TrabalhosGratuitos.com - Trabalhos, Monografias, Artigos, Exames, Resumos de livros, Dissertações
Pesquisar

Análise de artigos: aplicação de ferramentas em gerenciamento de processos

Seminário: Análise de artigos: aplicação de ferramentas em gerenciamento de processos. Pesquise 860.000+ trabalhos acadêmicos

Por:   •  25/11/2014  •  Seminário  •  1.977 Palavras (8 Páginas)  •  301 Visualizações

Página 1 de 8

Etapa 3

a) Teoria de Sistemas.

A Teoria de Sistemas aborda as organizações como sistemas abertos, em um dinâmico campo de forças, com incessante intercâmbio de matéria-prima, energia e informação em relação ao ambiente externo. Em 1947 o biólogo alemão Ludwig Von Bertalanffy, definia a Teoria Geral dos Sistemas. A abordagem sistêmica tem sua origem na visão de sistemas, extraída da Biologia, através dos ensinamentos do biólogo alemão. Para ele a cibernética é uma teoria dos sistemas de controle baseada na comunicação (informação) entre o sistema e o meio e dentro do sistema e do controle da função dos sistemas com respeito ao ambiente. Nesse caso, a organização busca encontrar o seu equilíbrio.

b) Teoria Matemática.

Onde a preocupação é elaborar modelos matemáticos para a organização criar modelos matemáticos voltados principalmente para a resolução de problemas de tomada de decisão. É através do modelo que se fazem representações da realidade. Em todas as teorias já estudadas, houve um processo de elaboração matemática, como é o caso de Taylor onde precisou da matemática para colocar em pratica a melhor forma de trabalho, o espaço, tudo foi calculado conforme planejado. Fayol também usou o procedimento matemático para estruturar a linha de produção e obteve os modelos que servem para representar simplificações da realidade.

c) Teoria da Tecnologia da Informação.

É a teoria da necessidade de maior integração entre as teorias anteriores (Científicas e Relações Humanas, Estruturalista e Comportamental), e buscava extrair a máxima eficiência em todo processo administrativo. Embora na Administração científica de Taylor, já existisse a preocupação com a

tecnologia, mas se limitava na tarefa individual de cada operário. Mas a partir de 1960, com estudos de pesquisa da socióloga inglesa Joan Woodward, A Tecnologia da Informação (TI) passou a ter um papel importante nas instituições.

d) Teoria Contingencial.

A Teoria da Contingência é circunstancial. Ela prega que o administrador deve respeitar as situações encontradas no ambiente e inserir as decisões administrativas de acordo com as circunstâncias. Para a teoria da contingência os atos administrativos têm uma grande relatividade e não existe uma relação direta de causa e efeito. Com esta concepção, o administrador fica livre para tomar decisões diferentes nas mesmas situações, dependendo das circunstâncias. Pela Teoria da contingência, todas as decisões e processos administrativos dependem da criatividade do administrador.

Implicações Éticas

Desde a época científica da Administração, ou seja, desde Frederick W. Taylor, passando por Henri Fayol, Max Weber, até os dias atuais; a importância do desenvolvimento através de diversas teorias tais como burocráticas, estruturalistas, tecnológicas, e outras, divididas em etapas, executadas na prática e chegando aos dias atuais.

DESENVOLVIMENTO

Análises dos Artigos: Aplicação de Ferramentas na gestão de processos

Os conceitos abordados sobre a gestão do conhecimento e as organizações que aprendem, ressaltam algumas questões relacionadas aos principais fatores e atributos de como é formada a organização que aprende. Pode-se observar que as organizações que queiram fazer parte desse mercado competitivo do século XXI, devem considerar as novas formas de pensar, agir, coordenar, supervisionar, e principalmente gerir as organizações, pois não existem milagres para tornar-se competitivas. A partir do momento que a organização inicia um investimento no seu maior patrimônio, que são seus “talentos”, ela passa a analisar e tomar decisões com base no que foi pensado e traçado pela sua equipe, e a partir desse momento a organização é vista de forma

diferente, tanto pelo seu próprio mercado interno, quanto pelos seus concorrentes externos. Buscam não especializar-se em alguma área, mas ser referencial em quantas áreas puderem. Diante desses fatos precisam saber lidar muito bem com as deficiências que vão surgindo, ao longo dos processos, por motivo de exigência do mercado ou mesmo por deficiência interna das equipes, por acreditarem que os problemas estão lá fora e não dentro das próprias organizações. fazendo com que os funcionários sejam sempre proativos, enxergando a organização com olhares críticos, sabendo que o inimigo está lá fora sim, mas, não podendo esquecer que dentro da própria organização, surgem inimigos imperceptíveis e cabe a esses novos “talentos”, transformar esses “insurgentes” em “aliados”, para que o ambiente organizacional, continue sendo um local de aprendizagem contínua.

Liderança Situcional

Em resumo, a Liderança Situacional, é uma teoria que possibilita ao líder variar de técnica de acordo com as diferentes condições e pessoas com as quais se defronta. Analisado a definição de liderança, o processo histórico de sua aplicação através dos tempos e a teoria da liderança situacional proposta por Hersey [7], pode-se concluir que não há um estilo básico e ideal. As duas dimensões (relacionamento humano e estruturação da tarefa) não se opõem nem são interdependentes. As três variáveis básicas devem ser consideradas ao delimitar um estilo de liderança: o líder, o subordinado e a situação, sendo o nível de maturidade do subordinado, condição necessária para que o líder planeie a sua estratégia. O comportamento adotado será sempre o desempenho constatado e não atitudes interiores ou sentimentos. O estilo de liderança não é estático e depende intrinsecamente do estado de alerta e do planeamento do líder, além de sua sensibilidade para perceber as mudanças dos subordinados.

Etapa 4

Admistração por Objetivos (APO) – Peter Drucker 1954

A administração por objetivos, pode ser definida como um estilo ou sistema de administração que relaciona as metas organizacionais com o desempenho e desenvolvimento individual, por meio do envolvimento de todos os níveis administrativos. Define-se também como um processo pelo qual gerentes e subordinados identificam objetivos comuns, definem áreas de responsabilidade de cada um em termos de resultados esperados e utilizam esses objetivos como guias para sua atividade. A Administração

...

Baixar como (para membros premium)  txt (15.2 Kb)  
Continuar por mais 7 páginas »
Disponível apenas no TrabalhosGratuitos.com