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A Metodologia do trabalho científico

Por:   •  23/4/2018  •  Trabalho acadêmico  •  949 Palavras (4 Páginas)  •  207 Visualizações

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UNIVERSIDADE ESTADUAL DA REGIÃO TOCANTINA DO MARANHÃO

CAMPUS AÇAILÂNDIA

BACHARELADO EM ADMINISTRAÇÃO

ALESSANDRO GOMES LUCENA

[pic 1]

Açailândia

2018

ALESSANDRO GOMES LUCENA

[pic 2]

Trabalho apresentado à Universidade Estadual da Região Tocantina do Maranhão - UEMASUL para a obtenção de nota parcial na disciplina de Metodologia Científica.

Orientador: Antônio Célio.

Açailândia

2018


SEVERINO, Antônio Joaquim. Metodologia do trabalho científico. 24 ed. rev. e atual. – São Paulo: Cortez, 2016

No treino superior, os bons efeitos do ensino e do estudo vão sujeitar-se em bastante do afinco único do aprendiz no acatamento das atividades acadêmicas, aproveitando perfeitamente os subsídios trazidos quer seja pela ação dos professores, quer seja pelo desimpedimento de recursos pedagógicos fornecidos pela escola de treino. Para tanto, é bastante fundamental que o aprendiz adquira práticas apropriadas e eficazes na administração de sua vida acadêmica. Ao começar essa nova etapa de sua construção colegial, a etapa do treino superior, o acadêmico dar-se-á conta de que se encontra perante de demandas específicas para continuidade de sua vida de pesquisas. Novas posturas perante de inéditas trabalhos ser-lhe-ão logo solicitadas. Daí a necessidade de abraçar prontamente essa nova situação e de adotar atitudes apropriadas para enfrentá-las. Seja pelo seu próprio progresso psíquico e cerebral, seja pela própria classe do processamento didático desse grau, as condições de aprendizado transformam-se na acepção de necessitar do acadêmico maior autocracia na concretização da aprendizado. Em segundo lugar, afetado da especificidade desses acontecimentos, precisa o aluno emprenhar-se num projeto de trabalho altamente individualizado, apoiado na alçada e na administração de uma série de via que precisam estar contínua e permanentemente ao alcance de suas mãos. A construção universitária acarreta aproximadamente constantemente exercício costumes, de laboratórios ou de campo, culminando no abastecimento de algumas atribuições profissionais próprias de cada setor. Ao permitir inicio a sua vida universitária, o acadêmico precisa iniciar a gerar sua livraria única, adquirindo os livros essenciais para o progresso de seu pesquisa. A aplicação da revista enquadra-se na vida cerebral do aluno enquanto lhe permite acompanhar o progresso de seu conhecimento e de conhecimentos afins. Livros e revistas, considerados como base para a pesquisa e estudo dos fatos e categorias essenciais do entender atual, é um alegação básica de toda construção básica. Uma vez documentada o assunto abordada em apresentação, precisam ser assim documentados os fundamentos complementares a esse assunto e que são levantados mediantes a estudo feito sobre esse material de base. Cabe advertir que para ingerir notas de uma apresentação, de um bate-papo, de um debate, não é necessário agravar o aclaramento nem sequer taquigrafar o sentença realizada, palavra por palavra. O melhor que se faz é ir registrando palavras ou expressões que traduzam conteúdos conceituais, frequentemente categorias substantivas ou verbais. Então, vai-se registrando uma continuação de categorias, sem a composição lógico-redacioanal explícita da citação. Procura-se dessa maneira reconstituir o artigo, complementando-o com aclaramento pertinentes que vão auxiliar a compreender melhor as informações prestadas. Recuperados os dados, os fundamentos essenciais, aqueles que merecem ser assimilados, são passados para as fichas de argumentação, sintetizados diretamente pelo discente. Por meio de desse conjunto de atividades que envolve com a cabeça, facilitando os trabalhos físicos e psíquicos da pesquisa, o discente adquire maior conhecimento com o assunto por mais complicado e afastado que possa parecer à primeira ideia. Além disso não é necessário acreditar que domine já desse ensejo todo o conteúdo e seus desdobramentos. Embora da admissível rigidez proposta de metodologia de tudo, ela é sem confusão, a mais efetivo. Admite um mínimo de administração da vida de pesquisas, porém, em contrapartida, torna-se constantemente mais produtiva. Em abstinência de os universitário brasileiros, na sua grande maior parte, disporem de pouco tempo para seus cursos e exercerem utilidades profissionais concomitantes ao curso superior, exige-se deles administração sistemática do pouco tempo disponível para o pesquisa em casa. Jamais se trata de abrir uma minuciosa apartação do horário de pesquisa: o primordial é adiantar sistematicamente o tempo disponível, com uma ordenação de prioridades. Realizado o acréscimo do tempo disponível, predetermina-se um horário para a pesquisa em casa. E uma vez acertado o horário, é preciso iniciar sem diversos rodeios e cumpi-lo austeramente, mantendo uma periodicidade de pesquisa. Tais condutas são aplicáveis assim à pesquisa em grupo. Uma vez reunidos no horário combinado, os fundamentos do grupo precisam arremeter o trabalho sem maiores rodeios, definindo-se os diversos trabalhos, os vários ciclos a serem vencidos e as muitas formas de técnica. No momento em que o tempo de pesquisa atravessar duas horas, faz-se arquétipo total um ciclo de meia hora para alteração da periodicidade de trabalho. Recomenda-se racionar um tempo de pesquisa para os diversos dias da semana, com propósito de conferir o assunto ou preparar aulas das varias disciplinas nos períodos de imediato mais próximos às suas aulas. Para acompanhar o progresso do seu curso, o discente precisa preparar e acrescentar aulas. O calendário de pesquisa possibilita ao discente maior adiantamento da aula, seja ela expositiva, um debate ou um seminário. Tratando-se de aula expositiva, até a tomada de apontamentos torna-se mais possível, acostumada a acompadrado com o assunto que está sendo anunciada. Tratando-se de seminários ou debates, mais essencial se faz também a disposição prévia de que se falará ulteriormente. A reconsideração da apresentação situa-se como a primeira etapa de personalização do assunto estudado. É o hora em que se retomam os apontamentos feitos apressadamente ao longo da apresentação e se acontece acabamento aos informes, recorrendo-se às via complementares de estudo, depois de uma triagem dos fundamentos que passarão definitivamente para as fichas de argumentação. Não há necessidades de adernar os apontamentos: basta descrevê-los, pensando detidamente sobre as ideias em pleito e procurando um abarcamento exato dos conteúdos anotas. Acrescentar essas fichas como disposição da apresentação posterior é indicador genial para o paulatino alçada de seu conteúdo.

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