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Fundamentos da Economia Karl Marx

Por:   •  14/4/2017  •  Pesquisas Acadêmicas  •  569 Palavras (3 Páginas)  •  439 Visualizações

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Fundamentos da economia

               Karl Marx

Nomes: Miriam Trisch, Lauri Vieira Barboza, Rudinei Raupp de Mellos e Daiane Velho Abreu


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                                            Karl Marx

Karl Heinrich Marx (1818-1883) nasceu na Prússia, em uma família judaica que se converteu ao protestantismo durante a sua infância. Estudou direito, historia e filosofia nas universidades de Bonn, Berlim e Jena e aos 23 anos recebeu o titulo de doutor em filosofia. Dois anos depois se casou com Jenny von Westphalen. Devido ao radicalismo de Marx os cargos universitários sempre estiveram fechados para ele, tornou-se jornalista se exilou na Alemanha e foi para Paris onde estudou socialismo francês e economia politica inglesa. Em paris também conheceu Friedrich Engels (1820-1895)  que se tornou amigo intimo, colaborador e protetor financeiro de Marx.

Em 1849, Marx foi mandado para p exilio em Londres. Com exceção de pequenas visitas ao continente morou o resto de sua vida na Inglaterra, atormentado pela doença, pela pobreza extrema e morte de três de seus filhos ainda durante a infância.

Sua obra mais importante foi elaborada em três volumes “O Capital” em 1867, mas só seu primeiro volume foi publicado enquanto ele ainda estava vivo. Marx deixou rascunhos e anotações que foram reescritos por Engels que publicou os volumes 2  em1885 e 3 em 1894. Quando Engels morreu os manuscritos restantes foram deixados para Karl Kautsky que publicou outros três volumes dos escritos de Marx com o titulo de “Theories of surplus value”. Marx escreveu muitos outros livros, panfletos e artigos. Juntos, Engels e Marx escreveram o Manifesto of the Communist Part, em 1848. Dentre suas teorias estão:

Teoria da exploração: Consiste que o lucro-qualquer outra receita que não seja convertido em salario- representam uma produção injusta daquilo que deveria ser por direito o salario do trabalhador.

Teoria da mais valia: Significa a parte do valor da força de trabalho despendida pelo trabalhador que não é remunerada (quando o trabalhador produz mais do que o esperado) a diferença entre esses valores é conhecida com mais valia.

Circulação simples: a forma mais simples da circulação de mercadorias é (M.D. M) a transformação de mercadoria em dinheiro e transformação do dinheiro novamente em mercadorias, ou seja, vender para comprar.

Circulação capitalista: a transformação do dinheiro em mercadorias e a transformação de mercadorias novamente em dinheiro, ou seja, comprar para vender (D.M. D).

Trabalho útil: o trabalho que é feito para uso particular tornando-se seu produto um valor de uso, trabalho necessário para manter a vida humana.

Trabalho Abstrato: é o gasto da força de trabalho humana. O valor de uma mercadoria representa trabalho humano nesse sentido. De uma forma geral é a possibilidade de trocar o dinheiro por qualquer mercadoria indica o dinheiro representa o trabalho abstrato.

Valor da força do trabalho: È determinada pelo tempo de trabalho concreto como no caso de todas as outras mercadorias pelo tempo de trabalho necessário (tempo que o trabalhador leva para produzir a mercadoria).

Bibliografia

HUNT, E. K. História do pensamento econômico. Rio de Janeiro: Elsevier, 2005. 512 p. ISBN 9788535215700.

BRUE, Stanley L. História do pensamento econômico. São Paulo: Cengage Learning, 2005. xiv, 553 p. ISBN 9788522104246.

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