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ATIVIDADE INDIVIDUAL AVALIATIVA

Por:   •  19/9/2021  •  Trabalho acadêmico  •  872 Palavras (4 Páginas)  •  136 Visualizações

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Universidade Veiga de Almeida (UVA)

Pró-reitoria de Graduação

Coordenação do Curso de Administração

ATIVIDADE INDIVIDUAL AVALIATIVA A1

Aluno: Mateus Cunha Mello

Professor: Durval Correa Mirelles

Rio de Janeiro

2021

Sumário

1.        INTRODUÇÃO        3

2.        REFERENCIAL TEORICO        3

2.1.        Diagrama de Ishikawa        3

2.2.        Diagrama de Pareto        4

3.        CONSIDERAIS FINAIS        4

4.        REFERENCIAS        5

  1. INTRODUÇÃO

As ferramentas de qualidade são técnicas que auxiliam empresas em ter um maior controle dos processos e/ou tomada de decisão. Elas são utilizadas primariamente para resolução de problemas que interferem no desempenho dos processos organizacionais e auxiliam na melhoria da qualidade.

Quando aplicadas corretamente, elas auxiliam em uma mensuração exata da situação, que por consequência resulta em uma melhor execução dos processos e menores custos para resoluções de problemas

Ao longo deste trabalho iremos analisar duas destas ferramentas - Diagrama de Ishikawa e o Diagrama de Pareto - e argumentar qual seria melhor aplicada para uma análise de problema e qual seria mais aplicada a uma ação de planejamento.

  1. REFERENCIAL TEORICO

  1. Diagrama de Ishikawa

Muitas empresas pecam ao tentar resolver um problema de forma apressada sem colocar o devido pensamento e planejamento para a solução, o chamado “apagar incêndios”. Tendo esta situação em mente o Diagrama de Ishikawa.

O Diagrama de Ishikawa, também conhecido como Diagrama de Espinha de Peixe ou Diagrama de Causa e Efeito, tem este nome devido ao seu formato, em que se é colocado o problema no meio grupos (ou espinhas) ao longo do problema. Este formato permite encontrar, organizar, classificar, documentar e exibir graficamente as causas de um determinado problema, assim facilitando o brainstorming de ideias e analises da ocorrência.

A ferramenta parte da hipótese de que para cada problema existe um número limitado de causas primarias ou principais, secundárias, terciarias e assim sucessivamente. Por ser primariamente utilizado em sistemas industriais as causas são agrupadas em 6 categorias chamadas de 6 Ms sendo estas:

Máquina, falhas de maquinário ou mecânica;

Materiais, falhas com a matéria-prima;

Mão de Obra, atitudes e dificuldades das pessoas na execução do processo;

Meio-Ambiente, inclui tanto o ambiente interno quanto o externo da empresa para identificar fatores que favorecem a ocorrência do problema;

Método, falhas nos processos das atividades como por exemplo a forma que o processo está sendo executado ou processos desnecessários para a execução;

Medidas, categoria que envolve as métricas utilizadas para monitorar e controlar os processos.

  1. Diagrama de Pareto

Ao se identificar um problema, o próximo passo é montar um plano de ação de forma que o problema seja resolvido da forma mais eficiente possível. Portanto, como priorizar o que deve ser solucionado primeiro de forma que se tenha o mais benéfico?

O Princípio de Pareto, idealizado por Vilfredo Pareto no século XIX, se baseia no conceito de que, na maioria das situações, “80% das consequências são resultado de 20% das causas”. Esta metodologia ajudar a identificar pontos críticos de melhoria e assim definir melhor quais devem ser corrigidos primeiro em respeito a prioridade.

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