Atividade Colaborativa

Ambiente Virtual de Aprendizagem (AVA)

Disciplina: Gestão do Conhecimento

Atividade de Autodesenvolvimento

Atividade de Autodesenvolvimento

1. Introdução:
   Com o mundo cada vez mais globalizado, seja ele no âmbito social, econômico, geográfico ou politico, outras transformações também vêm acontecendo no mundo das organizações, e novos desafios das mais diversas esferas surgem para que possamos quebrar paradigmas. Nessa nova era em que nos encontramos, deixamos para trás um modelo de gestão hierárquico, engessado, dando espaço para uma gestão que busca melhoria continuada, facilidade na comunicação, valorização do conhecimento tácito, entre outras crescentes.

Diante de um grande espetáculo que é os jogos Olímpicos, iremos utilizar os mais diversos conhecimentos e criatividade, para que possamos levar á todos os envolvidos, emoção, paixão, fanatismo, troca de experiências, onde o comitê organizador deve utilizar de todo seu talento para a realização dos jogos, investindo em infraestrutura, equipamentos adequados, propaganda, buscando parceiros, fornecedores, patrocinadores, seguranças, divulgações, locais adequados para treinamentos e realização das competições, entre tantos outros quesitos em busca do sucesso garantindo um evento mundialmente inesquecível.

1. Desenvolvimento:

1. Como valorizar o capital intelectual e o conhecimento dos técnicos, demais profissionais e atletas envolvidos nas Olimpíadas?

         Primeiramente, iremos considerar esse evento como uma grande e valiosa empresa, tendo uma visão holística, respeitando cada pessoa, cultura, crença, educação, entre outros preceitos, ponderando essa miscigenação que os jogos nos remetem.

Os envolvidos trazem na bagagem muito conhecimento tácito, adquirido ao longo do tempo, com suas práticas, compreensão e experiências vividas anteriormente, um no hall aguçado. O difícil é passar para os demais envolvidos, esses tais conhecimentos, uma vez que estão em nosso intelecto.

Pois bem, para que haja valorização dos envolvidos, é de grande valia à convivência entre eles. Para isso, o comitê organizacional, terá que ter uma visão além das fronteiras, com inovação, competência, abusando da criatividade, trazendo para o mundo olímpico a troca de conhecimentos, independentemente do cargo ocupado ou status, salientando a grande importância e competência dos jogos no Brasil.

Para cada país representante, será implantada uma vila conhecida como “Vila Geográfica” explorando todos os costumes e cultura daquela nação, onde acontecerão rodízios de visitantes diariamente para integração de todos, dando ênfase na comunicação, troca de ideias, explicações, experiências vividas, vídeos, folders, exemplos tangíveis entre outros, saindo do conhecimento tácito passando para o conhecimento explícito, aflorando a imaginação de cada um, onde absorverá aquilo que acha e se faz necessário para seu dia a dia.

O importante é compartilhar todas as informações, transformando em conhecimentos, provocando em cada um o desejo de vencer.

Quanto maior o conhecimento, maior a competitividade.

1. Como tornar várias comissões do atletismo (cada modalidade do atletismo tem uma comissão que reúnem técnicos e atletas), organizações que aprendem umas com as outras?

É de extrema importância viver um dia de cada vez, pois, a cada dia acontecerão novas histórias, desafios, dúvidas, erros e acertos, e as equipes terão melhores resultados se estiverem abertos em aprender novas habilidades e trocar experiências umas com as outras, lidando como equipes e não como indivíduos, dando ênfase no aprender juntos.

Estamos em constante evolução, e nesse quesito o diálogo é muito importante para manter o espírito esportivo e liderança entre as comissões técnicas.

Sendo assim, desenvolver paciência, domínio pessoal e estar aberto para aprender a aprender o novo, as equipes serão mais evoluídas e conseguirão compartilhar o conhecimento, promovendo o aprendizado geral com maior facilidade e tranquilidade.

1. Como tornar o ambiente de trabalho das comissões técnicas mais compatíveis com a livre circulação de idéias?

Entendendo que são equipes e não grupos. Remando na mesma velocidade e direção. Se preocupando com o todo e não com o individual.

As equipes que aprendem, são formadas por pessoas com capacidade de criar resultados que desejam. Isso se faz quando damos oportunidades a eles de serem ouvidos, expondo suas opiniões, sentindo-se valorizados e motivados despertando a vontade e a paixão ganhando liberdade.  

Utilizando a ferramenta da gestão do conhecimento, a equipe como um todo, diminui os gastos materiais e começa a investir em capital intelectual, o que tem melhor custo-benefício, pois o maior capital que a equipe possui é o conhecimento de cada um. Para isso, deve-se criar ambiente onde todos tenham voz ativa e aceita. Deste modo, podemos utilizar o modelo “ba”.