A MACROECONOMIA
Por: will_palestra • 12/4/2018 • Resenha • 725 Palavras (3 Páginas) • 210 Visualizações
UNIVERSIDADE FEDERAL DE MATO GROSSO DO SUL
COORDENADORIA DE EDUCAÇÃO ABERTA E A DISTÂNCIA
Curso de Graduação em Administração Pública
CAREN BOZZANO NUNES
WILLIAM FERREIRA BORGES
ATIVIDADE 1 – MACROECONOMIA
Campo Grande – MS
Abril de 2018
CAREN BOZZANO NUNES
WILLIAM FERREIRA BORGES
ATIVIDADE 1 – MACROECONOMIA
Atividade à distância a ser submetida no portal do aluno como exigência parcial para a obtenção de nota para a disciplina de Filosofia e Ética, sob a orientação do Prof. Dr. José Carlos de Jesus Lopes
Campo Grande – MS
Taxa Selic, que significa Sistema Especial de Liquidação e Custódia, é basicamente a taxa que o governo paga a quem empresta dinheiro ao mesmo, é a remuneração das instituições financeiras em operações com títulos públicos.
É necessário fazer uma breve consideração sobre os Títulos Públicos. Estes são emitidos pela Secretaria do Tesouro Nacional e permitem que o governo tome empréstimos de financiadoras e em troca pague uma rentabilidade, que é definida pela taxa Selic. Sendo assim, um aumento significa que o país terá que desembolsar mais dinheiro para honrar suas dívidas.
Existem situações em que o governo pega empréstimos do mercado:
- Para financiar seu déficit, quando a arrecadação na figura dos impostos é menor do que os gastos para manter a máquina e pagar o juros.
 - Em tempos de inflação em alta, neste caso o governo oferece às pessoas uma forma de investimento, direcionando assim os gastos e evitando inadimplência quando há compras em excesso e falta de pagamento. Ou seja, é também uma estratégia do governo para evitar ‘’calote’’.
 
Decorre destes pontos a íntima ligação entre taxa Selic e inflação, estas andam praticamente juntas pois um índice influencia o outro. A lógica é simples, em tempo de inflação alta, aumenta também o risco de inadimplência e com isso o governo toma medidas protetivas, Podendo a taxa Selic ser entendida também deste modo.
Ano  | Variação anual taxa Selic*  | 
2000  | 19,00%  | 
2001  | 15,25%  | 
2002  | 19,05%  | 
2003  | 25,38%  | 
2004  | 16,29%  | 
2005  | 18,24%  | 
2006  | 17,23%  | 
2007  | 13,18%  | 
2008  | 11,18%  | 
2009  | 12,66%  | 
2010  | 8,65%  | 
2011  | 11,16%  | 
2012  | 10,40%  | 
2013  | 7,11%  | 
2014  | 10,40%  | 
2015  | 12,15%  | 
2016  | 14,15%  | 
*como base, utilizei o mês de fevereiro de cada ano.
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