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DESAFIO PROFISSIONAL

Por:   •  15/5/2017  •  Trabalho acadêmico  •  3.156 Palavras (13 Páginas)  •  152 Visualizações

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UNIVERSIDADE ANHANGUERA - FACNET

CURSO SUPERIOR BACHARELADO EM ADMINISTRAÇÃO

MARTA CARVALHO ROZAS

RA5047562764

DESAFIO PROFISSIONAL

TAGUATINGA

2016

UNIVERSIDADE ANHANGUERA

CURSO SUPERIOR BACHARELADO EM ADMINISTRAÇÃO

DESAFIO PROFISSIONAL

Trabalho desenvolvido para o curso de Administração, para aprovação nas disciplinas: Ciências Sociais, Economia, Responsabilidade Social e Meio Ambiente, Teoria da Contabilidade e Teorias da Administração, apresentado à Universidade Anhanguera como requisito para a avaliação na Atividade Desafio Profissional do 2º semestre 2016, sob orientação da tutora EAD Anália Jubanski.

TAGUATINGA-DF

2016 

SUMÁRIO

1. INTRODUÇÃO 4

2. Desafio profissional 5

2.1. O modelo de administração 5

2.2. Exclusividade ou Múltiplos Fornecedores? 6

2.3. Avaliação de lançamento de pneus com líquido anti-furos 7

2.3.1. Riscos 8

2.3.2. Vantagens 8

2.3.3. Desvantagens 9

2.3.4. Relatório à diretoria 9

2.4. Atendimento de um novo pedido 10

2.5. Situações 10

2.5.1. Nota fiscal 11

2.5.2. Sócios 11

2.5.3. Depreciação 12

2.5.3. Relatório à diretoria 12

CONSIDERAÇÕES FINAIS 14

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS 15

1. INTRODUÇÃO

Neste Desafio Profissional discorreremos a respeito da Indústria de Pneus, situada na cidade de São José dos Pinhais, Estado do Paraná. Ocupa o terceiro lugar no mercado de pneus para bicicletas e motocicletas no Brasil, mas ambiciona assumir a liderança.

Conduzidos por cinco passos, abordaremos:

1º Qual o modelo de produção adotado por ela, bem como suas vantagens e desvantagens.

2º A importância do relacionamento das Indústrias com fornecedores de matérias-primas. Como a Indústria de Pneus, possui fornecedor único para entrega de látex, vinda de produtores da região do Paraná, abordaremos se essa exclusividade é saudável para o desenvolvimento da atividade e ganhos dos mesmos.

3º Como pretende ser pioneira no lançamento de um novo modelo de pneus e alavancar suas vendas, com análises de demonstrativos contábeis dos anos 2013 a 2015, apontaremos os riscos, também vantagens e desvantagens para essa possibilidade.

4º Com simulação de DRE de 2016, veremos se há possibilidade de acatar pedidos de novos modelos para um revendedor de bicicletas nacional e se a empresa terá 12% de retorno mínimo liquido da receita bruta pretendida.

5º Em situações diversas de atitudes de contadores e sócios da empresa, com estudo de regimes de caixa e competências, observaremos se há infração de princípios contábeis, e daremos soluções para problemas detectados. Ao final, se decisões e respeito à legislação tributária, sociedade e de responsabilidade social foram saudáveis ou não, haverá relatório à diretoria da empresa, visando melhor orientação ao empresário.

2. DESAFIO PROFISSIONAL

2.1. O MODELO DE ADMINISTRAÇÃO

O modelo adotado pela Indústria de Pneus é o Taylorismo. A empresa não se interessa que seus funcionários conheçam todo o processo de produção, dando ênfase nas tarefas onde cada um possui função definida, e executa uma pequena etapa no processo de produção. Visando o menor custo de produção possível, não enxerga problemas nesse sistema de trabalho, ignorando trabalhadores descontentes, que gostariam de também, ter ascensão de cargos e melhoria de salários.

O parcelamento das tarefas reduz a atividade a gestos mínimos, o que aumenta a produção de maneira incrível, mas também transforma o trabalho “em migalhas”: cada operário produz apenas uma parte do produto. Um dos problemas desse processo é que, além da monotonia que reduz a ação a operações simples, detecta-se a fragmentação do conhecimento: o operário perde a noção do todo e com isso o conhecimento prático da fabricação de um objeto, situação muito diferente daquele do antigo artesão, que cuidava de todas as etapas da confecção de um produto.

O planejamento e a burocracia apresentam-se com a imagem de neutralidade e eficácia da organização, como se estivessem baseados em um saber objetivo, eficaz, desinteressado. Essa imagem de neutralidade mascara um conteúdo ideológico eminentemente político: trata-se, na verdade, de uma técnica social de dominação: A chamada racionalização do processo de trabalho trouxe em si uma irracionalidade básica, ao desvalorizar o ritmo do corpo, o sentimento, a imaginação, a inventividade humana. Não é fácil submeter o operário ao trabalho rotineiro e repetitivo, reduzindo-o a gestos estereotipados, mas com o taylorismo, a coação visível de um chefe foi substituída por maneiras mais sutis de constrangimento que tornam o operário submisso, porque as orientações vindas do “setor de planejamento” tornam a ordem impessoal. Ao retirar toda iniciativa do operário, modela seu corpo segundo critérios exteriores, “científicos”, e faz com que interiorize a norma.

2.2. EXCLUSIDADE OU MÚLTIPLOS FORNECEDORES?

A Indústria de pneus

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