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A PSICOLOGIA APLICADA A ADMINISTRAÇÃO

Por:   •  18/11/2015  •  Pesquisas Acadêmicas  •  2.840 Palavras (12 Páginas)  •  249 Visualizações

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A PSICOLOGIA APLICADA NA ADMINISTRAÇÃO

A psicologia é a ciência que estuda o comportamento humano e os processos mentais com o objetivo de entender por que as pessoas pensam, sentem e agem da maneira que o fazem. Já na organização, a ação da Psicologia estende-se a várias áreas, atuando com indivíduos e/ou grupos, com vários objetivos, vindo a ser posterior estudado a política de gestão de pessoas.

 Qualquer que seja a linha de pensamento teórico utilizada, o psicólogo considera fatores estruturais e socioculturais que afetam o indivíduo e a Organização, na escolha da forma de abordagem e avaliação das possibilidades do trabalho.

Esta mesma enquanto ciência do comportamento é um instrumento à disposição do administrador como apoio nessa busca de contínuo aumento da eficiência dos processos e da melhoria da qualidade de vida.

Sua definição foi adotada com a finalidade em contribuir para a indústria e para o comércio, assegurando o aumento de produção, sem comprometer, nem desrespeitar o tempo necessário de adaptação do homem ao trabalho.

A Psicologia na prática administrativa vem se desenvolvendo entre cientista e profissionais da área tanto individual como coletivo.

A Psicologia, enquanto ciência, possui quatro objetivos principais:

  • A – Estabelecer as leis básicas da atividade psicológica:
  • B – Estudar as vias de sua evolução:
  • C – Descobrir os mecanismos que lhe servem de base:
  • D – Descrever as mudanças que ocorrem na atividade psicológica nos estados patológicos:

Seu uso nas organizações possibilita o surgimento de novos recursos que promovem ganhos de produtividade e melhoria de qualidade de vida. Através deste surge diferentes comportamentos pessoais que antes era baseado na produtividade e muitas vezes sobrecarregavam o funcionário, do atual que espera sim obter produtividade, mas sem comprometer a qualidade de vida do funcionário e que possibilita a esse a busca por novos desafios, dando espaço para surgir aí a criatividade e capacidade do mesmo inovar com novas técnicas

Os novos efeitos nas condições do trabalho sobre o desempenho neutralizam as conseqüências na saúde dos profissionais que eram causadas pelos longos deslocamentos entre o trabalho e a moradia, da presença de fumantes, de períodos de esforço concentrado.

CONCLUSÃO

Neste trabalho buscou mostrar um pouco da vasta gama de possibilidades para a utilização da Psicologia voltada para a Administração, objetivando ganhos de produtividade e melhoria da qualidade de vida nas Organizações.

Os avanços em Psicologia vêm permitindo ações efetivas relacionadas a trabalhos com equipes, redução de conflitos, ajuste do profissional às condições de trabalho, seleção, adequação e desenvolvimento de pessoas etc.

          1. INTRODUÇÃO

A gestão de pessoas ajuda o administrador, seja ele um diretor, gerente, chefe ou supervisor, a desempenhar as funções de organizar, planejar, dirigir e controlar. E é caracterizada pela participação, capacitação, envolvimento e desenvolvimento do capital humano.

À disseminação de uma concepção organizacional é renovada, na qual hoje todos passam a ser considerados parceiros da organização e passam a tomar decisões a respeito de suas atividades tornando-se o principal fator de competitividade.

As pessoas fazem parte da vida produtiva das organizações constituindo o princípio essencial de sua dinâmica, para esta conferem vitalidade às atividades e processos, inovam, criam, recriam contextos e levam a organização a posicionar-se de maneira competitiva, cooperativa e diferenciada devido ao seu valor.

2. UM NOVO CONCEITO

O modelo centralizador, adotado nos últimos tempos pela área de Recursos Humanos, caracterizado por ilhas de poder, em que cada grupo lutava para manter seus espaços, em completa desintegração de funções e com pouca influência nas decisões estratégicas, está com seus dias contados (GRAMIGNA, 2002).

O conceito de modelo de gestão de pessoas é um conjunto organizado de políticas, práticas e processos de gestão característica da empresa que opera nessa área de competitividade.

Esse modelo de gestão não é comum na teoria organizacional, no entanto, esse termo está bastante difundido entre os especialistas dessa área no Brasil.

Apresenta-se atualmente uma diferença significativa entre as definições do modelo de gestão de pessoas e as do sistema de administração de RH que vem crescendo cada vez mais.

Nesse processo surgem as transformações como: a globalização e a tecnologia de informação, que permitem processar informações melhor e mais rapidamente, sendo fonte de uma maior produtividade; e uma sociedade multicultural, cuja diversidade de cultura se agrupa em redes interativas segundo interesses semelhantes e mobilizam-se por conquistas sociais e políticas.

3. IMPORTÂNCIA E TENDÊNCIAS DOS RECURSOS HUMANOS

A Gestão de Pessoas adota a abordagem estratégica de Recursos Humanos, assumindo ser possível, por meio de políticas e práticas, identificar e desenvolver comportamentos necessários à implementação da estratégia organizacional na definição de políticas e práticas da mesma.

É preciso considerar que, embora as pessoas precisem das organizações, não se pode perder de vista o fato de elas quererem ser felizes e ter qualidade de vida, esses que nunca coincidem integralmente.

A metamorfose do departamento de recursos humanos reflete o fato de que nas organizações atuais, achatadas, competitivas e voltadas ao downsizing, são os funcionários altamente treinados e comprometidos.

A função de RH hoje é facilitar cada vez mais o trabalho dos administradores dessa área profissionalizando-os, realizando exames periódicos como assessoria e avaliação. Sendo sua maior mudança seu crescente envolvimento no desenvolvimento e na implementação de estratégias.

4. AS PESSOAS COMO PARCEIRAS DA ORGANIZAÇÃO

No atual contexto, as pessoas são visualizadas como parceiras das organizações, elas são fornecedoras de conhecimentos, habilidades, competências e inteligências que proporciona decisões constituindo assim parte integrante do capital intelectual da organização.

Sendo seus aspectos fundamentais: as pessoas como seres humanos, dotados de personalidade, conhecimentos, habilidades e competências indispensáveis; as pessoas como ativadores de recursos organizacionais, impulsionadores da organização e capazes de dinamizá-la com seus talentos indispensáveis; as pessoas como parceiras da organização, capazes de conduzir a organização a excelência e ao sucesso; as pessoas como talentos fornecedores de competências, portadoras de competências essenciais ao sucesso da organização; as pessoas como capital humano da organização, principal ativo organizacional que agrega inteligência ao negócio da organização.

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