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Exodo Juvenil do Vale Jequitinhonha

Por:   •  30/4/2016  •  Relatório de pesquisa  •  695 Palavras (3 Páginas)  •  298 Visualizações

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PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE MINAS GERAIS

Programa de Pós-graduação em Administração de empresas

Ramom Lima Paiva

ÊXODO JUVENIL DO VALE JEQUITINHONHA:

Uma mão de obra sem qualificação para as capitais

Contagem

2016

RAMOM LIMA PAIVA

ÊXODO JUVENIL DO VALE JEQUITINHONHA:

Uma mão de obra sem qualificação para as capitais

Dissertação apresentada ao programada de Pós-Graduação em Administração de empresas – Tratamento da informação Especial da Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais.

Professor (a): Elaine de Oliveira Pereira

Contagem

2016


SUMÁRIO

1.1 INTRODUÇÃO        

1.1 Êxodo juvenil do Vale Jequitinhonha: Uma mão de obra sem qualificação para as capitais.        

1.2 Objetivos        

1.2.1 Objetivo Geral        

1.2.2 Objetivos Específicos        

1.3 Justificativa        

1.4 Problematica        


1.1 INTRODUÇÃO

1.1 Êxodo juvenil do Vale Jequitinhonha: Uma mão de obra sem qualificação para as capitais.

Segundo Cordeiro (2008, p. 2-3) “situação dos países subdesenvolvidos vem sendo apresentados os mais baixos indicadores de desempenho socioeconômicos e humano entre todos os países do mundo”. O conceito de subdesenvolvimento foi divulgado durante a década de 1960, graças aos meios de comunicação em massa que citavam como problema a fome no terceiro mundo, as guerras, as ditaduras, etc. Nesta época o subdesenvolvimento era compreendido como uma consequência do baixo consumo. Uma relação de características (que usualmente são explicações e desculpas do porquê de um país estar subdesenvolvido) de tais países: Em primeiro lugar, seus habitantes apenas dispõem do necessário. O conceito de necessário se amplia na sociedade capitalista de consumo de massas. É a velha teoria que vincula o desenvolvimento e o consumo com o crescimento econômico. É um conceito relativo que se amplia com o desenvolvimento econômico.

Conforme Simão (2004) “A desigualdade regional e de renda se transmite aos indicadores socioeconômicos do estado, sendo o PIB per capita de 2000, 10% inferior à média nacional, um primeiro indicador das condições menos favoráveis do estado”. Um país é classificado como país menos desenvolvido se destacando em três critérios: Baixa renda (média trienal do PIB per capita de menos de US$ 750, que deve ultrapassar US$ 900 para sair da lista), fraqueza em recursos humanos (com base em indicadores de nutrição, saúde, educação da alfabetização de adultos), vulnerabilidade econômica (Com base na instabilidade da produção agrícola). É praticamente inevitável não reconhecer o Brasil como um país de característica da desigualdade, que está ligado ao desequilíbrio do país e desequilíbrio entre indivíduos e regiões.

     Segundo Furtado (2007, p. 58-59) “Vale Jequitinhonha é uma das doze mesorregiões, (entende-se mesorregiões como a subdivisão dos estados brasileiros que congregam divisões municipais de uma área geográfica. Com similaridade econômicas e sociais) do estado brasileiro de Minas Gerais”. O Vale Jequitinhonha é mais conhecido como Vale da miséria, é uma região que apresenta os mais altos índices de subdesenvolvimento do país. A região é conhecida nacionalmente por alto índice de analfabetismo e alto índice de mortalidade infantil. Não é uma região que podemos destacar como modelo em fonte de trabalho e muito menos em educação.

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