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Desenvolver, a partir da estruturação, crescimento e organização da empresa COSMOTEC

Por:   •  13/10/2015  •  Trabalho acadêmico  •  3.911 Palavras (16 Páginas)  •  214 Visualizações

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SUMÁRIO

1 OBJETIVOS 3

2 INTRODUÇÃO 4

3 DESENVOLVIMENTO 5

4 CONSIDERAÇÕES FINAIS 7

5 REFERÊNCIAS 8

1 OBJETIVOS

1.1 OBJETIVO

• Desenvolver, a partir da estruturação, crescimento e organização da empresa COSMOTEC, conceitos essenciais ao empreendedorismo, plano de carreira, gestão por competência e gestão do conhecimento.

• Compreender os mecanismos básicos de crescimento empresarial.

1.2 OBJETIVOS ESPECÍFICOS

• Verificar como a Cosmotec, ao longo dos anos, tornou-se um modelo de empresa que começou com poucos recursos e alinhou-se às perspectivas de mercado através de inovação e propriedade.

• Entender a importância do conhecimento dentro de uma empresa e de como este é indispensável para o vínculo entre empresa e funcionários.

• Analisar o empreendedorismo do ponto de vista da gestão, de como a contratação eficiente de colaboradores direciona a empresa ao crescimento

• Apreender que a tomada de decisões no momento certo constitui um grande diferencial ao empreendedor.

2 INTRODUÇÃO

Uma ideia é o primeiro passo para a execução de qualquer atividade. Se ela estiver abaixo dos recursos financeiros ou de apropriação de conhecimento de seus percursores, outras ideias surgirão com o intuito de fazer o primeiro pensamento obter uma forma concreta. Por que, então, algumas ideias simplesmente não se desenvolvem, ou ficam paralisadas em conceitos que não provocam seu crescimento? Este artigo, baseado na trajetória de uma das maiores fornecedoras nacionais de matéria prima para a produção de cosméticos, a Cosmotec, busca esclarecer como o pensamento empreendedor é o que move as ideias e as faz atingir novos níveis de colocação no mercado.

O empreendedorismo, de acordo com o dicionário eletrônico Wikipédia, é o movimento de mudança causado pelo empreendedor, cuja origem da palavra vem do verbo francês “entrepreneur”, que significa aquele que assume riscos e começa algo novo. O pensamento empreendedor embasa a consolidação da Cosmotec, justamente pela empresa ter começado com poucos recursos, baseada apenas em um sonho em comum.

Além do conceito de pensamento empreendedor do casal Fagliari, outros itens serão elucidados e posteriormente relacionados à trajetória da Cosmotec, como por exemplo, a necessidade da gestão por competência e gestão do conhecimento, que, quando alinhadas, podem trazer máximos benefícios para suas organizações.

De acordo com Guimarães (2000), as competências humanas e profissionais baseiam-se na tríade CHA: conhecimentos, habilidades e atitudes. Estas podem ser observadas nos comportamentos expressos das pessoas no trabalho, ou seja, são as partes que estruturam o desempenho profissional de cada um. Expresso de outra forma, a competência profissional é o resultado da apreensão e da aplicação conjugada desses três componentes por parte do indivíduo na execução de seu trabalho.

Para Brandão e Bahry apud Queiroz e Câmara (2005), “O conhecimento diz respeito ao saber “o que” e “por que” fazer algo em determinada situação. Já a habilidade se refere ao saber “como” fazer, enquanto que a atitude estaria relacionada aos aspectos sociais e afetivos relacionados ao trabalho”.

A gestão por competências, portanto, é um molde gerencial embasado na ideia de que o desempenho das pessoas e da instituição está relacionado à apreensão de certos recursos. Segundo Chiavenato (2004), esse modelo refere-se a um padrão sistematizado, que busca a definição de perfis profissionais com o intuito de elevar a produtividade ao adequar os indivíduos ao negócio da organização, observando os pontos fortes e os fracos, preenchendo brechas e acrescentando conhecimento, tendo por base critérios objetivos e passíveis de mensuração.

O conhecimento é um dos maiores fatores de riqueza do mundo, é ele que difere empresas do mesmo porte de outras a estarem milhas à frente de suas concorrentes. É o conhecimento que faz com que a popularização e a qualidade se sobressaiam, e ele é baseado na soma de apreensões pessoais de cada individuo, que, juntos em uma organização, necessitam emparelhar suas áreas afim de se obter uma supervalorização de ideias, habilidades e atitudes, e se chegar ao máximo na finalização do produto.

De acordo com Gomes (2002), a Gestão do Conhecimento ou Knowledge Management (KM) se trada de um conjunto de práticas e políticas que tencionam sobrevalorizar o patrimônio do conhecimento corporativo. “Como conhecimento corporativo entende-se o conjunto de informações, experiências, aprendizado, tecnologias e processos de uma corporação, sejam eles: administrativos, comerciais ou produtivos. O conhecimento corporativo está intrinsecamente relacionado ao conhecimento dos seus funcionários e ao relacionamento comunicacional entre eles”. (GOMES, 2002, p 58)

Ou seja, a gestão do conhecimento está associada à gestão por competência, por que a primeira representa a individualidade de cada pessoa na obtenção de informações e práticas científicas ou empíricas, e, a gestão por competência seria a soma desse conhecimento individual somado à habilidade e a atitude dentro da empresa, no trato com os colegas e patrões, e no foco homogêneo dentro de uma equipe.

Luciano e Marly Fagliari criaram políticas de valorização do conhecimento dentro de sua empresa, relatando até que alguns funcionários que começaram em pequenos postos foram convidados a serem sócios de sua empresa. Eles mencionam que o plano de carreira é fundamental para o empenho, envolvimento e colaboração de cada funcionário.

Este plano, que garante a permanência e empenho dos funcionários, consiste em apresenta-los aspectos de presente e futuro dentro da empresa, ou seja, primeiro ele é posicionado onde está no momento, em seguida, quais são os postos que pode alcançar, salários a que pode chegar com sua dedicação e todas as vantagens de galgar novos degraus. Essa atitude garante a baixa rotatividade de funcionários, que não procurarão por novas oportunidades de trabalho, e também está relacionada à grandes economias, já que admissões e demissões custam caro à empresa. Os objetivos serão metas não só corporativas, mas também

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