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Administração

Por:   •  17/11/2015  •  Trabalho acadêmico  •  4.006 Palavras (17 Páginas)  •  170 Visualizações

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DESAFIO PROFISSIONAL

ANHANGUERA EDUCACIONAL POLO ROSEIRA

Disciplinas norteadoras

Administração de materiais

Operações de terminais e Armazém

Nome: EDSON ANTENOR              RA: 8929135075

TUTOR: Bruno Moraes

Lorena 10 de outubro de 2015

Introdução

Nas ultimas décadas, vem crescendo o numero de empresas que procuram resolver seus problemas , seja para redução de custos, vantagens competitivas, diminuindo riscos, e usando novas tecnologias, otimização na distribuição de mercadorias e até mesmo produtos acabados, e manter um estoque bem próximo dos seus clientes,e possibilitar motivos para a terceirização. A terceirização vem se tornando um ponto de estratégias nas empresas que buscam o sucesso profissional, é a otimização da gestão de estoques que agiliza no planejamento e controle da produção.

A Fronteiras S/A uma empresa de logística que foi contratada pela empresa Tinteiros S/A, para realizar todos os processos de administração de materiais dos produtos a serem distribuídos no Brasil. Mas a empresa Fronteiras S/A está passando por um período de dificuldades por conta de algumas falhas na sua gestão, por este motivo a Fronteiras S/A teve que contratar a empresa Augustos que foi fundada nos anos 2000 com objetivo de prestar seus serviços de projetos, planejamentos, de operações logísticas e novas idéias para almoxarifados, de forma que a administração de materiais possa trabalhar com uma nova visão. O nosso objetivo nesta consultoria é diagnosticar, acompanhar as falhas que anda tendo nos processos e elaborar em conjunto com a empresa uma proposta de implantação de um plano de correção nos fluxos operacionais na gestão de estoques.

Passo1

A empresa Tinteiros S/A tem conquistado um mercado amplo e tem expandido suas vendas para todo o Brasil e avançando para o mercado externo.

A empresa tem um mercado em grande avanço e produtos de alta qualidade que servem de modelo para as concorrentes do mesmo ramo.

Para que a empresa tem um bom funcionamento da empresa, é preciso que a produção tenha em mãos todos os materiais necessários para a confecção dos produtos vendidos ou dos que irão para o estoque de produtos acabados. Para facilitar essa movimentação de materiais é necessário que se estabeleça uma boa gestão de estoques, dividindo a movimentação por etapas simples e de fácil entendimento para todos os envolvidos. A partir do momento que um material tal entra na empresa, sua movimentação deve ser de tal forma que seja possível saber a quantidade correta existente e onde ele estará a qualquer momento que seja necessária a sua distribuição passando de setor em setor.

Os setores de armazenagens e recebimentos da Tinteiros S/A se encontra com vários problemas de caráter estrutural. E tem enfrentado grandes dificuldades na procura do material já armazenado para atender a demanda da separação. Seus processos são limitados de uso manual e com isto tem a perda de tempo ,falta de controle em todos seus processos e seu sistema de armazenamento esta incorreto, não se encontra nos padrões logísticos gerando com isto um custo maior para a empresa e quase a perda de contratos com seus parceiros.

Analisamos os seus processos e vimos que não tem um fluxo grama com regras básica para inicio da operação, ou seja, o recebimento de material esta muito deficiente.

Seus processos logísticos precisam ser revistos com urgência máxima. Analisamos  e vimos que a maior dificuldade da empresa esta na administração de materiais, e na gestão de seu estoque que busca uma melhora continua de cada área da empresa através do estoque mais organizado.O estoque tem um desafio por que é ele que tem o objetivo de movimentar a matéria prima que chega na empresa e faz distribuir dentro da empresa em quase todos os setores.A pessoa que trabalha no estoque ele tem que conferir todo material que chega na empresa e em seguida faz o processo de armazenamento verificando todos os processos de armazenagem correta e depois liberada se for necessário para a área de produção por onde passa pelo processo de industrialização. Ele também tem a responsabilidade de gerenciar todos os produtos acabados e expedindo os pedidos aos clientes, Ele tem que ser um gestor que seja realmente capaz de atender toda a demanda necessária para o bom funcionamento da empresa.

Passo 2 Regulamentos e normas vigentes

O transporte de produtos perigosos é necessário que sejam seguidas algumas normas. Nesta atividade vários fatores passam a ser críticos e o não cumprimento destas normas pode significar um elevado risco para as pessoas envolvidas no transporte e para o meio ambiente envolvente (Paiva2008).

Rodoviário

A lei 10.233 de 5 de junho de 2001, ao promover uma reestruturação no setor federal de transporte, estabeleceu, em seu artigo 22, inciso Vll, que compete á ANTT regulamentar o transporte de cargas e produtos perigosos em rodovias e ferrovias. O transporte rodoviário, por via publica, de produtos que sejam perigosos, representarem risco para a saúde de pessoas, para a segurança publica ou para o meio ambiente, é submetido ás regras e aos procedimentos estabelecidos pelo regulamento para o transporte rodoviário, dos produtos perigosos, Resolução ANTT n 3665/11 e alterações, complementado pelas instruções aprovadas pela Resolução ANTT n 420/04 e suas alterações, sem prejuízo do disposto nas normas específicas de cada produto. A Resolução ANTT 420/04 foi resultado da análise da equipe técnica da ANTT, tendo como parâmetro as recomendações internacionalmente praticadas, bem como as contribuições encaminhadas pelos agentes envolvidos em toda a cadeia desta atividade, quando submissão do texto da referida resolução a processos de audiência publica. O transporte rodoviário de produtos químicos perigosos foi regulamentado no Brasil através da aprovação do decreto n 96.044, de 18 de maio de 1998. Quando se trata do transporte desses materiais, são definidas algumas normas para sua movimentação. No Brasil, os produtos químicos perigosos para transporte são aqueles que se enquadram em uma das nove classe de material estabelecido na Resolução 420/04 da ANT- Agencia nacional de transportes terrestres. Essa resolução refere-se á aprovação das instruções complementares ao transporte terrestre de produtos perigosos, a qual foi atualizada pela resolução 701/04, também da ANTT. Durante as operações de carga, descarga,transbordo, limpeza e descontaminação, os veículos e equipamentos utilizados no transporte de produtos perigosos deverão portar rótulos de risco e painéis de segurança específicos, de acordo com a ABNT/NBR- 7500 E 8286 (A ABNT/NBR 8286 foi incorporada á ABNT/NBR 7500).Os veículos utilizados no transporte de produtos perigosos deverão portar o conjunto de equipamentos para situações de emergência indicado por norma Brasileira ou, na inexistência desta, o recomendado pelo fabricante do produto a norma brasileira aplicada é a ABNT/NBR 9735. É proibido o transporte, no mesmo veículo ou contêiner, de produto perigoso. Salvo se houver compatibilidade entre os diferentes produtos transportados (ABNT/NBR14619). O transportador, antes de mobilizar o veiculo, deverá inspecioná-lo, assegurando-se de suas perfeitas condições para o transporte para o qual é destinado e com especial atenção para o tanque, carroceria e demais dispositivos que possam afetar a segurança de carga transportada.Sem prejuízo do disposto na legislação de transporte, e a relativa ao produto transportado, os veículos que estejam transportando produtos perigosos ou os equipamentos relacionados com essa finalidade só poderão circular pelas vias publicas portanto os seguintes documentos: certificado de capacitação para o transporte de produtos perigosos a granel expedido pelo Inmetro; documento fiscal do produto transportado, constando o nome apropriado para embarque, n ONU, classe/subclasse do produto, declaração da qualidade da embalagem (homologação da embalagem) e grupo de embalagem (Resolução 420/04 da ANTT); ficha de emergência e envelope para transporte (ABNT/NBR7503).A Resolução ANTT420/2004 aprovou as instruções complementares ao regulamento de transporte terrestres de produtos perigosos – RTPP (aprovado pelo decreto 96044/88), de 12.02.200, publicada no diário oficial da união em 31.05.2004, e introduziu uma série de modificações importantes no transporte terrestre de produtos perigosos em todo o território nacional.

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