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CONTEMPORÂNEA - Administração Contemporânea

Por:   •  11/2/2016  •  Trabalho acadêmico  •  1.722 Palavras (7 Páginas)  •  294 Visualizações

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UNIVERSIDADE METODISTA DE SÃO PAULO

FACULDADE DE ADMINISTRAÇÃO E ECONOMIA

CURSO DE ADMINISTRAÇÃO

Administração Contemporânea I

Nome do aluno: Carolina Martins Ribeiro

Nome do aluno: Janaina Guimarães de Melo

Nome do aluno: Leonice Quitéria de Oliveira da Silva

Nome do aluno: Silvio Ventura da Silva

Orientador:Douglas Filenga

GUARULHOS 2011

INTRODUÇÃO

O tema abordado tem como foco agregar um novo conhecimento a nossa formação, visando o aperfeiçoamento, entendimento e a fixação. Vivenciar a teoria associando a prática, com uma visão ampla, capaz de gerenciar novas idéias.

Tendo como diretriz a mudança , o novo. Focando - se no fazer e refazer, planejar e replanejar , pensar e repensar, organizar e reorganizar. Destacando -se a verticalização, adotada na Administração contemporânea que visa um equilíbrio entre as operações externas e internas. Visando o mercado que gira em constante renovação e expansão.

Assim sendo importante a manutenção das atividades produtivas para redução de custos e autonomia operacional. Onde o sujeito da ação passa a ser visto como um ser pensante, colaborador, criativo e participativo.

Ao profissional da nova administração é atribuído o sinônimo de multi – profissional tendo: autonomia, iniciativa e responsabilidade.

Alguns paradigmas foram quebrados, a motivação que antes era o bom salário, estabilidade no emprego ou um cargo em destaque, foram substituídos por novos conceitos: boas relações pessoais, aprendizagem contínua, novos conhecimentos, uma comunicação clara e objetiva, confiança, compromisso, colaboração e uma visão global, formando assim um alicerce firme e sólido. Fazendo surgi um novo caminho, onde todos sejam capazes de gerar e gerir novas idéias.

Flexibilidade, realização profissional, qualificação, valorização do ser humano, idéia de liberdade, agregado a felicidade forma – se uma organização saudável.

As exigências sempre irão existir para que as organizações possam sobreviver em mundo contemporâneo cada vez mais competitivo.

Estamos vivenciando uma nova era na administração?

Essa resposta é vivenciada diariamente nas possibilidades, nas reestruturações, versatilidade, auto desenvolvimento e comprometimento visando à qualidade essa em todos os sentidos, e permitindo que as mudanças aconteçam redirecionando ações, tornando uma gestão humanizada e atuando com responsabilidade social.

Site: revista veja tempos modernos 05.04.2000

 www.edaltas.com.br/potal/administracão

 www.portaleducação.com.br www.infoescola.com.br

Desenvolvimento

Ainda é comum encontrar profissionais direcionando sua carreira exclusivamente na busca de ótimos salários. Mas a experiência comprova: quando se trabalha com o que não se gosta ou não se aprende a gostar do que se faz, não há remuneração boa o suficiente para compensar o esforço.

Muitos profissionais com foco somente no salário e insatisfeitos com a atividade que desempenham costumam enxergar problemas no ambiente de trabalho, no relacionamento com os colegas e até na própria remuneração. Quando falta prazer ou não há identificação com o que se faz, é comum ocorrer irritação e desgaste emocional.

Realizamos uma pesquisa com pessoas que trabalham em vários setores diferentes com a seguinte pergunta:

O que é para elas é um bom emprego?

Foram entrevistadas 15 pessoas no período Outubro de 2011 e a faixa etária utilizada foi dos 19 aos 45, sendo masculinos e femininos.

 A pesquisa objetivou saber se as pessoas têm preferências por empregos com

Caráter mais financeiro com outras que preferem trabalhos desafiadores.

Com esta pesquisa tivemos as seguintes afirmações:

“Amo o meu trabalho e também gosto muito de quanto eu ganho.
Quando se faz tudo com amor, só podemos ser bem gratificada e eu sou.”.

                                                                        Patrícia Aguerra

“Aprendi a gostar do que faço, sendo assim, faço porque gosto. Gosto também do que ganho, mas tenho facilidade de adaptar-me a qualquer modificação seja para mais ou para menos. Acho que aprendendo a usar o que temos, valorizando o que ganhamos, (não importa a quantia) pode-se ter uma reserva. Então aproveito os altos e poupo... assim dá estímulo para ganhar mais e poupar mais e não pensar que poupo para o caso de algo não dar certo amanhã. Mas o emprego não é só dinheiro e prazer... a vida tem muitas opções e sempre tenho pressa de ser feliz!
Ame o que faz e o fará cada vez melhor!”

                                                                                 Carol Almeida

 

“Nem uma coisa e nem outra: estou trabalhando num local do qual não tenho muito prazer e o salário é pouco, gostaria de ganhar mais.”

                                                                                                           Paulo Abreu

“Eu gosto do meu trabalho, porque o que eu ganho...só dá pra comer e pagar as continhas.
Mas por opção de vida. Menos é mais...
Já ganhei bem, mas era tratada como cachorro.”

                                                                           Valeria Silva

Concluímos que muitas pessoas ainda só trabalham pelo dinheiro.Motivação, comunicação, liderança, dinâmica e organizações informais são apenas alguns dos vários termos muito usados no repertório administrativo dentro da Teoria das Relações Humanas. Quando o homo economicus some e, assim, começa a Era do homem social. Em outras palavras: o dinheiro e fatores materiais deixaram de ser vistos como o principal fator motivacional, e o incentivo psicológico e satisfação nas tarefas realizadas, começaram analisados mais de perto. Rodrigues (1994, p.76) confirma ao dizer que “a qualidade de vida no trabalho tem sido uma preocupação do homem desde o início de sua existência com outros títulos em outros contextos, mas sempre voltada para facilitar ou trazer satisfação e bem estar ao trabalhador na execução de sua tarefa”.
Perguntamos ainda para os entrevistados se trabalham com caráter mais financeiro ou preferem trabalhos desafiadores.7% afirmam que trabalham mas pelo dinheiro e 93 % preferem desafios, aprendizado e o reconhecimento.

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