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A produção de arroz no Brasil

Por:   •  3/6/2015  •  Trabalho acadêmico  •  1.917 Palavras (8 Páginas)  •  184 Visualizações

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UNIVERSIDADE ANHANGUERA – UNIDERP

CENTRO DE EDUCAÇÃO À DISTÂNCIA

A produção de arroz no Brasil

ALEX DE SOUSA GÉA RA: 395311

ALEX EDUARDO CORDON RA: 395312

ANDERSON DA CRUZ LEME RA: 395318

RUBERVAL CARVALHO DE ANDRADE RA: 395398

SÉRGIO APARECIDO DOS SANTOS RA: 395401

Santo Anastácio – SP

2012

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UNIVERSIDADE ANHANGUERA – UNIDERP

CENTRO DE EDUCAÇÃO À DISTÂNCIA

A produção de arroz no Brasil

ALEX DE SOUSA GÉA RA: 395311

ALEX EDUARDO CORDON RA: 395312

ANDERSON DA CRUZ LEME RA: 395318

RUBERVAL CARVALHO DE ANDRADE RA: 395398

SÉRGIO APARECIDO DOS SANTOS RA: 395401

ATPS elaborada para fins de avaliação do módulo Economia do curso de Administração da Anhanguera UNIDERP, sob orientação da professora interativa Ma. Renata M. G. Dalpiaz e do professor local Claudionor Paschoalotto Junior.

Santo Anastácio – SP

2012


  1. INTRODUÇÃO

De acordo com a EMPRAPA (2012), o Brasil durante muitos anos foi exportador de arroz. Na década de 80 passou a importar pequenas quantidades (5% da demanda total) e, a partir de 1989/90, se tornou um dos principais importadores deste cereal, chegando a 2 milhões de toneladas, em 1997/98, quando atingiu, uma média superior a 10% da demanda interna. A lacuna entre a produção e o consumo anual de arroz irrigado, a partir da década de 90, passou a ser suprida, principalmente pelo Uruguai e Argentina, que responderam por cerca de 85 a 90% das importações brasileiras.

Nesta década, sob influência da globalização econômica, ocorreu uma orientação para a liberalização do mercado, cujo princípio era de intervenção mínima do Governo, com redução de recursos públicos para o financiamento da produção e comercialização de produtos agrícolas.        

Atualmente o Governo Federal procura adotar uma intervenção mínima que garanta o abastecimento de arroz em quantidade suficiente para o abastecimento interno e, ao mesmo tempo, preços compatíveis com a realidade do setor. Os preços mínimos de garantia do arroz são aprovados em cada safra pelo Conselho Monetário Nacional.

Entre 1975 e 2005, o Brasil reduziu a área de plantio em torno de 26% e, mesmo assim, aumentou sua produção de arroz em 69%, graças ao aumento de 128% na produtividade média. O crescimento da produção permitiu ao país tornar-se auto-suficiente  em arroz na safra 2003/2004. Em 2005, o Brasil chegou a exportar 272 mil toneladas de arroz, sendo que hoje apenas 5% da produção nacional é destinada e exportação, como afirma o Ministério da Agricultura (2012).

Tabela 1- Ranking Mundial de Produção, Consumo, Exportação e Importação do Arroz Beneficiado no Brasil.

Arroz Beneficiado – Ranking Mundial – BRASIL

Posição

(mil toneladas)

PRODUÇÃO

7820

CONSUMO

10º

7900

EXPORTAÇÃO

11º

0,600

IMPORTAÇÃO

16º

0,700

Fonte: Safras & Cifras, 2012.

  1. DESENVOLVIMENTO

O arroz está entre os cereais mais consumidos do mundo, o consumo médio anual é de 25 quilos por habitante, e 22% do orçamento do brasileiro destina-se à alimentação, sendo o arroz o principal produto da cesta básica. O Brasil é o nono produtor mundial e colheu 11,26 milhões de toneladas na safra 2009/2010. A produção está distribuída nos estados do Rio Grande do Sul, Santa Catarina e Mato Grosso.

Os preços de comercialização do arroz são estabelecidos levando em conta fatores como: classe, tipo, e percentagem de grãos inteiros. Os preços são diferenciados para o arroz proveniente do sistema irrigado e do sistema sequeiro. O Estado de São Paulo, como principal pólo consumidor de arroz agulhinha proveniente da Região Sul, juntamente com o Rio Grande do Sul, pela qualidade e volume de arroz produzido, exercem forte influência na formação de preço do cereal, e atualmente, também há pressão das grandes redes de supermercados sobre os preços e prazos do arroz beneficiado.

Tabela 2- Oferta e Demanda de Arroz com casca

OFERTA E DEMANDA

07/08

08/09

09/10

10/11

*11/12

*12/13

CONSUMO

11.950

11.980

12.000

12.200

12.320

12.380

PRODUÇÃO

11.290

12.420

12.750

11.700

13.650

11.500

RELAÇÃO ESTOQUE/CONSUMO

20,3

22,3

28,6

27,4

27,7

23,7

Fonte: Instituto Rio-Grandense do Arroz, 2012.

Utilizamos a Empresa Pinha&Pinha LTDA, para esclarecer dúvidas sobre a produção do arroz e os custos para a formação do produto final, oferecido aos consumidores. Os custos embutidos no preço final do arroz são: matéria-prima, embalagem, funcionários (mão-de-obra), frete (compra), despesas de entrega, manutenção de veículos, combustível, pedágio, refeição funcionários, despesas com manutenção de maquinário, despesa com energia elétrica, água e esgoto, comissão de vendedores, e impostos (Sindicato varejista anual, FGTS, INSS, ICMS, PIS, COFINS, Imposto de Renda e Contribuição Social).

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