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Fichamento Custo e Operações

Por:   •  29/4/2018  •  Trabalho acadêmico  •  1.103 Palavras (5 Páginas)  •  267 Visualizações

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UNIVERSIDADE ESTACIO DE SÁ

MBA EM LOGÍSTICA EMPRESARIAL

Fichamento de Estudo de Caso

Custos e Operações Logísticas

Eduardo de Souza Valerio

Profº: ACACIO PONTES CALLIM

São Paulo

2017

Estudo de Caso:

Wal-Mart, 2007

Referencia:

David B. Yoffie, Michael Slind. Harvard Business School. 710 - P03 25 de junho de 2007.

No início de 2007, o Wal – Mart era a segunda maior empresa do mundo. Com faturamento na casa dos bilhões, gerenciando mais de seis mil lojas em quatorze países diferentes. Oferecendo serviços diferenciados e com preços baixos e horários convenientes das lojas.

A Wal – Mart encarou desafios que haviam levado a um desempenho medíocre no mercado das capitais no ano de 2005 a 2006. Ao final do ano de 2006 as vendas aumentaram, porém continuavam abaixo das vendas do ano anterior.

A principal rival Target, regularmente anunciava seu crescimento de vendas na mesma base de lojas, superando a Wal-Mart. A competição com a Target havia se tornado mais acirrada quando a Wal – Mart se expandiu dos mercados rurais, os quais já havia dominado por um longo tempo, para áreas relativamente urbanas, onde a Target era historicamente forte.

Para enfrentar tais desafios, a Wal-Mart concentrou-se na melhoria das operações em merchandising, no formato das lojas, e em perseguir grandes iniciativas relacionadas a capital humano e relações públicas. A empresa também continuou seu movimento agressivo, apesar de ocasionalmente problemático – em direção aos mercados internacionais. Enquanto isso a competição permaneceu vigorosa, tanto com varejistas em geral como a Target quanto com varejistas especializados.

O formato das lojas de descontos da Wal-Mart, cuja a origem remontava à fundação da empresa por Sam Walton em 1962, havia sido por muito tempo central para o sucesso da companhia. Depois de alguns anos a Wal-Mart introduziu o formato de “supercentro” o qual adicionou produtos de mercearia e vários novos serviços às suas ofertas tradicionais de mercadorias. Desde então, a empresa havia substituído várias de suas lojas de descontos por supercentros. Muitos dos supercentros tinham também lojas especializadas.

Desde 1998. Companhia abriu mais de 110 Wal-Mart Neighborhood Markets, os quais ocupavam uma planta relativamente pequena e ofereciam mercadorias de farmácia e mercearia limitadas. O formato do mercado de bairro refletiu a tentativa da Wal-Mart de ganhar uma base de operações em mercados urbanos.

Em 2007, a principal questão dos executivos do Wal-Mart dizia respeito ao grau em que eles deveriam aprofundar a diferenciação do formato das lojas, para atrair os consumidores que estavam fora da base de clientes tradicionais da empresa.

Em 2003 e 2004 a Wal-Mart foi a companhia mais admirada nos Estados Unidos. Em 2006 a companhia caiu para a 12º posição. Os críticos atacaram a companhia pelo baixos salários, empregados de meio período, relações com fornecedores internacionais, deixou de impor regras contra o trabalho infantil e de segurança dos trabalhadores.

Com início de 2005, a Wal-Mart lançou uma enorme iniciativa de relações públicas (RP) sem precedentes. Em janeiro de 2007, a empresa iniciou a implementação de um programa de agendamento computadorizado que permitiria aos gerentes ajustar o uso da mão – de – obra às necessidades reais da loja.

Nos anos 90 a Wal-Mart começou a expandir para os mercados não – americanos, iniciando no México. Em 2007, havias mais de 1000 lojas locais na América (excluindo os Estados Unidos), mais de 300 lojas no Reino Unido, e mais de 400 lojas na Ásia. Ao todos, as operações internacionais representavam 22% do faturamento mundial da companhia. A Wal-Mart experimentou altos e baixos em seus esforços de expansão internacional. Em alguns casos, negligenciou a adaptação aos mercados locais, impondo sua própria cultura em certas regiões em um ritmo rápido demais.

Nas Américas, a Wal-Mart expandiu-se através de uma estratégia que combinou aquisição, parceria e empreendimentos independentes. Nos anos 90 a Wal-Mart entrou no México em uma joint-venture com o maior varejista do país, a Cifra, e depois de alguns anos se tornou a maior varejista do país. No Canada a Wal-Mart entrou comprando as lojas Woolco e logo se tornou a maior varejista do país.

A Wal-Mart Argentina iniciou suas operações em agosto 1995 na área de Buenos Aires. E logo se expandiu para 13 supercentros. No Brasil, apesar da forte concorrência da empresa francesa Carrefour, a Wal-Mart, operava em 2007 com 302 unidades, incluindo 26 supercentros e 19 Sam’s Club. Impulsionaram a expansão no país a aquisição do Bompreço (uma cadeia de supermercados importante). A Wal-Mart ainda adquiriu a rede Sonae. Para ter sucesso no Brasil, a Wal-Mart adaptou-se aos costumes locais.

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