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Fichamento Reposicionando a Ranbaxy

Por:   •  22/3/2016  •  Resenha  •  613 Palavras (3 Páginas)  •  534 Visualizações

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UNIVERSIDADE ESTÁCIO DE SÁ

MBA EM GESTÃO FINANCEIRA

E CONTROLADORIA

Fichamento de Estudo de Caso

Reposicionando a Ranbaxy

Leonardo Augusto de Jesus Torres

Trabalho da disciplina Economia Empresarial,

         Tutor: Prof. RICARDO BARBOSA DA SILVEIRA

Ponte Nova MG

2015

Estudo de Caso:

Economia Empresarial

Reposicionando a Ranbaxy

REFERÊNCIA: KOTHAVALA, K, GHEMAWAT P, Reposicionando a Ranbaxy. Harvard Business School 1998 Feb; 707; 01.

O estudo de caso nos relata a trajetória dos Laboratórios Ranbaxy Ltda, empresa indiana, que iniciou suas atividades em 1962. Atuando na indústria farmacêutica com venda de medicamentos para o publico interno e externo tornara-se uma das dez maiores empresas farmacêuticas da Índia ocupando o segundo lugar em vendas domesticas e se considerar as exportações era a maior empresa, pois era a maior exportadora da Índia. O Dr. Parvinder Singh, CEO da empresa por herança de seu pai, tinha planos de tornar a Ranbaxy voltada para pesquisa e levar o faturamento a US$ 1 bilhão até 2003. A missão era ambiciosa e ficou um pouco mais difícil depois que a Cipla, concorrente mais voltada para o mercado domestico obteve uma participação no mercado superior a Ranbaxy.

A indústria farmacêutica na Índia registrava receita de aproximadamente US$ 3 bilhões, sendo o décimo segundo mercado farmacêutico no mundo com pouco mais de 1% de participação apesar de sua população representar mais de 16% na participação mundial. Tal fato se dava pela cultura dos indianos de gastar muito pouco com medicamentos e saúde (menos de 5% dos indianos possuíam plano de saúde). Além disso, existia o Drug Price Control Order (DPCO) que estabelecia limite na margem de ganho com a venda de medicamentos. A lei de patentes da Índia não reconhecia a patente de produtos desestimulando os investimentos em P&D. O mercado farmacêutico indiano era bem fraguimentado

devido a vantagens tributarias e vantagens operacionais que pequenas empresas faziam jus. A política governamental da Índia influenciava muita as relações internacionais instituindo varias restrições às empresas estrangeiras, dessa forma o governo indiano consequentemente estimulava as empresas domesticas se destinar cada vez mais para o mercado externo.

Devido a vários fatores a expectativa para esse mercado na Índia aumentou bastante. Podemos citar dentre esses a aumento expressivo na renda per capita e no aumento populacional da Índia. Outro fator relevante foi a mudança na economia indiana que passou a ter legislação mais liberal. As reformas incluíam um relaxamento no controle dos preços, permitindo elevação das margens, nas restrições impostas à concorrência e uma provável adoção gradual de um regime de patentes que reconhece inteiramente a patente de produto bem como a de processo (estimulando as empresas a investirem em P&D). Esperava-se também um aumento significativo da presença de multinacionais depois dessas mudanças, devido à redução de tarifas nas importações.

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