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As Diretrizes do Governo eletrônico

Por:   •  27/4/2015  •  Monografia  •  1.129 Palavras (5 Páginas)  •  177 Visualizações

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CENTRO DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA PAULA SOUZA

FACULDADE DE TECNOLOGIA DO ESTADO DE SÃO PAULO

GRADUAÇÃO TECNOLÓGICA EM GESTÃO EMPRESARIAL

        

DRIELLE DE LIMA MARQUES

PROJETO INTERDISCIPLINAR

3º CICLO

PIRACICABA / SP

2014


Introdução

É fato que estamos vivendo numa época de rápidas mudanças em que os avanços tecnológicos modificam as relações das pessoas, no qual as empresas passa a ser chamada  como sociedade da informação, com um intuito de promover uma maior utilização das TIC (Tecnologia da Comunicação e informação).

Oe government é a automação dos processos e disponibilização de serviços públicos através de serviços on-line na Internet e principalmente a mudança com que o governo passa a atingir os seus objetivos para o cumprimento do papel do estado.

Os primeiros sinais do surgimento da Informática Pública são da década de 20 com a utilização de máquinas tabuladoras de dados nos censos populacionais e agrícolas. A modernização da máquina pública tornou-se consensual e o computador mostrava-se como ferramenta adequada para tratar grandes volumes de dados.

            A interação com maior destaque com o cidadão mesmo, iniciou-se na década de 90 com a maior popularização dos PC’s e evolução da Internet. As agências governamentais brasileiras estabeleceram sites na WEBem 1993.

            O início da política sistemática de E-GOV foi um processo amplo, iniciado em 1996, que consolidou-se em setembro de 2000 sendo publicado um documento intitulado Livro Verde da Sociedade da Informação no Brasil.


  1. Diretrizes do Governo eletrônico

No Brasil, a política de Governo Eletrônico segue um conjunto de diretrizes que atuam em três frentes fundamentais:

1.Junto ao cidadão;

2.Na melhoria da sua própria gestão interna;

3.Na integração com parceiros e fornecedores.

As diretrizes gerais de implantação e operação do Governo Eletrônico funcionam no âmbito dos Comitês Técnicos de Governo Eletrônico e servem de referência para estruturar as estratégias de intervenção, sendo adotadas como orientações para todas as ações de governo eletrônico, gestão do conhecimento e gestão da TI  em toda a Administração Pública Federal.

  1. Tipos de relação do governo eletrônico

- G2G: trata-se de uma relação intra ou inter-governos (GovernmenttoGovernment);

- G2B: forma de transação entre governos e fornecedores (Governmentto Business);

- G2C: processo que envolve relação entre governos e cidadãos (GovernmenttoCitizen).

- G2E: inclui as relações entre os funcionários públicos associados à administração pública e o suporte aos responsáveis de cargos políticos.

Pode-se também fazer a separação do egovernment  por três grandes áreas de intervenção:e-administração melhorando os processos associados ao funcionamento do poder político e da Administração Pública, e-cidadãos e e-serviços interligando cidadãos e empresas, poroferta de valor e serviços e e-sociedade desenvolvendo e construindo interações externas aopoder político e Administração Pública, associados a questões de participação pública e cidadania.

Essas relações podem ocorrer com qualquer tipo de aplicações ligadas aos computadores como por exemplo telefonia móvel, televisão digital, call centers, não ficando restrito apenas por meio da internet.

Em processos de transações entre governo e cidadãos há serviços de licenciamento de veículos e pagamento de IPVA (Imposto sobre a Propriedade de Veículos Automotores), a facilidade de registro de Boletins de Ocorrência via WEB oferecida pela Secretaria de Segurança Pública de São Paulo e, mais recentemente, a possibilidade do contribuinte pagar impostos por meio do Receita net, disponível no site da Receita Federal.

  O e-government facilita o desempenho da Administração Pública, proporcionando um sector público mais aberto e transparente, disponibilizando os seus serviços personalizados a todos os indivíduos e mais produtivo no qual poderá tirar o máximo retorno do dinheiro dos seus contribuintes. Na prática, tal implica menos tempo em filas de espera, menos erros de funcionamento.

  1. Função do local e- government

As funções associadas com o local e-government variam de acordo com cada visão e estratégias seguidas. Desta forma, é possível considerar para um determinado organismo específico da Administração Pública local um conjunto de funções como:

• publicar informação;

• interagir com o cidadão;

• efetuar transações com o cidadão e restante Administração Pública local;

• integrar informação com a restante Administração Pública local;

• transformar informação.

Diante dessa lista de funções torna-se acessível as informações necessárias, auxiliando na reflexão e capacitação do cidadão tomando-o como cliente facilitando lhe dar respostas.

O local e-government, assume no contexto da Sociedade da Informação e do Conhecimento um papel fundamental no processo de produção e disseminação do conhecimento.O conhecimento adiciona contexto e orientação à informação (Gouveia, 2003). Assim, dados combinados geram informação. Informação, integrada no contexto apropriado, gera conhecimento.

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