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A macroeconomia é a parte da economia que se encarrega de estudar o funcionamento econômico

Por:   •  9/5/2017  •  Trabalho acadêmico  •  1.606 Palavras (7 Páginas)  •  794 Visualizações

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INTRODUÇÃO

     

           
                        A economia se baseia na sociedade e nas decisões tomadas por ela. De maneira que, possa fazer uma análise previamente futura com dados colhidos para chegar a um resultado “comum”. Em micro e macroeconomia, vemos que: - A macroeconomia é a parte da economia que se encarrega de estudar o funcionamento econômico em geral, bem como as políticas econômicas que são adotadas em larga escala, por exemplo, em um país.  Isto é, engloba a sociedade em seu conjunto funcionando ao mesmo tempo, não de forma independente. Algumas das variáveis mais usadas são o Produto Interno Bruto, a taxa de desemprego, os níveis de impostos ou a taxa de juros, entre outros. A Microeconomia é o setor que observa e analisa cada parte do mercado, seja famílias ou pequenos produtores, é a micro que analisa as possibilidades de preço de acordo com a demanda de oferta e busca, onde é feito todo um estudo analítico do mercado, para poder ofertar aquilo que o momento lhe permite de forma aceitável, um exemplo seria o preço do milho na época de festejo junino, onde os pequenos produtores  iniciam com um valor X e o altera de acordo com a demanda de busca e oferta no mercado.

Em métodos Quantitativos temos uma análise de dados, que são analisados para que, uma decisão ou um resultado seja, alcançado. Como vimos anteriormente cada matéria tem sua função especifica, onde de certa forma uma tem influência na outra seja na pesquisa de um produto, na disponibilidade do mesmo, ou analise em longo prazo de um determinado mercado, em métodos quantitativos não é diferente, pois ela é uma análise matemática onde exige uma grande amostragem de dados para que seja obtido os resultados para a população.
Na ética, política e sociedade, vemos um estudo em conjunto de 3 partes sócio humanas. Na ética, podemos afirmar que é
filosofia responsável pela investigação dos princípios que motivam, distorcem, disciplinam ou orientam o comportamento humano, refletindo estudos e experiências, tendo como ênfase o respeito da essência das normas, valores, prescrições e exortações presentes em qualquer realidade social. A sociedade, por si só já diz, somos nós, um grupo de indivíduos que vivemos em conjunto, seguindo um senso comum de coletividade, onde juntos decidimos “o que é melhor para todos”. A política faz uma análise daquilo que acha que melhor lhe convêm para a sociedade, levantando fatos e buscando melhorar cada vez mais o convívio entre a população, pode-se dizer que é a arte e a ciência de governar, instruir e organizar, de forma que os objetivos sejam alcançados de acordo com o que seja melhor para todos os governados.


ARROZ E FEIJÃO PRECIONAM INFLAÇÃO

Com a análise da taxa de inflação, temos o feijão como um dos alimentos essencial da mesa do brasileiro, com os altos preços cobrados devido a escassez de chuva nas áreas dos principais produtores de feijão (minas gerais). Com a estiagem viu-se que a produção entrou em retrocesso e seu preço teve um aumento de cerca de 300%. DE ACORDO COM SITE QUEAGITO.COM   

Não bastasse a crise econômica e a retração do poder de compra dos consumidores, que levam a um aumento da demanda por produtos mais baratos. Ocorrido pelo excesso de chuvas no Sul e a escassez em minas gerais. Segundo o cálculo do instituto brasileiro, o prevista era 2,7 milhões de toneladas, sendo 2,9 milhões de toneladas ficando o baixo do esperado 6,1% do que foi esperado 2014/2015. Consumo anual 3,4 milhões de toneladas, como são produtos básicos, o arroz e o feijão têm pesos consideráveis nos índices fracionários.

Arroz 0,5934% do IPCA (INDICE DE PREÇOS AO CONSUMIDOR AMPLO), Feijão carioca 0,2564% e o feijão preto 0,0773%. (O IPCA considerando a prévia da inflação oficial, registrou uma alta de 0,54% este resultado superou os analistas de mercado, que esperavam 0,43%. O índice de variação geral dos preços registrou em setembro, uma variação de 0,45%, e a variação acumulada nos últimos 12 meses ficou 10,48% informa o departamento de economia, segundo o professor “JANES ANTONIO PIAZZA’’.  A variação IVGP, ficou dentro do esperado entre 0,30% a 0,80%, a expectativa para o segundo semestre de 2016, foram estabelecidos os seguintes cenários:

Cenário para dezembro 2016

Variação estimada acumulada (12 meses)

Otimismo (media 0,55% mês)

7,15%

Realista (media 0,65% mês)

8,33 %

Pessimista (media 0,75% mês)

9,45%

                                      Ficando a inflação no cenário realista 8,33%.

O feijão sobe 33% em 2016, a causa está no campo. No Paraná a média para todo Brasil 33% desde o começo do ano, o feijão mais consumido é o carioca, mas por sua alta muita gente para economizar optou pelo feijão preto que costumava ser 40% mais barato.

A escassez do produto dá maior poder de negociação para agricultores e reduz a margem de atacadistas, para os especialistas, o preço do feijão carioca vai continuar em alta até o fim do ano, e só uma boa produção em 2017 poderá baixar a cotação. “ O cenário ainda é bastante complicado em termos de oferta. A gente não vai ver abaixo de R$ 400,00 a saca, no caso do feijão carioca que é o mais consumidor no pais. Então, a questão do abastecimento ainda ficará bastante complicada até o final do ano ou no começo da próxima safra”, disse a analista de mercado Sandra Hetzel.

Só que de tanta procura, o seu preço também disparou chegando a ter uma variação de 29,5% em alguns lugares.

Nessa semana o feijão carioca chegou a ser vendido uma saca de 60kg – por R$ 500,00 reais, já no ano passado na mesma época, ele valia R$ 140,00. “Lei de oferta e procura”, mas na verdade não tem produto e o preço sobe. Abaixo temos uma análise do preço do preço cobrado tanto do arroz como do feijão nos últimos 2 anos.

MESES

Feijão Carioca Tipo 8 (2016)

Arroz 2016

Feijão Carioca Tipo 8 (2015)

Arroz 2015

JAN

R$   200,00

R$     40,86

R$   165,00

R$     38,05

FEV

R$   210,00

R$     43,50

R$   160,00

R$     37,85

MAR

R$   220,00

R$     41,50

R$   150,00

R$     35,79

ABR

R$   255,00

R$     41,00

R$   130,00

R$     35,80

MAI

R$   255,00

R$     42,00

R$   130,00

R$     35,36

JUN

R$   500,00

R$     45,00

R$   130,00

R$     33,67

JUL

R$   370,00

R$     52,00

R$   140,00

R$     33,68

AGO

R$   350,00

R$     52,00

R$   120,00

R$     34,11

SET

R$   350,00

R$     52,00

R$   150,00

R$     37,00

OUT

R$   240,00

R$     51,00

R$   140,00

R$     40,32

NOV

R$   170,00

R$     41,02

DEZ

R$   190,00

R$     40,39

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