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APS DA HISTORIA DO PENSMENTO ECONOMICO

Por:   •  2/6/2022  •  Resenha  •  758 Palavras (4 Páginas)  •  79 Visualizações

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Historia do Pensamento econômico

CIENCIAS ECONOMICAS

KAUAN Bernardes da Silva Lima RA: 3967561 TURMA: 004202A01

Economia Brasileira

A economia brasileira atual é diversificada e abrange os três setores: primário, secundário e terciário. O País há muito abandonou a monocultura ou o direcionamento unicamente para um tipo de indústria. Hoje, a economia brasileira é baseada na produção agrícola, o que faz do Brasil um dos principais exportadores de soja, frango e suco de laranja do mundo. Ainda é líder na produção de açúcar e derivados da cana, celulose e frutas tropicais. Igualmente, possui uma importante indústria de carne, com a criação e abate de animais, ocupando o posto de terceiro produtor mundial de carne bovina.

Influencias da economia clssica no brasil

Uma das principais influencias da economia clássica no brasil foi Eugênio Gudin Filho (Rio de Janeiro12 de julho de 1886) — (Rio de Janeiro, 24 de outubro de 1986) foi um economista liberal brasileiroministro da Fazenda entre setembro de 1954 e abril de 1955, durante o governo de Café Filho. Tendo em vista as características da teoria da Economia Política clássica, podemos então apontar Eugênio Gudin, como um dos representantes dessa teoria no brasil. Os fundamentos clássicos do liberalismo sempre estiveram presentes em suas análises acerca da economia brasileira. O caráter clássico de Gudin é identificado em dois momentos de suas análises: quando ele assinala sua crença na mão invisível do mercado, que seria a questão da subjetividade da economia guiada pelo mercado, negando as correntes neoclássicas que buscam a objetividade científica; e quando o mesmo concebe as inter-relações entre a economia e política. A “mão invisível” foi um termo criado por Adam Smith em sua obra “A Riqueza das nações”. Esse termo expressa os fundamentos do conceito de Economia política Clássica, encontrada nos clássicos e em Gudin. Existe uma ordem no mercado, que movimenta os interesses divergentes e comuns dos indivíduos de determinada sociedade, mas essa ordem é subjetiva, não se materializa, não pode ser prevista nem controlada por teorias ou planos, ela simplesmente existe, como um produto da subjetividade humana, algo invisível, mas existente, que seria a força do mercado. Gudin acredita na força do mercado, na “mão invisível”, na possibilidade de que o mercado tem de, em condições de liberdade, propiciar uma alocação de recursos eficientemente que distribua a riqueza naturalmente. Sua forte critica ao Estado intervencionista e planejador demonstra que o mesmo acreditava no poder da ordem econômica que o mercado poderia gerar e que esse processo não seria hábil se houvesse a oposição do Estado. O economista visualiza a ação de planejar, na concepção do desenvolvimentismo, uma ação que cerceia as ações humanas. O planejamento que impunha determinadas condições, tarefas ou caminhos, estipulando metas e regras, que buscavam projetar o futuro desenvolvimento para o país, era norteado pela ideia de que elementos complexos da vida social, como a economia poderia ser simplesmente quantitativamente medida e previsível. Isso não tira o caráter do economista de se fundamentar na economia analítica, pelo contrário Gudin expõe a necessidade de se seguir princípios básicos da economia, aponta que não era uma questão meramente de contexto, mas existia leis da economia que são inquestionáveis e de profunda importância para se compreender o próprio mercado, e são essas leis que fundamentam a crença da política econômica nesse mercado. Assim a economia teria uma função para Gudin, a função de através de suas teorias auxiliarem a política, para que uma oriente a outra em busca de que o processo natural do mercado aconteça. Gudin não tem um plano, ou simplesmente uma solução, não tem uma estratégia com início, meio e fim, na sua visão de economista político, o liberalismo clássico não possui um plano ou projeto, mas seus princípios se fundamentam na economia. Essa fornece elementos para se compreender que a complexidade do ser humano só permite ao mesmo fazer estimativas, através dos estudos da ação do homem e sua ressonância, estimativas que acreditam ser a liberdade da iniciativa privada, o melhor caminho para o desenvolvimento. Durante os sete meses em que foi ministro da Fazenda (1954-1955), promoveu uma política de estabilização econômica baseada no corte das despesas públicas e na contenção da expansão monetária e do crédito, o que provocou crise de setores da indústria. Sua passagem pela pasta foi marcada, ainda, pelo decreto da Instrução 113, da Superintendência da Moeda e do Crédito (Sumoc), que facilitava os investimentos estrangeiros no país, e que seria largamente utilizado no governo de Juscelino Kubitschek. Foi por determinação sua também que imposto de renda sobre os salários passou a ser descontado na fonte.

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