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ANALISE SWOT

Por:   •  12/5/2015  •  Resenha  •  1.175 Palavras (5 Páginas)  •  307 Visualizações

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ESTRATÉGIA LOCAL DE DESENVOLVIMENTO DO GAL TERRAS DENTRO – ANÁLISE SWOT

Domínio – áreas temáticas

Pontos fortes

Pontos fracos

Oportunidades

Ameaças

Objectivo estratégico

Dinâmica empresarial e mercados de emprego

  • Existência de produtos agro alimentares de qualidade, passíveis de rentabilizar;
  • Existência de produtos marcados por fortes tradições como o pão, o mel, o queijo, as uvas, os enchidos entre outros;
  • Existência de dois sectores economicamente muito dinâmicos a vinha e o olival;
  • Potencial económico das zonas vitivinícolas;
  • Tecido de micro iniciativas empresariais bem sucedidas;
  • Os saberes fazer tradicionais;
  • O património existente de raças autóctones.
  • Tecido empresarial débil e pouco competitivo;
  • Fracos índices de inovação e de mudança;
  • Dificuldade de acesso à informação sobre inovação e fracos níveis de interacção com instituições inovadoras;
  • Reduzido número de empresas de média e grande dimensão;
  • Diminuição do numero de empresas cuja actividade económica esteja ligada à industria e agricultura;
  • Fracos níveis de conhecimento e aplicação de marketing e de conhecimento dos mercados;
  • Débeis relações entre os sectores económicos;
  • Ausência de trabalho em parceria;
  • Fracos índices de empreendedorismo;
  • Fraca oferta de emprego;
  • Falta de mão-de-obra qualificada;
  • Ausência de perspectiva de emprego por parte da população jovem;
  • Falta de aposta na formação e qualificação por parte dos empresários;
  • Incapacidade de fixação dos recursos humanos;
  • Baixos rendimentos oferecidos pelo mercado;
  • QREN – Quadro de Referencia Estratégico Nacional – 2007-2013;
  • Apoios financeiros do IEFP;
  • Apoios financeiros do IAPMEI;
  •  Apoios financeiros no âmbito do INTERREG
  • Outros instrumentos de apoio financeiro.
  • Qualificação de produtos tradicionais de qualidade e a crescente procura que se tem vindo a observar;
  • Revitalização e expansão da cultura de Vinha e Olival;
  • Investimentos estruturantes definidos para o Alentejo;
  • Barragem de Alqueva.
  • Desenvolvimento assimétrico criando hiatos entre os concelhos;
  • Forte concorrência dos mercados externos;
  • Inadaptação das politicas de apoio às necessidades de investimento;
  • Atraso na implementação de projectos estruturantes para a região;
  • Perda de posição nos circuitos de comercialização e nos canais de distribuição
  • Desvalorização social de algumas actividades tradicionais;
  • Perda de competitividade e rentabilidade de algumas actividades económicas;
  • Pouca diversidade e modernização das empresas;
  • Redução do número de criação de postos de trabalho pelo próprio;
  • Falta de informação acerca dos incentivos disponíveis para a criação do próprio emprego e da contratação;
  • Desajustamento de coordenação da actividade pública e privada nas suas intervenções no mercado de emprego.

Dinamizar o potencial do território numa óptica de expansão económica e de criação de emprego

Património natural e edificado

  • Extensão de montado de sobro e azinho;
  • Os índices de preservação do património ambiental;
  • As aldeias de água;
  • Vasto património histórico, arquitectónico natural e arqueológico;
  • A existência da Rota do fresco;
  • O património cultural edificado ligado às tradições do meio rural;
  • Falta de pessoas com qualificação e formação na área do património cultural;
  • Insuficiente valorização do património cultural;
  • Rentabilização /adopção do património construído para actividades destinadas à museologia e turismo;
  • Valorização dos centros históricos das vilas;
  • Aproveitamento das habitações de traça tradicional devolutas.
  • Degradação em alguns pontos na qualidade da paisagem;
  • Degradação visível do património através de habitações devolutas;
  • Agressões na paisagem através das politicas de ordenamento do território

Recuperar, conservar e promover o património com vista à valorização e atractividade do território

Turismo

  • Disponibilidade de diversos equipamentos na área da restauração;
  • Oferta de alojamento;
  • Condições para oferta de turismo em espaço rural;
  • Numero de realizações de certames (feiras) como veiculo de promoção regional,
  • Oferta formativa na área do turismo;
  • Condições para promover o turismo de natureza.
  • Fraca articulação de estratégias comuns entre os municípios;
  • Insuficiência de equipamentos complementares de oferta turística;
  • Fraca exploração dos produtos turísticos associada a fraca promoção;
  • Não aplicação do conhecimento ministrado nas diversas instituições de ensino radicadas no território;
  • Ausência se uma estratégia de promoção turística o território;
  • Falta de associativismos entre os agentes turísticos;
  • Falta de articulação entre empresários entre as infra estruturas e equipamentos complementares de alojamento.
  • Crescente procura dos produtos turísticos;
  • Reforço da terciarização da economia;
  • A tendência crescente de atracção que o Alentejo tem vindo a ser alvo;
  • A marca Alentejo;
  • A marca Alqueva;
  • A existência de diversos locais integrados na Rede Natura 2000;
  • A existência e diversos locais com zonas de protecção especial;
  • Instalação de empreendimentos e actividades turísticas não articuladas e ou inadequadas à procura;
  • Excessivas expectativas quanto aos efeitos do turismo enquanto pólo de desenvolvimento;

Desenvolver de forma integrada o turismo no território

Ambiente

  • Boa qualidade ambiental, fracos índices de poluição;
  • Existência de áreas de interesse ambiental elevado;
  • Existência de espécies com estatuto vulnerável ou raro;
  • Receptividade para actividades na área do ambiente por parte do tecido escolar;
  • Património natural e paisagístico rico e diversificado (Serra de Portel, Monfurado, Estuário do Sado…);
  • Recursos do montado;
  • Existência de condições óptimas para a instalação de energias alternativas.
  • Riscos de desertificação;
  • Planos de ordenamento do território desajustados;
  • Fraca motivação para a preservação ambiental devido à falta de informação;
  • Poucos incentivos à utilização de energias renováveis, aliados ao fraco poder de compra da população;
  • Poucos recursos humanos para trabalhar na área do ambiente.
  • A implementação da filosofia da agenda 21 local em diversos municípios;
  • Rede Natura 2000 e zonas de protecção especial;
  • A qualidade paisagística e ambiental.
  • Falta de informação sobre as ameaças à qualidade ambiental;
  • Pouca sensibilização da população sobre a importância da gestão de resíduos.

Preservar o ambiente de forma sustentável diminuindo os factores de risco no território.

Mercado social

  • Trabalho em parceria de nível formal e informal;
  • Tecido de instituições privadas de solidariedade social, associações humanitárias e redes sociais em todos os concelhos.
  • Funcionamento das associações marcadas pelo voluntariado;
  • Falta de oferta e cuidados especializados a carenciados;
  • Elevado número de pessoas dependentes sem resposta social;
  • Elevado número de famílias desestruturadas;
  • Desigualdade dos cidadãos no acesso à informação;
  • Dificuldades de integração social das pessoas com deficiência;
  • Ausência de infra-estruturas de mobilidade e acesso para pessoas com deficiência;
  • Isolamento da população idosa em meios rurais.
  • Viabilidade de negócio no apoio à população idosa e infância;
  • A rede existente de equipamentos de apoio social.
  • Carência de equipamentos sociais para resposta a crianças e jovens em risco.
  • Inadequação de algumas politicas sociais ao nível da sua intervenção;
  • Falta de motivação de algumas entidades para a participação activa na esfera da inclusão social.

Aumentar a acessibilidade a Serviços básicos às populações numa óptica de coesão e protecção social

Cultura

  • Tecido de colectividades e associações que desenvolvem actividades de oferta cultural;
  • Existência de equipamentos culturais e desportivos e m quase todas as freguesia;
  • Existência de bibliotecas municipais;
  • Tradições preservadas;
  • Forte identidade cultural – musica, o cante alentejano, a poesia, a gastronomia, e saberes diversos.
  • Fraca dinamização dos equipamentos existentes;
  • Fraca articulação entre os municípios e as organizações;
  • Fracos níveis de acesso à informação;
  • Fraca qualidade e diversidade da oferta;
  • Baixos níveis de abordagem à diversidade cultural em meio escolar.
  • Rentabilizar a atractividade que o Alentejo possui actualmente na área cultural;
  • Equipamentos culturais e de lazer;
  • A rede de associações e outras instituições;
  • Fraca rentabilidade dos recursos culturais e recreativos existentes.

Reforçar a identidade cultural do território enquanto factor de desenvolvimento.

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