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Administração de micro e pequenas empresas

Por:   •  19/8/2015  •  Trabalho acadêmico  •  3.885 Palavras (16 Páginas)  •  234 Visualizações

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CURSO DE GRADUAÇÃO EM ADMINISTRAÇÃO

         Débora Amorim Castello Silva– RA 395963

Karla Laktim da Cunha – RA 374781

Maria Martha Fadinni – RA 352553

 Suellen Souza de Angeli – RA 356204

ADMINISTRAÇÃO DE MICRO E PEQUENAS EMPRESAS

VITÓRIA

 2015

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CURSO DE GRADUAÇÃO EM ADMINISTRAÇÃO

             

         Débora Amorim Castello Silva– RA 395963

Karla Laktim da Cunha – RA 374781

Maria Martha Fadinni – RA 352553        

 Suellen Souza de Angeli – RA 356204

           

ADMINISTRAÇÃO DE MICRO E PEQUENAS EMPRESAS

Projeto de Pesquisa da ATPS do Curso de  Graduação em Administração 7º período apresentado à Universidade Anhanguera, sob orientação da Professora Daise Wasen.

VITÓRIA

 2015

SUMÁRIO

1 INTRODUÇÃO        4

2 COMO SE DEFINE MICRO E PEQUENA EMPRESA?        5

3 QUAIS OS DESAFIOS DO MICRO E PEQUENO EMPREENDEDOR?        6

4 QUAIS SÃO OS RISCOS DE ABRIR UM NOVO NEGÓCIO?        6

5 CAPITAL DE GIRO        7

6 ESTRUTURA DE CAPITAL        8

6.1 Os elementos da estrutura de capital        10

7 COMO ADMINISTRAR E QUAL A IMPORTÂNCIA DO CAPITAL DE GIRO DA MICRO E PEQUENA EMPRESA?        11

8 CUSTO VARIÁVEL        12

CONCLUSÃO        16

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS        17

1 INTRODUÇÃO

As pequenas empresas brasileiras estão sobrevivendo mais. Em 2012 26,9% das pequenas empresas brasileiras não conseguiram se firmar nos dois primeiros anos de vida. Pesquisa divulgada em 2011 indicou que a taxa de mortalidade era 28,1% (SEBRAE, 2011).

Mesmo com um desempenho mis positivo as pequenas empresas estão passando por problemas, pois o pouco incentivo para a formalização, os impostos e taxas ainda assustam os empresários das pequenas empresas. As grandes empresas nacionais e internacionais instaladas no território nacional conseguem benefícios que as pequenas empresas em sua totalidade nunca conseguem alcançar (FERRONATO, 2011). Visando alcançar á sobrevivência no mercado competitivo, as empresas de pequeno porte realizam parcerias com as grandes empresas da região, criando alianças estratégicas, mas muitas acabam fechando as portas, não aguentando a pressão do mercado nem a tributação.

Segundo o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) (2007), o conjunto de micro e pequenas empresas chega a 99,2% do total de empresas em atividade no país. Esse segmento emprega 57,2% dos trabalhadores com relação formal e responde por 20% do Produto Interno Bruto (PIB) nacional.

Há de se considerar a necessidade de novos caminhos para estimular o capital de giro nas empresas, com novas parcerias de agentes financeiros provendo taxas menores e carências significativas para o microempresário iniciar a sua vida econômica com margem organizacional. (FERRONATO, 2011).


2 COMO SE DEFINE MICRO E PEQUENA EMPRESA?

Trata-se da Lei Complementar Federal 123/2006, também chamada de Estatuto da Micro e Pequena Empresa, que regulamenta os artigos 146, 170 e 179 da Constituição Federal e institui o tratamento diferenciado, simplificado e favorecido para as microempresas empresas de pequeno porte e microempreendedor individual. 

A Lei Geral tem a finalidade de aumentar a competitividade dos pequenos negócios, através da redução da carga tributária, da simplificação e desburocratização de procedimentos, da criação de melhores condições para acesso ao mercado, à inovação e tecnologia, ao crédito e à justiça. 

Desta forma, os pequenos negócios podem conquistar novos mercados, se fortalecer, gerar mais empregos e contribuir para o desenvolvimento da economia e do país.

A microempresa será a sociedade empresária, a sociedade simples, a empresa individual de responsabilidade limitada e o empresário, devidamente registrados nos órgãos competentes, que aufira em cada ano calendário, a receita bruta igual o inferior a R$ 360.000,00.

Outra definição vem do Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (Sebrae). A entidade limita as micro às que empregam até nove pessoas no caso do comércio e serviços, ou até 19, no caso dos setores industrial ou de construção. Já as pequenas são definidas como as que empregam de 10 a 49 pessoas, no caso de comércio e serviços, e 20 a 99 pessoas, no caso de indústria e empresas de construção.

Além da definição legal das Micro e Pequenas Empresas (MPE), é importante ter em mente qual o perfil desse micro ou pequeno empresário, que é cada vez mais importante na estrutura capitalista atual. Genericamente, seu nome é o empreendedor.

3 QUAIS OS DESAFIOS DO MICRO E PEQUENO EMPREENDEDOR?

O mercado capitalista nacional é influenciado pelas grandes empresas, determinando os preços para os fornecedores e influenciando qual preço deve chegar aos clientes, deixando a pequena empresa com pouco mercado a ser explorado. Micros e pequenas empresas ficam de mão atadas com este cenário (SEBRAE, 2012).

Outro desafio é a disponibilidade de créditos. Os agentes financiadores dificultam o acesso para estes empresários, incluindo diversas exigências e documentos que as empresas pequenas ficam impossibilitadas de conseguir. Burocracia, papelório, avalistas, entre outras solicitações, dificultam a aquisição de créditos a juros baixos, dificultando também o capital de giro.

Taxas exorbitantes aos empresários são impostas, sem a opção de outras formas de créditos no mercado, algumas sem carência para iniciar o pagamento, enquanto as grandes empresam a carência chega até 24 meses.

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