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A Introdução a Economia

Por:   •  8/10/2018  •  Trabalho acadêmico  •  527 Palavras (3 Páginas)  •  133 Visualizações

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Aluna: Luana Ribeiro Osias da Silva

Matrícula: 14113110134

Matéria: Introdução a Economia

Polo: Campo Grande

Questão 1: Explique o seguinte princípio de economia: “Os governos podem às vezes melhorar os resultados do mercado”. (5,0 pontos)

Este é o 7° principio da economia. Ainda que Adam Smith, conhecido como pai da economia, tivesse determinado que o governo não precisasse intervir neste processo, já que existia a mão invisível, que tinha o objetivo de controlar o país economicamente, é expressamente necessário evidenciar as falhas de mercado em determinadas situações existentes. Com as grandes e perigosas falhas do mercado, o governo tem como direito de intervir, para controlar através de leis, a economia e obter assim a melhoria no mercado.

Entre meios que se fazem necessários para essa intervenção do governo, tem-se a externalidade, este é o momento em que caso haja um desequilíbrio das empresas, que afetem a saúde do ser humano e meio ambiente, o governo deve mediar à situação com a criação de regras e multas para sanar este problema, muitas vezes causados por indústrias que poluem o meio ambiente. Em relação ao poder de mercado, quando uma empresa tem exclusividade em suas vendas e mercadorias, o governo pode intervir regulando o mercado dessa empresa, para elevar a sua função econômica.

Deste modo, observa-se o que a intervenção do governo em determinadas situações levam ao bem estar econômico, tanto por parte das empresas, como também para garantia de uma melhor economia política, podendo melhorar o mercado, caso essas imposições forem feitas de maneiras adequadas, com regras claras, leis precisas e eficientes, tornando assim, mais fácil o controle econômico.

Questão 2: Apresente os principais tópicos do debate entre a Teoria Keynesiana e o Liberalismo Econômico (Teoria Clássica). (5,0 pontos)

O primeiro ponto em debate é o livre comercio, na teoria clássica, o governo não deveria intervir na economia, as empresas e os comerciantes tinham livre arbitro sobre suas fabricações e comercializações, já a teoria Keynesiana propagava que o estado tinha total direito e dever de intervir não só na economia, como também em todos os ambitos que fossem necessários essa intervenção.

O segundo tópico em debate é o desemprego. Na teoria clássica, não existia falta de emprego, se uma pessoa estava desempregada, a justificativa seria que o emprego anterior era temporário, ou que não aceitou o emprego que lhes foi concedido. Já na teoria Keynesiana, o número de vagas de emprego resulta na quantidade de produtividade e venda que pretendem alcançar, sendo assim, se a demanda é pequena, o desemprego é maior, já que as empresas deixam de contratar mão de obra.

E o terceiro tópico é a Lei de Say, que na teoria Clássica era levado em conta que o principal objetivo era de se obter um alto índice de oferta, desta forma, a importância era justamente a quantidade dos produtos disponíveis para serem comercializados. Já na teoria Keynesiana, fortalecia a ideia de que a demanda era altamente relevante, que é determinada pela quantidade de produtos que o consumidor obtém. Porém havendo uma crise de superprodução, não haveria demanda adequada, ocorrendo um grande acumulo de oferta e produtos disponíveis.

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