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Financas empresariais

Por:   •  5/10/2015  •  Trabalho acadêmico  •  5.463 Palavras (22 Páginas)  •  196 Visualizações

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  1. INTRODUÇÃO

Durante esse trabalho focaremos a importância das movimentações, aplicações financeiras e toda a contribuição que a mesma pode proporcionar em uma empresa, descriminando os vários processos e rotinas das quais as empresas devem realizar como fluxo de caixa, tipo de financiamentos, investimento, tributos e etc, informações para se adequar ao mundo as normas atuais, ao analisar o contexto teremos base para sanar dúvidas que vão surgindo conforme a rotina da instituição.


  1. ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA E ORÇAMENTÁRIA.

  1. FINANÇAS

A Administração Financeira é de suma importância para a empresa, pois identifica a situação da empresa em relação aos direitos e deveres.

A análise de finanças tem que fazer parte do dia a dia da empresa, planejando os pagamentos, controlando o que entrou de compras, evitando gastos desnecessários e desperdícios, calculando o objetivo da empresa, ter lucro alcançando os objetivos, observando sempre como administrar as finanças da empresa.

Na tomada de decisão o administrador financeiro tem que agir de forma rápida, mas bem pensada, de uma forma a sofrer menos riscos possíveis e ter o máximo de lucro.

A importância da economia para o desenvolvimento das finanças podem ser mostradas em duas áreas mais extensas, a macroeconomia que estuda a economia em geral, a politica econômica prepara um controle aceitável do nível de atividade econômica. O administrador financeiro tem que estar atento para as consequências de mudanças na politica econômica para que não interfira em suas decisões. Se o administrador não entender o funcionamento desta politica pode não obter sucesso financeiro esperado para sua empresa. É importante conhecer várias instituições financeiras a fim de conhecer como estas atuam para ponderar possíveis investimentos.

Já a Microeconomia analisa a formação de preços do mercado, essa formação de preço se dá a situação de oferta e da demanda, com isso a empresa e o consumidor decidem o preço e a quantidade de um produto a ser produzido.

  1. CAPITAL PROPRIO E DE TERCEIROS

Capital próprio é todo dinheiro que será empregado pelo proprietário da empresa e também dos investidores que alocam seu capital em troca de participação, isso dará inicio aos negócios.

A empresa que tem um capital de giro detém um diferencial, conseguir preços melhores e aumentar suas vendas.

O capital de terceiros é obtido por captação de empréstimos e financiamentos. A busca por capital de terceiros nem sempre significa ser inviável para o negócio, mas tem que ser feito de forma pensada, tem que trazer um retorno maior que as taxas a serem pagas.

  1. ANÁLISE FINANCEIRA

A questão da análise financeira se prende muito mais a transparência das informações transmitidas pelas demonstrações financeiras, pois essas mesmas informações tem de representar de forma adequada a real situação financeira de uma organização, a confiança dos números tem de ser total, pois do contrário, a análise fica comprometida.

Para planejarmos a obtenção de fundos adicionais, ou para que se possa melhor aplicar os excedentes de caixa, precisamos estar atentos e saber a real situação financeira da empresa.

Para realizar essa análise é preciso interpretar os demonstrativos financeiros da empresa, estes dados podem ser analisados por gestores da empresa ou empresas terceirizadas que trarão respostas como, se a empresa tem condições financeiras para honrar seus compromissos já firmados, se a situação econômica anima seus investidores e se a rentabilidade é satisfatória para que se busque novos investimentos.

  1. MERCADO FINANCEIRO

O mercado financeiro são todas as operações que envolvam aplicação quando se está em busca de um retorno financeiro.

Quando se tem capital próprio na empresa parado, o ideal é procurar vários meios de aplicação e não destinar todo esse capital a um tipo de aplicação só, pois toda aplicação que a empresa faz, ela tem incidências de riscos e se todo o capital for aplicado em uma única fonte e se caso venha acontecer problemas políticos a empresa pode ter uma defasagem nessa aplicação e perder recursos.

        

  1. FLUXO DE CAIXA

Este instrumento é essencial ao planejamento e controle da administração financeira, pois, através dele, planejam-se as necessidades dos recursos financeiros a serem obtidos pela empresa, seguindo de acordo com a situação econômico financeira da empresa, sendo possível diagnosticar e predizer os objetivos máximos de liquidez e rentabilidade para o período em análise, de forma quantificada em função das metas propostas.

O fluxo de caixa é o instrumento que permite ao administrador financeiro planejar, organizar, coordenar, dirigir e controlar os recursos financeiros da empresa num determinado período. (ZDANOWICZ, 1998, p. 19)

A demonstração de fluxo de caixa confirma todas as transações que comprometem o caixa da empresa, analisa a procedência dos recursos, onde estes recursos foram aproveitados e qual o resultado das finanças da empresa.

Seu objetivo é informar a competência que a empresa tem de apurar seus compromissos a curto e longo prazo.

O objetivo da função financeira é prover a empresa de recursos de caixa suficientes de modo a respeitar os vários compromissos assumidos e promover a maximização da riqueza. É neste contexto que se destaca o fluxo de caixa como um instrumento que possibilita o planejamento e o controle dos recursos financeiros da empresa. A insuficiência de caixa pode determinar cortes de créditos, suspensão de entregas de materiais e mercadorias, e ser causa de uma séria descontinuidade em suas operações (ASSAF NETO & SILVA, 2007, p. 41)

Esta demonstração dos fluxos das entradas e saídas  de caixa é usada para “estimar as necessidades de caixa a curto prazo, dando atenção ao planejamento de excedentes e faltas de caixa, pois poderá planejar investimentos se esperar sobras de recursos, e poderá se preparar com antecedência para obter financiamento em caso de falta” (GITMAN, 1997 p. 590).

Quintana (2009, p. 19) afirma que o controle do fluxo de caixa “ocorre a partir da comparação entre o valor projetado e o realizado”. Desta forma, mais do que atingir exatamente o valor projetado, o principal objetivo da empresa, ao elaborar o fluxo de caixa, é identificar os motivos das variações entre o que foi projetado e efetivamente realizado, para que assim exista uma contribuição efetiva para o processo de gestão financeira.

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