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GESTÃO DO CONHECIENTO

Por:   •  20/11/2015  •  Trabalho acadêmico  •  639 Palavras (3 Páginas)  •  175 Visualizações

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CENTRO UNIVERSITÁRIO SALESIANO DE SÃO PAULO

UNIDADE SANTA TERESINHA

Natália Araújo

Thayná Menezes

OS 3 SEGREDOS IMPROVÁVEIS DAS MELHORES EQUIPES

SÃO PAULO
2015

CENTRO UNIVERSITÁRIO SALESIANO DE SÃO PAULO

UNIDADE SANTA TERESINHA

NATÁLIA ARAÚJO

THAYNA MENEZES

OS 3 SEGREDOS IMPROVÁVEIS DAS MELHORES EQUIPES

Seminário apresentado aos Cursos de Tecnologia de Gestão de Recursos Humanos do Centro Universitário Salesiano de São Paulo, Unidade Santa Teresinha, como requisito para a avaliação da disciplina de Gestão do Conhecimento e Capital Intelectual.

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Professores: Adiliana Peres

SÃO PAULO
2015

SUMÁRIO

1 INTRODUÇÃO        

2 DESENVOLVIMENTO        

REFERÊNCIAS        


1 INTRODUÇÃO

Seminário elaborado com base no artigo “Os 3  Segredos Improváveis 
Das Melhores Equipes” de Thomas Malone, líder do centro do MIT que estuda a inteligência coletiva, explica os três principais fatores para o sucesso de um grupo, destacando a importância das mulheres para o melhor desempenho.​


2 DESENVOLVIMENTO

O conceito da inteligência coletiva foi criado a partir de alguns debates realizados por Pierre Lévy relacionados às tecnologias da inteligência. Caracteriza-se pela nova forma de pensamento sustentável através de conexões sociais que se tornam viáveis pela utilização das redes abertas de computação da internet.

Segundo Thomas, pessoas mais inteligentes tendem a formar um grupo mais inteligente; a soma das inteligências individuais costuma influir na inteligência coletiva resultante. Mas “a reunião de pessoas inteligentes não necessariamente forma uma equipe inteligente”

Pessoas que se revelam as mais inteligentes de acordo com os testes nem sempre são as que se saem melhor em uma tarefa mental simples, mas são hábeis para aprender coisas novas e se adaptar. Essa habilidade geral é chamada de “fator G”.

Três aspectos emergiram como bastante associados à inteligência coletiva:

A percepção social média dos participantes, a igualdade de contribuição e a proporção entre homens e mulheres (quanto mais mulheres, maior a inteligência coletiva).

  • O primeiro fator é a Percepção Social que nada mais é que, a capacidade de identificar as emoções das outras pessoas de maneira correta. Foi descoberto que um grupo é mais inteligente coletivamente se seus integrantes forem, em média, mais socialmente perceptivos, ou seja, hábeis na leitura das emoções dos olhos de outras pessoas.
  • O segundo fator é a igualdade de contribuições. Quando uma ou duas pessoas dominaram as conversas em um grupo, a inteligência coletiva desse grupo tende a ser menor.
  • O terceiro fator é a proporção de mulheres no grupo: quanto mais mulheres, melhor o desempenho. Esse fator se relaciona com o primeiro, uma vez que é sabido que as mulheres em geral têm sensibilidade social mais apurada. Uma de nossas interpretações é a de que um grupo inteligente depende de integrantes com alta sensibilidade social, seja qual for o sexo.

E por que esses três fatores são tão cruciais?

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