajuste estrutural e estabilização econômica. Isso inclui medidas como desvalorização da moeda, cortes nos gastos do governo, aumento de impostos e privatizações. Embora essas medidas visem restaurar a estabilidade econômica, elas também criam impactos sociais e desigualdade na região.

Durante a Crise do Petróleo de 1973, o Brasil adotou várias estratégias para enfrentar os desafios tecnológicos resultantes do aumento dos preços do petróleo. Algumas das medidas adotadas foram:

Intensificou os esforços para se tornar mais autossuficiente em termos de energia. Foram feitos investimentos significativos na produção de petróleo doméstico, incluindo a descoberta de novas reservas na Bacia de Campos, e o desenvolvimento do programa de biocombustíveis, com destaque para o etanol.

Diversificação das fontes de energia: O país também buscou diversificar suas fontes de energia, seguido da dependência do petróleo. Foram incentivados investimentos em energia hidrelétrica, gás natural e fontes renováveis, como a energia eólica e solar.

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