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A Criatividade e Inovação

Por:   •  25/10/2018  •  Trabalho acadêmico  •  861 Palavras (4 Páginas)  •  106 Visualizações

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Nosso grupo escolheu o vídeo cinco, “Sobre a Cor de Rosa”, dirigido por Vinícius Ladeira. O vídeo fala sobre a diferenciação de criação entre meninos e meninas, que consequentemente causa a discriminação entre estes. Essa diferenciação, colocando o homem em seu lugar fixo e as mulheres em outro, gera problemas que refletirão por toda a vida da mulher, que é a que mais sofre. Assim, o vídeo apresenta vários problemas e conforme proposto pelo trabalho, nossa equipe pensou em procurar soluções. O problema em questão é “o machismo presente na sociedade”.

 A nosso ver, tal situação se dá por papéis já pré-estabelecidos para cada sexo em nossa sociedade. Estes calcados em modelos antigos, onde ao homem cabia o papel de provedor do lar e a mulher cabia à manutenção desta e a criação dos filhos. Hoje, a mulher cada vez mais presente no mercado de trabalho, cabe à população masculina repensar e analisar as mudanças em modelos que eram antigos e que veem se transformando. Hoje a mulher ganha mais espaço que o homem, e isso não é um fator negativo, e sim, igualitário.

Pensando nisso, estabelecemos que o problema ainda é oriundo da dificuldade de revisão, por algumas pessoas, que pretendem manter o status quo de uma sociedade ainda impregnada de hierarquia masculina, em que o homem é o dominador em todas as áreas. A divisão inicial entre cores de roupas, brinquedos oferecidos, mais tarde, pode se refletir na dificuldade da mulher em se estabelecer, socialmente. Ela terá medo de usar roupas e ser interpretada de forma negativa, ou terá medo de expressar seus pensamentos e vontades, já que terá que romper com ensinamentos engessados. O machismo, gera a violência à mulher.

Como solução para o problema, nosso grupo pensou em algumas alternativas, como:

  • Criação de grupos com casais que estejam para ter filhos – onde se explanaria a necessidade, cada vez mais urgente (principalmente no momento em que se fala teoria de gênero) de uma criação menos voltada para papéis pré-estabelecidos, dando espaço para que a atividade lúdica não seja enquadrada na forma “masculino x feminino”;

  • Palestras nas Universidades, escolas e outras instituições, com objetivo de conscientizar a necessidade de mudança nesse pensamento;
  •  Campanhas em rede nacional de rádio e TV, buscando esclarecer os pais sobre a necessidade de que os brinquedos não marquem tão diferenciadamente a divisão entre os sexos.
  • Apoiar outras mulheres – é muito fácil se tornar inimiga da outra, afinal, somos ensinadas a sempre rivalizar com outras mulheres. Mas toda vez que você apoia uma mulher, se solidariza com ela, elogia o seu trabalho, mostra que ela pode contar com você ou mesmo quando fazem alguma coisa juntas, um pedacinho desse mito de que mulheres são inimigas, traiçoeiras e invejosas se quebra. É importante começarmos a pensar em outras mulheres como nossas aliadas. Você samba na cara do machismo e ainda pode ganhar uma grande amiga
  • Denunciar violência – toda vez que um agressor fica impune, permite-se que a violência continue acontecendo e que outras mulheres sejam vítimas. É preciso mostrar que agressão, assédio, abuso e outras formas de violência não são aceitáveis. E a melhor forma de fazer isso é garantir que o agressor seja responsabilizado pelos seus atos, denunciando. Quando é algo que você presenciou, é mais delicado e em muitas circunstâncias algo muito difícil, mas apoiar a vítima e incentivá-la a fazer a denúncia é uma forma de não se omitir diante da violência.
  • Permitir que crianças descubram suas habilidades independente de papéis de gênero – quando dizemos que “menino não pode isso” ou que “menina não pode aquilo” estamos, desde cedo, limitando os potenciais das pessoas. Por que em vez de ensinar papéis de gêneros caducos e limitadores, não ajudamos as crianças a desenvolverem suas habilidades e se tornarem seres humanos melhores? Por exemplo: incentivar uma garota apaixonada por artes marciais a praticar esportes de luta, por mais que seja considerada “coisa de menino”, pode ajudar a criar uma futura atleta. Permitir que um garoto brinque com boneca, algo que é visto como “coisa de menina”, pode ajudar a criar no futuro um pai afetuoso.

Escolhemos então validar a segunda alternativa, por ser a que atinge o maior número de pessoas e por podermos tratar de forma mais abrangente todos os assuntos abordados no vídeo escolhido, que nos afetam diariamente. Nas palestras propostas devem ser abordados os temas sobre machismo, aborto, feminismo, a cultura do estupro, aborto, lei Maria da penha, políticas públicas, etc. Falando sobre o machismo, a abordagem deve ser feita desde o contexto histórico, como surgiu o machismo, para entender como o sistema funciona contra a mulher e como feminismo é importante. Mostrando, por exemplo, que a presença feminina não é ser contra e nem superior aos homens, e sim, simplesmente, querer uma sociedade justa e livre.

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