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Caso Harvard: Amazon, Apple, Facebook e Google

Por:   •  16/4/2020  •  Resenha  •  1.085 Palavras (5 Páginas)  •  238 Visualizações

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UNIVERSIDADE ESTÁCIO DE SÁ

MBA EM CONSULTORIA EMPRESARIAL

Resenha Crítica de Caso Harvard: Amazon, Apple, Facebook e Google.

Leonardo Scherrer de Souza

Trabalho da disciplina Consultoria

                                                                  Tutor: Prof. Andrea Quintella Bezerra

Cachoeiro de Itapemirim  

2020

ESTUDO DE CASO HARVARD: AMAZON, APPLE, FACEBOOK E GOOGLE

Referência: DEIGHTON, John; KORNFELD, Leora. Harvard Business School, 514-P07, dezembro de 2013.

A internet foi criada pelo Governo Americano, como um sistema de alerta contra bombas nucleares na década de 1950, que logo após, evoluiu para a Rede da Agência de Projeto de Pesquisa Avançada do Departamento de Defesa (ARPANET).

O objetivo inicial, não era ser uma plataforma de marketing, mas o Congresso, em 1995, a privatizou, gerando uma enorme inovação, que boa parte, era focada em ações de marketing: gerando compradores em potencial, transações, compartilhamento de informações e persuasão. Com um otimismo prematuro de otimismo, gerando a chamada bolha da internet entre 1997 e 2000, foi realmente em 2013 que ela fazia parte das práticas de marketing.

Nesse momento, a Amazon, Apple, Facebook e Google, se tornaram as quatro principais empresas e mais influentes do planeta, no campo de tecnologia online. Mesmo sendo a atuação dessas empresas, em ramos diferentes, as estratégias eram muito parecidas, desenvolvendo a venda de produtos em novos mercados e melhorando os produtos que já existiam.

Elas se destacaram em quatro ramos da internet: A Amazon na tentativa de dominar o varejo online, O Google, se posicionando como dominante da propaganda online, o Facebook nas redes sociais e a Apple no desenvolvimento dos dispositivos moveis. Apesar da pressa na tomada desse mercado, todas elas, esperavam ser consideradas a alma do marketing digital, levando os existentes e os novos setores ao limite. Google e Facebook competindo pela liderança da propaganda online. O Google Play e o Itunes da Apple, desafiando a Amazon nas vendas de conteúdos digitais, assim como, a Apple e a Google pelo mercado de smartphones, e todas elas, exceto o Facebook, pelo mercado de televisão digital.

A Amazon foi a primeira a gerar um prejuízo de US$ 5 milhos da sua criação até 2001, revertendo seis anos de perda em 2013, com uma Receita Anual Global, por volta de US$ 57 bilhões. Em 2011, ela lançou uma rede de propaganda, que em 2012, foi descrito pela AdWeek “gigante adormecido da propaganda”, que basicamente se consistia em, um visitante que mostrasse interesse em algum produto, mesmo que não o comprasse, navegando pela Amazon, teria seu navegador marcado com um Cookie rastreador. Depois disso, mesmo ele navegando numa rede de websites, seriam feitas propagandas desse produto pretendido para poder comprá-lo.

O Google surgiu no mercado como uma anomalia, pois só oferecia serviço de pesquisa em 1998, naquele momento sem receita, mas com intuito de mostrar o seu algoritmo de pesquisa, almejando licenciar em outros portais. Isso veio a acontecer em 2000, quando a Yahoo! Definiu o Google, como seu mecanismo de pesquisa, impulsionando as buscas, gerando banco de dados, e melhorando ainda mais, o seu algoritmo de pesquisa. Dai então, começou a deslanchar o seu negócio, vendendo as palavras-chaves das buscas para anunciantes atingirem seu público alvo. Lançou também o serviço de e-mail gratuito, o Gmail, que poderia dispor de anúncios, que continham palavras específicas nos e-mails. Entre as aquisições do Google, podemos citar o Youtube em 2006 por US$ 1,65 bilhão, em 2007 a DoubleClick, a plataforma dominante de exposição de propaganda online por US$ 3,1 bilhões, a Admob que era um servidor dominante para dispositivos moveis, a ITA, que o software buscava assentos aéreos e, em 2011, a Motorola Mobility, que era a fabricante de dispositivos móveis por US$ 12,5 bilhões. No final de 2012, após 10 anos de inovações e crescimento muito rápido, a sua receita bruta chegava a US$ 43 bilhões.

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