ANÁLISE ADMINISTRATIVA SOBRE VISITA TÉCNICA

UNIVERSIDADE FEDERAL DE MATO GROSSO – UFMT

CURSO DE ADMINISTRAÇÃO

ALEXANDRE MARCIANO

AMANDA AFONSO ALVES

LUIZ OTÁVIO PEDROSO

VICTOR LARA ALAMI

YVININ KAROLINE SILVA

ANÁLISE ADMINISTRATIVA SOBRE VISITA TÉCNICA

COOPERATIVA AGROPECUÁRIA DOS PEQUENOS PRODUTORES DE CHAPADA DO GUIMARÃES

CUIABÁ

2016

APRESENTAÇÃO

Atendendo a solicitação da professora Ivana Ferrer, da disciplina organização sistemas e métodos, apresentamos em seguida, análise administrativa da visita a Cooperativa Agropecuária de Pequenos Produtores de Chapada dos Guimarães.

Essa cooperativa fica localizada na vila João Carro, 40 km após Água Fria. Existe desde 2000 e tem como alvo principal a produção e venda da farinha de mandioca.

OBJETIVOS

• Observar o processo de produção da farinha;
• Analisar a gestão e organização da cooperativa;
• Identificar os pontos positivos e negativos dentro da cooperativa;
• Achar uma solução com base nos estudos da disciplina organização, sistemas e métodos que ajudem a melhorar a gestão da cooperativa.

ROTEIRO

Saímos da UFMT 08h00, chegamos a Vila João Carros por voltas das 11h30 e finalizamos a visita técnica as 16h00. Visitamos o salão de entrada e a parte da produção, onde podemos conhecer o processo produção da farinha, desde a lavagem da mandioca, torra e embalagem.

DESENVOLVIMENTO

        

Fomos recepcionados desde a entrada da Vila pelo coordenador Julio e pelo presidente Otávio. Visitamos primeiro o salão de entrada da cooperativa, onde Julio e Otávio nos contaram sobre a história da cooperativa e um pouco sobre as dificuldades que estavam passando referente à venda da farinha.

Segundo Otávio a cooperativa foi criada em 2000 pelos moradores da Vila com intuito de produzir farinha de mandioca. A estrutura que eles têm é resultado de um financiamento concedido por Furnas, que inclusive é o único recurso da cooperativa.

Os equipamentos utilizados são aparentemente novos e funcionam bem, segundo Julio eles tem estrutura e equipamento para produzir em grande escala, mas existe problemas em relação a venda do produto. A cooperativa não possui carro e é distante dos pontos de compra o que gera grande perda. Celso seria a ponte para a venda da farinha em Cuiabá.

Como não estavam vendendo, os moradores tiveram que fazer sua própria produção de mandioca em seus quintais e estavam vendendo para atravessadores que compram o produto mais barato e assim os moradores acabam não tendo lucro na venda.

Otávio também nos contou que tiveram grandes problemas com a documentação e com a vigilância sanitária. Haviam conseguido recentemente o documento (DAP) e antes de conseguirem o inicio da produção tiveram que parar e arrumar diversos problemas apontados pela vigilância sanitária.